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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Meus palpites para o Oscar 2011


Repetindo nomes que já vinham ganhando destaque nas premiações dos principais sindicatos da indústria, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou na manhã de hoje a lista dos indicados ao Oscar 2011. E se as surpresas não foram muitas (pouca gente falava em Javier Bardem concorrendo como melhor ator, por exemplo), pelo menos duas grandes injustiças tomaram forma com a ausência de Christopher Nolan na relação de melhores diretores e com a esnobada da Academia na montagem de A Origem.

Vacilos dos votantes à parte, dá para dizer que fazia muito tempo que uma lista de candidatos a melhor filme não empolgava tanto. Dos 10 indicados, já vi 9 (falta apenas O Discurso do Rei que tem 12 indicações) e é fácil perceber que esse ano há um belo equilíbrio entre filmes elogiados pela crítica e que também se tornaram populares, vide A Rede Social só para ficar com um bom exemplo.

Nesse panorama, além de já ficar na torcida pela vitória do documentário brasileiro Lixo Extraordinário, darei sequência aos posts dedicados aos filmes indicados ao Oscar 2011 (você já deve ter visto textos de A Origem, Toy Story 3, Sobre Minhas Mães e Meu Pai e Cisne Negro), comentando sobre os seis restantes dentro dos próximos dias, mas por enquanto já deixo registrados aqui meus palpites sobre quem vai faturar o prêmio máximo do cinema nas principais categorias.

    Minhas apostas destacadas em vermelho

    Melhor Filme

    Cisne Negro
    O Vencedor
    A Origem
    Minhas Mães e Meu Pai
    O Discurso do Rei
    127 Horas
    A Rede Social
    Toy Story 3
    Bravura Indômita
    Inverno da Alma

    Melhor Direção

    Darren Aronofsky, Cisne Negro
    David Fincher, A Rede Social
    Tom Hooper, O Discurso do Rei
    David O. Russell, O Vencedor
    Joel & Ethan Cohen, Bravura Indômita

    Melhor Ator

    Javier Bardem, Biutiful
    Colin Firth, O Discurso do Rei
    James Franco, 127 Horas
    Jesse Eisenberg, A Rede Social
    Jeff Bridges, Bravura Indômita

    Melhor Ator Coadjuvante

    Christian Bale, O Vencedor
    John Hawkes, Inverno da Alma
    Mark Ruffalo, Minhas Mães e Meu Pai
    Geoffrey Rush, O Discurso do Rei
    Jeremy Renner, Atração Perigosa

    Melhor Atriz

    Annette Bening, Minhas Mães e Meu Pai
    Nicole Kidman, Reencontrando a Felicidade
    Jennifer Lawrence, Inverno da Alma
    Natalie Portman, Cisne Negro
    Michelle Williams, Namoradas para Sempre

    Melhor Atriz Coadjuvante

    Amy Adams, O Vencedor
    Helena Bonham-Carter, O Discurso do Rei
    Melissa Leo, O Vencedor
    Hailee Steinfeld, Bravura Indômita
    Jacki Weaver, Animal Kingdom

    Melhor Filme Estrangeiro

    Biutiful (México)
    Dogtooth (Grécia)
    Em Um Mundo Melhor (Dinamarca)
    Incêndios (Canadá)
    Fora da Lei (Algéria)

    Melhor Roteiro Original

    Christopher Nolan, A Origem
    David Seidler, O Discurso do Rei
    Mike Leigh, Another Year
    Scott Silver, Paul Tamasy & Eric Johnson, O Vencedor
    Lisa Cholodenko e Stuart Blumberg, Minhas Mães e Meu Pai

    Melhor Roteiro Adaptado

    Aaron Sorkin, A Rede Social
    Marguerite Roberts, Bravura Indômita
    Danny Boyle, Simon Beaufoy, 127 Horas
    Debra Granik, Anne Rosellini, Inverno da Alma
    Michael Arndt, Toy Story 3

    Melhor Filme de Animação

    Como Treinar o Seu Dragão
    O Mágico
    Toy Story 3



E você, aposta em quem?

terça-feira, 30 de março de 2010

Breves opiniões sobre os 10 Filmes indicados ao Oscar 2010

O Oscar já passou há quase um mês e os resultados da festa todo mundo já conhece, mas e o prêmio principal, foi justo? Obviamente não existe resposta definitiva porque cada um tem/tinha seu preferido naquela lista de 10 filmes. Dito isso, a pergunta é: será que todos realmente mereciam estar ali naquela disputa? Tentando responder, na sequência desse texto dou minhas brevíssimas opiniões sobre cada um deles.

