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No excelente “Bloodline”, voltamos para o lado de lá onde BOlivia, grávida de Peter, vive uma experiência traumática e marcante (o que foi aquela emocionante cena dela com Lee dentro da loja, hein?) que, mostrando-a fragilizada por conta do risco de vida que passa a correr, nos permite enxergá-la não mais como a agente fria e calculista que cumpre missões, mas como uma mulher que, disposta a dar a vida para salvar a de seu filho, revela virtudes (e defeitos) que a transformam numa personagem muito mais interessante.
E se BOlivia passa definitivamente a ser vista de forma diferente – agora devemos realmente nos importar com ela, aliás –, Walternativo dá mais uma mostra de que age tão somente pela ótica do que lhe é conveniente. Sendo assim, ignorar certas regras morais, como não usar crianças para experiências, fazer uso da mentira e da manipulação, são armas das quais ele não abre mão na busca pela chance de se vingar do sequestrador de seu filho e, por tabela, do universo que ele julga ameaçar o seu.
Contando com direção precisa e um roteiro cheio de pequenas surpresas, como a da crucial reaparição do taxista Henry, por exemplo, “Bloodline” funciona como um empolgante ponta-pé inicial no arco que encerrará a temporada. Das grandes expectativas que surgem, as mais óbvias passam pelo aparentemente inevitável embate dos Walter, do papel que os observadores terão e, claro, de qual será a reação de Peter ao saber que tem um filho do outro lado. Como a reunião disso tudo afetará as decisões dos personagens lá e cá?
Bom, enquanto a resposta e os próximos episódios não vem (o 19º será exibido no dia 15 de abril lá fora), que tal aquela galera do Emmy anunciar logo que Anna Torv é a ganhadora desse ano, hein?
Farta do Emmy, indignada por terem ignorado já há algum tempo as séries de ficção científica, acredito - infelizmente - que Anna Torv e John Noble vão ficar de fora de novo.
ResponderExcluirUma lástima.
Baita episódio, hein, Davi? (e se tu não sabe o q "baita" significa, pede p/ a Juliana hehehe)
Abraços
De péssima atriz a vencedora do Emmy seria uma evolução monstruosa para Anna Torv, em apenas 3 anos. Quem diria, hein?
ResponderExcluirAlgo me diz que é o FILHO de Peter (e não ele) que vai ATIVAR a "máquina do fim do mundo"...
ResponderExcluirConcordo com o comentário sobre a Anna Torv ganhar o Emmy, porém, não levo muita fé nesse pensamento não. As premiações sempre se esquecem das produções que contém elementos de ficção científica.
ResponderExcluirMas se vier a ganhar mesmo, será um justo reconhecimento para a série, e uma recompensa pela Fox ter acreditado na produção e a renovado.
Anna Torv tá sofrendo, 3 personagens numa única série. Muito boa atriz.
ResponderExcluirSobre o episódio, acho que foi bem o que tu disse: um ótimo pontapé para o final da temporada. Agora é aquela angústia até o dia 15 de abril... =]
Tô gostando de ver que você está se animando a comentar todos os episódios, Davi!
ResponderExcluirLogo logo vem um blog seu só pra Fringe! \o/
"Dude, we are Fringe"? hehehe
Adorei Dude, we are fringe? huahuahua
ResponderExcluirAnna Torv tem tanta chance de ganhar um Emmy como Harry Potter tem de ganhar um Oscar.
Infelizmente, apesar da qualidade exibida, eles sempre deixam de lado ficção.
Davi já está na Hora de um blog só para Fringe. O Dude Fringe e mais do que na hora de um Podcast sobre fringe. É a melhor série da atualidade.
ResponderExcluirVontade de dedicar mais atenção a Fringe não me falta. O que falta é tempo (por culpa do trabalho) para replicar com Fringe o que fazia com Lost no outro Dude. É frustrante, mas é verdade ;)
ResponderExcluirConhecimentos inúteis:
ResponderExcluir- Do lado de lá, "taxi Driver" é de F.F. Copola e não de M. Escorsese
- O calendário Chinês continua igual... Estamos no ano do coelho.
abração gente.