sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O season finale da 4ª temporada de Damages

Com spoilers para quem não viu


Muita coisa me incomodou nessa 4ª temporada de Damages recém encerrada na tv americana. A trama, que começou bem, acabou esfriando por volta do episódio 5 e o núcleo da grande conspiração da vez revelou-se menos interessante do que parecia. Fora isso, é inegável que além da produção descuidada e de alguns furos no roteiro (falo disso na nota abaixo) incomodarem seguidas vezes, Patty Hewes foi coadjuvante durante tempo demais só dando as caras mesmo para valer nos dois últimos episódios.

Dito isso, mesmo derrapando em algumas escolhas e resoluções aqui e ali (achei apressada a forma como Patty conseguiu montar um novo caso contra o Howard, por exemplo), “Failure is Lonely” foi um season finale empolgante por conta da pequena virada envolvendo a morte de Jerry e não a de Chris como todos os rápidos flashes pareciam indicar (isso que é manipular o público, hein?) e, claro, da ótima cena final entre Patty e Ellen. Aquela sequência por si só, trouxe um gancho preparatório para a 5ª e última temporada da série que promete colocar as duas em absoluto confronto em função da questionável decisão da primeira durante o auge do caso e das diferenças éticas, morais e, sobretudo, pessoais que existem entre elas e foram sendo alimentadas nesses quatro anos.



Ao que tudo indica, no último ano de Damages veremos um maior amadurecimento profissional de Ellen (agora mais ciente dos atalhos e das escolhas que tem e pode fazer) e Patty Hewes tendo que lidar com vários esqueletos que ela insiste em manter no armário, mas que virão à tona em função do inbróglio envolvendo a disputa judicial com Michael. Sendo assim, como não esperar uma temporada final da série que não seja no mínimo imperdível?

Nota sobre a produção/furos

    - O que dizer da péssima e pobre cenografia do Afeganistão que acabou atrapalhando o envolvimento que deveríamos ter com o drama de Chris Sanchez? As coisas ali sempre pareciam fakes demais, não? Repararam que até o container onde ele ficara preso na terra dos talibãs parecia exatamente o mesmo em que ficou já de volta aos EUA na instalação da High Star?
    - Aliás, como era fácil e rápido o deslocamento dos personagens que iam e vinham do Afeganistão, não?
    - Para uma empresa paramilitar que recebia milhares de dólares do governo, o staff da High Star parecia pequeno demais, não? No season finale, até o Howard (cuja casa parecia ser no quintal da nova instalação da empresa, diga-se) teve que pegar em arma para averiguar o que acontecia no local.
    - Sobre a ação movida por Michael contra Patty em função da custódia da filha, vale lembrar que até onde sabemos, ele ficou bem de vida usando artifícios nada legítimos, certo? Sendo assim, ao que parece os roteiristas de Damages já tem na mão a responsabilidade de tirar mais um coelho da cartola para justificar a pose de bom moço do rapaz.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Entourage – Series Finale



É verdade que a última temporada de Entourage ficou longe de ser a melhor da série. Talvez porque tenha faltado um arco central mais empolgante como em anos anteriores ou por conta do apressado desenvolvimento das ações de Vince tentando encaminhar sua entourage (Drama conseguindo uma nova chance de refazer sua carreira; Turtle, agora financeiramente independente, pode andar com as próprias pernas e Eric, já estabelecido nos negócios, tendo uma chance de se acertar com Sloan). Seja lá como for, sentirei saudades de acompanhar as histórias daqueles personagens e suas desventuras pelos bastidores da capital do entretenimento; do irresistível nonsense do Drama; e de ver Ari Gold em seus divertidíssimos rompantes misóginos e preconceituosos como forma de esconder o cara boa gente que é.


Quer saber o que é o paraíso? Tente ser Deus.

A temporada final de Entourage foi, como diz a expressão em inglês, sobre making amends, ou, no bom português, sobre compensações. Foi sobre Vince deixando o oba oba de astro para trás e amadurecendo, entre erros e acertos, com os amigos de infância e sobre Ari entendendo (ou quase, como a cena pós créditos revela) que o sucesso dos negócios de nada valiam se perdesse a família. Entourage encerra sua trajetória na tevê com mais altos que baixos dando uma ideia, com e sem tintas, de como é o mundo de Hollywood sem jamais deixar de garantir boa diversão.

True Blood – Ep. 4x12 “And When I Die” (Season Finale)

Com spoilers para quem não acompanha pela exibição americana.


Uma única boa cena em todo o episódio? Muito pouco, não?