Da heterogênea relação de produções indicadas ao Oscar de melhor filme, curioso notar que dois tem desfechos parecidos ainda que com abordagens distintas (Educação e Amor sem Escalas) e outros dois falem sobre a jornada de pessoas excluídas e rejeitadas que encontram na compaixão alheia uma chance de mudar de vida (Preciosa e Um Sonho Possível). Dos demais, Avatar e Distrito 9, são sci fi com mensagem política e social, Bastardos Inglórios é Tarantino dos pés à cabeça pro bem e pro mal, Up – Altas Aventuras é um emocionante e divertido conto de amizade e fantasia, enquanto Um Homem Sério e Guerra ao Terror tratam, em graus totalmente distintos, de dois homens tentando encontrar propósito para suas vidas distanciadas de zonas de conforto.

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    Amor sem Escalas (Up in the Air) – 6 indicações

    Não se engane com o título dado ao filme no Brasil, essa produção estrelada por George Clooney não é um romance. Dirigido por Jason Reitman (de Juno), o filme tem na atuação cínica e naturalmente bem humorada do protagonista, seu grande e talvez único trunfo genuíno. Na produção, Clooney faz Ryan Bingham, sujeito que vive viajando pelo país demitindo pessoas de várias empresas, e que encontra nessa (falta de) rotina, a justificativa perfeita para fugir de compromissos com a família ou com as mulheres. Tudo muda no entantro quando conhece uma executiva em viagem (a bela Vera Farmiga), e começa a trabalhar com uma jovem executiva (a novata Anna Kendrick) cheia de ideias, mas com pouca experiência que aparece na empresa que ele trabalha. Relevante em tempos de recessão por conta da abordagem do impacto das demissões retratadas, Up in the Air tem seus bons momentos e é divertido ao garantir na decepção experimentada pelo personagem de Cloney, uma surpresa à parte.

    Preciosa (Precious) – 6 indicações

    Pelo mote, Preciosa poderia ser mais um daqueles filmes de redenção que a Academia tanto gosta. Absolutamente chocante, mas infelizmente falho na tentativa de emocionar, o filme conta a história de Claireece Precious, uma jovem adolescente obesa que convive com o peso da exclusão e do intenso e constante abuso familiar e que encontra em pequenos devaneios e na ajuda de uma professora e de uma assistente social (Mariah Carey, irreconhecível), a fuga para suas dores existenciais e as frustrações de uma vida miserável. Filme apenas razoável que impressiona mais pela interpretação assustadoramente complexa da vencedora na categoria de atriz coadjuvante, Mo’nique, do que por qualquer outra qualidade.

    Um Homem Sério (A Serious Man) – 2 indicações

    Filme dos já premiados irmãos Cohen (Onde os fracos não tem vez) sobre um judeu com pinta de loser em busca de um novo sentido para vida após uma crise no casamento. Assim é Um Homem Sério, escolha menos óbvia da lista e também a mais incomum. Carregado no humor negro e refinado já tão caracterísito das obras dos Cohen, o filme se sustenta nas sutilezas de intepretações equlibradas e sobretudo nos diálogos e situações incomuns que discutem fé, relacionamentos em família e até mesmo choques culturais. Pela temática, não é um filme de fácil compreenssão e talvez justamente por isso tenha sido tão pouco badalado antes da entrega dos prêmios.

    Educação (An Education) – 3 indicações

    Convencendo como a adolescente inglesa dos anos 60 que enxerga numa aventura romântica com um homem mais velho a chance de se libertar das amarras do tradicionalismo de sua família e de sua edução formal, a novata Carey Mullingan dá conta do recado fazendo um misto equilibrado e bem dosado de ninfeta e mulher. Inteligente, sua personagem Jenny cativa pela ousadia e pelo espiríto de curiosidade com tudo que lhe é diferente. Assim, alimentad pela lábia de David, o homem mais velho com quem se envolve e que ganha inclusive a confiança de seu rígido pai (feito por Alfred Molina), Jenny encontra e conhece tudo com que sonhava só pra perceber num desfecho equivocado e preguiçoso, que para certas coisas não há como fugir da tradição.