A missão não era fácil, mas Allan Ball e companhia conseguiram. A quarta temporada de True Blood que começou promissora, conseguiu, no saldo final, ser mesmo pior que a terceira. Assim, a condescendência que tive com a série em outros momentos se foi, como já destaquei antes, e nem mesmo a limpa no elenco e as parcas tentativas desse “And When I Die” de apresentar novos panoramas para o próximo ano da série apagam o desleixo nos roteiros e a bagunça generalizada que tomou conta da história. Bons Temps aqueles em que a série conseguia ser tão divertida quanto relevante nas discussões que propunha dentro de um universo fantástico e, por isso mesmo, incomoda demais ver o rascunho tosco do que ela se tornou.


Pois é, Sookie. Também acho que já chega.

A vontade de acompanhar a sequência da série em 2012 é baixíssima e só não chega a ser nula porque o iminente retorno de Russel Edgington aliado ao do reverendo Steve Newlin (agora um vampiro transformado pelo próprio Russell provavelmente) mais a postura rebelada de Bill e Eric frente as intenções da AVL e da autoridade podem render algum arco interessante. Por outro lado, quando penso que teremos que encarar Sookie lamentando a perda de Tara (só ela, né?) e a continuidade de subtramas sonolentas envolvendo os primos Andy e Terry além de uma nova fada aparecendo em Bon Temps, dá uma preguiça enorme. Dito isso, deixo a pergunta: chega de True Blood para você ou ainda dará mais uma chance à série na 5ª temporada?

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Terra Nova: A Série do 8 ou 80?



Reforçando a ideia do que eu já havia comentado aqui, o mais novo vídeo promocional de Terra Nova me convenceu ainda mais de que não haverá meio termo com essa série: ou ela será um grande sucesso ou um grande fracasso. Mesmo beneficiada pelo avanço da tecnologia que permite usar CGI nesse escopo de forma eficiente, não será fácil colocar as evidentes influências de Jurrassic Park, Avatar e Lost no mesmo balaio e tirar disso algo que consiga ser suficientemente original e ao mesmo tempo envolvente. A premissa é boa, claro, e por isso darei o benefício da dúvida para ela, mas e você? Mantém a expectativa nas alturas apostando na série ou prefere a cautela para evitar decepções?

Terra Nova estreia no dia 26 de Setembro nos EUA e ainda esse ano na Fox do Brasil onde provavelmente chegará dublada.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

True Blood, Damages, Louie...



Não sei se o objetivo de Allan Ball e cia nessa reta final de 4ª temporada era escrotizar True Blood de vez, mas se era parabéns para eles pois conseguiram. Depois do fraquíssimo episódio 10, eis que fomos ‘presenteados’ com “Soul of Fire”, que além de ser absolutamente anticlimático (90% da trama acabou resolvida no penúltimo episódio), fez uma introdução pouco empolgante para a temporada de 2012 (uma nova fada em Bons Temps? Great!). Além disso, vimos resoluções preguiçosas para a história de Sam com o clã dos lobisomens (Marcus morreu, né?) e principalmente para a da bruxa Antonia que, arrependida de seus atos (ohh!), foi descansar no além graças à intervenção de Jesus capeta (alguma definição melhor para o namorado de Lafayette?), o responsável por livrá-la da irascível Marnie, que por sua vez acabou morta por Bill só para inverter a dinâmica da história e incorporar no Lafa. Em suma: tudo muito chato e nada divertido, em contradição ao que boa parte da temporada prometia.

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    Por falar em temporada que perdeu o fôlego, não dá para ignorar o que aconteceu com Damages, outra série que começou bem seu 4º ano com uma trama atual e cheia de boas possibilidades, mas que foi pouco a pouco revelando-se menos interessante do que parecia. Os personagens principais, é verdade, continuam ótimos. Note, por exemplo, a tensão e o primor nas ações e reações da cena do episódio 4x08, “The War Will Go on Forever”, envolvendo Patty Hewes e Ellen Parsons questionando, de forma muito incisiva, o CEO da High Star, Howard Erickson, sobre as operações da empresa no Afeganistão. O problema é que, além da pobre caracterização do Afeganistão visto na trama prestar um desserviço à autenticidade da história, a conspiração da vez tomou uma direção pouco atraente com a revelação da identidade da pessoa que foi ‘extraída’ ilegalmente pelo grupo liderado por Chris Sanchez, porque nada parece ser capaz de sustentar uma justificativa plausível o bastante para que ele represente um grande risco à segurança nacional como fora alardeado até então.


    E se Damages patina na hora de retratar um ambiente de guerra como o do Afeganistão, chega a ser surpreendente que Louie, uma comédia, consiga com um orçamento muito inferior, fazer um episódio memorável, divertido e ao mesmo tempo sensível como o 2x11. Em “Duckling”, vimos o protagonista em turnê se apresentando para as tropas estacionadas em regiões de conflito no oriente médio no que rendeu vários daqueles momentos desconfortáveis que a série já cansou (no bom sentido) de trazer, além de passar, a partir de um argumento da filha de seis anos(!) do próprio C.K., uma mensagem muito curiosa sobre as angústias e os sentimentos que devem caracterizar o dia a dia daqueles que vivenciam a estupidez de uma guerra. E se eu já era muito fã de Louie antes, esse episódio especificamente (que figura fácil dentre os melhores do ano na tevê, diga-se) da 2ª temporada da série veio corroborar uma verdade irrefutável: Louis C.K. é gênio e sua criação continua tão ácida e inteligente quanto imperdível.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Só hoje! DEXTER - Temporadas 1 a 5 em Blu-ray por $125

Dica rapidíssima via Amazon e que só vale hoje, 7 de setembro: as 5 primeiras temporadas de Dexter em Blu-ray por US$125 (R$207 no câmbio atual) + frete. Faça as contas e note que você pode ter cada temporada na mais alta qualidade de som e imagem por R$41 em média, que é praticamente o preço da pobre versão em DVD vendida no Brasil.

Em tempo, vale registrar que não há opção de legenda em pt-br (apenas inglês), mas se você se vira bem no idioma do Obama a hora de ter Dexter na coleção é essa, principalmente quando uma rápida pesquisa revela que lojas virtuais brasileiras chegam a cobrar absurdos R$320 por uma única temporada importada da série...


sábado, 3 de setembro de 2011

Call of Duty: MW3

Certamente uma das franquias de maior sucesso do mundo dos games, Call of Duty surpreendeu com o segmento Modern Warfare em 2007 e já teve duas edições (além do Black Ops, que é similar) com forte apelo ao multiplayer online de combate pessoal, que é formidável. Em 2011 a Infinity Ward, produtora responsável por esse reboot, (e depois adquirida pelo estúdio ActiVision) lançará o que provavelmente é um dos games mais aguardados do ano: Call of Duty Modern Warfare 3, o ápice da guerra moderna. Hoje foi disponibilizado o primeiro trailer do multiplayer que é de deixar até o mais hardcore dos gamers boquiaberto, com a inclusão de novos modos de jogo, novas armas, além de um gráfico praticamente impecável. Veja:



Call of Duty: Modern Warfare 3 será lançado em 8 de Novembro para os consoles PlayStation 3, XBOX 360 e PC. Saiba mais sobre o lançamento, faça a pré-compra e veja mais vídeos no site oficial do game.

Eu sou Bruno Carvalho, do Ligado em Série, e estarei a partir de hoje aqui no Dude News escrevendo sobre cultura pop em geral. Vamos jogar Call of Duty: Black Ops? Me adicione na PSN: brunodcarvalho. Abraços e bons jogos!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

GetGlue: a rede social do entretenimento

Sei que muitos de vocês já conhecem e usam o GetGlue, mas não poderia deixar de dar essa dica bacana. É uma rede social voltada para o universo do entretenimento. Grosso modo, funciona seguindo a mesma lógica do Foursquare, baseado no check-in, com alguns toques de Twitter e Facebook. No caso do GetGlue, você faz o check-in enquanto está assistindo séries e filmes, ou ouvindo músicas e lendo um livro. Dá até fazer check-in sobre o que você está pensando!

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    Além de seguir os seus amigos e acompanhar o que eles estãofazendo, você pode compartilhar dicas, curtir favoritos e cumprir certastarefas (como assistir um trailer de filme em lançamento, por exemplo). Aorealizar essas ações, você vai desbloqueando adesivos (os stickers). E essa é o grande diferencial do GetGlue e o que faz dele uma rede tão legal! Depois de certoperíodo e um número mínimo de adesivos conquistados, você pode preencher umformulário com o seu endereço e os adesivos são entregues gratuitamente na sua casa! NosEstados Unidos, ainda rolam outras promoções e descontos com parceiros.
    O GetGlue pode serutilizado através de aplicativos para smartphone ou pelo site. Também épossível conectar a sua conta com o Twitter, o Facebook e o Foursquare.
    Esses são os primeiros adesivos que recebi em casa. São muito bonitos e com ótimo acabamento. Já pedi a segunda leva! :)

terça-feira, 30 de agosto de 2011

True Blood – Ep. 4x10 “Burning Down the House”

Com spoilers para quem não acompanha pela exibição americana.

Vamos lá galera! Dessa vez o feitiço não pega porque estamos de preto!

Quem acompanha meus comentários sobre True Blood, sabe o quanto já defendi a série, mas depois desse 10º episódio ficou difícil, bem difícil. Bizarra a série sempre foi. Bagunçada, por vezes, também, mas mesmo entre altos e baixos, ela sempre soube mesclar suas muitas alegorias e discussões sociais, políticas e etc com a divertida dose de evidente nonsense e erotismo. Isto é, os personagens (humanos, vampiros e etc) por mais exagerados que fossem, uma vez apresentados e desenvolvidos, seguiam uma linha razoavelmente lógica dentro daquele universo sem a esquizofrenia vista nesse “Burning Down the House”.

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    Sookie quebrou o feitiço da bruxa Antonia? Ah, que legal. Eric recuperou a memória? Ok, tava na hora. Mas, por que, sem mais nem menos, a grande antagonista da vez que tanta vingança queria, aparece quase que arrependida e pronta para desistir só para ser convencida do contrário por Marnie que, também sem qualquer explicação razoavelmente plausível dentro da história, passa de reles praticante de bruxaria a médium psicopata pronta para matar todo mundo?

    Não vou nem falar dos poderes que Antonia/Marnie tem de desaparecer (dentro das histórias de bruxas elas fazem isso?) ou do feitiço que cria um tipo de escudo de energia que a protege no Empório porque, né, para que? Ou então daquela tentativa patética de criar um desfecho emocionante para a historinha de Tommy só para provocar o confronto de Sam com Marcus (que àquela altura já agia para transformar Alcide no primeiro lobo com galho na cabeça).

    Ah, e como se esse festival de cenas e sequências sem sentido, graça ou apelo não fosse o bastante, ainda tivemos que aturar Terry e Andy brincando de tiro ao alvo na floresta e, como a cereja do bolo (estragado, claro), aquele desfecho de episódio com o capitão Bill Nascimento e seus vampiros de preto prontos para invadir os domínios de Antonia de quem horas antes se escondiam pra evitar o feitiço, mas que agora parece não lhes representar nenhum perigo.

    Como mencionei no início, já defendi demais True Blood e a verdade que esse episódio trouxe é a de que a série não merece tanto esforço. Eu aceito as bizarrices da produção, desde que elas me divirtam e preservem um mínimo de racionalidade dentro daquele contexto. Agora, a partir do momento em que os roteiristas chutam o balde remendando uma subtrama na outra de forma pobre além de jogar as coisas boas da série e as motivações dos personagens no lixo da lógica eu, por tabela, também posso jogar a toalha.

    True Blood, não tô querendo dar ultimato nem nada até porque não tenho esse poder, mas o negócio é o seguinte: ou você se vira para fazer com que os dois últimos episódios dessa atual temporada sejam enlouquecedoramente sensacionais, ou você terá um fã a menos acompanhando tua sobrevida em 2012.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O Homem do Futuro

Um despretensioso flerte com a ficção científica travestido numa divertida comédia romântica. Assim é O Homem do Futuro, novo filme do diretor e roteirista Claudio Torres (o mesmo do surpreendente ‘Redentor’) sobre um físico gênio e amargurado (Wagner Moura) que ao tentar criar uma máquina capaz de produzir uma nova forma de energia, acaba acidentalmente viajando no tempo e encarando a oportunidade de desfazer um grande trauma amoroso ocorrido 20 anos antes e que ele julga ter arruinado sua vida.

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    Contando com produção de incontestável qualidade (são bem eficientes os efeitos que sustentam o lado sci fi da trama, por exemplo), boa montagem, diálogos ágeis e um casal protagonista (Moura e Alinne Moraes) que mostra boa química em cena, O Homem do Futuro não deve nada à maioria dos filmes do gênero feitos lá fora. Além disso, é justo reconhecer que o filme é ousado no que se refere à iniciativa de mesclar romance com o conceito da viagem no tempo para sugerir uma discussão sobre a (ir)racionalidade do amor, falar de desilusões, chances perdidas e da necessidade de se aceitar e aprender com erros para evoluir num contexto pessoal.

    E se no geral o filme não decepciona como comédia (há momentos realmente engraçados envolvendo Wagner Moura se desdobrando entre suas versões), infelizmente derrapa no apressado terceiro e último ato. Afinal, é nele que se revela a fragilidade lógica do roteiro de forma clara com algumas ‘puladas de tubarão’ que evidenciam uma amarração paradoxal para a história que se encerra deixando no ar uma dúvida que remete diretamente àquela famosa pergunta: quem veio primeiro? O ovo ou a galinha?

    Derrapadas à parte, é inegável que o saldo de O Homem de Futuro é mais positivo do que negativo. A trilha sonora é ótima, os coadjuvantes não deixam a bola cair e as boas participações especiais são divertidas e equilibradas. Ainda assim, tenho quase certeza que se o Claudio Torres tivesse uma máquina como a do personagem de Wagner Moura, provavelmente ficaria tentado em usá-la para voltar no tempo e corrigir alguns equívocos que impedem seu filme de se tornar mais relevante para o gênero.

    Cotação:

    O Homem do Futuro tem pré-estreia nesse final de semana em algumas cidades e chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 2/9.