    Distrito 9 (District 9) – 4 indicações

    Como responder a uma situação extrema que coloca a ignorância da exclusão e a luta por sobreviência em lados opostos? Depende da perspectiva, que é exatamente o que Distrito 9 explora num sci fi surpreendente e complexo, mas não menos carregado nas tintas de um bom filme B em vários momentos. Nascido a partir de um curta chamado ‘Alive in Joberg’ que retrata a chegada de alienígenas e seu isolamento numa área da capital da África do Sul, Distrito 9 foi dirigido pelo até então desconhecido Neil Blumkamp (também responsável pelo material de origem) e ganhou na produção executiva de Peter Jackson (trilogia Senhor dos Anéis) o empurrão perfeito para fazer barulho no cinema em 2009 vendendo-se como um sopro de originalidade (mas nem tanto, como exageram alguns) no gênero, o que certamente foi uma das grandes justificativas para sua coerente indicação ao Oscar.

    Um Sonho Possível (The Blind Side) – 2 indicações

    Sustentado basicamente pela forte personagem que rendeu o Oscar a Sandra Bullock, Um Sonho Possível talvez seja o filme que menos merecesse figurar na lista. Um dos 10 melhores de 2009? Não mesmo. Preguiçoso em explorar a história de preconceito e superação que moveu a história real do jovem Michael Oher (um garoto negro abandonado à própria sorte e que depois de ser adotado por uma família branca encontra o caminho que o alçaria a posição de jogador de futebol americano de destaque), o filme falha clamorosamente ao apresentar personagens superficiais e sem conflitos. Qual a motivação da família Tuohy em ajudar Big Mike? São bons samaritanos? Tem algum sentimento de culpa de branco? Sem jamais mergulhar nessas questões, o filme opta por saídas fáceis e que infelizmente nunca comovem, o que de certa forma é um ponto decisivo para que se esqueça daquela história tão logo os créditos terminem. Pena.

    Avatar (Idem) – 9 indicações

    Para uns obra prima, para outros um engodo maquiado com efeitos especiais de primeira. Seja lá qual for sua opinião sobre Avatar, fato é que raras vezes uma produção desta magnitude conseguiu gerar comentários e opiniões tão apaixonadas mundo afora. Apoiado numa aventura futurista que no 3D garante uma imersão absurdamente formidável, o filme de James Cameron realmente não conta nada de novo na história do choque de civilizações e culturas que explora, mas que justamente dão espaço para a construção de personagens complexos (com exceção dos vilões, que de fato são bem caricaturais) nas figuras de seus protagonistas, que fogem de caracterizações vazias, com destaque, claro, para o Jake Sully do novo astro de ação do cinema americano, Sam Worthington. Avatar saiu com as mãos praticamente vazias do Oscar é verdade, mas sua importância para o desenvolvimento do cinema espetáculo com conteúdo já está sacramentada, goste dele ou não.

    Guerra ao Terror (The Hurt Locker) – 9 indicações

    Descoberto tardiamente por cinéfilos depois de passar boa parte de 2009 pegando poeira nas prateleiras das locadoras do Brasil (onde foi lançado direto em vídeo), o grande vencedor do Oscar 2010, Guerra ao Terror, virou queridinho da crítica ao dar um enfoque mais psicológico à intervenção militar americana no Iraque através de um esquadrão anti bombas. Dirigido pela também vencedora do Oscar, Kathryn Bigelow (a 1ª mulher a ganhar nessa categoria), o filme apoia-se sobretudo no impacto que a tensão contínua do trabalho exerce sobre William James (Jeremy Renner em boa atuação), um sargento que especializado em desarmar bombas, vai pouco a pouco se envolvendo pelo vício da adrenalina que o faz se isolar completamente da rotina do mundo exterior (que incluia sua família), que para ele se tornara seu verdadeiro terror. Inegavelmente um bom filme em muitos aspectos (principalmente os técnicos), mas melhor do ano? Não para mim.

    Up – Altas Aventuras (Up) – 5 indicações

    Divertido e ágil, Up dá continuidade à excelência da Pixar, e seguindo a tradição do estúdio, de novo consegue agradar em cheio crianças e adultos com seus carismáticos personagens, que em maior ou menor escala, representam as diversas mensagens que a história transmite. Contando com uma das aberturas mais impactantes em termos emocionais que a Pixar já produziu, Up foi premiado na categoria de animação, mas não seria exagero (pelo menos para mim) se tivesse tido melhor sorte também na principal. Investindo numa fantasia que coloca um velhinho ranzinza e solitário tentando cumprir o maior desejo de sua falecida esposa, o filme constrói na amizade incomum daquele senhor com um jovem escoteiro, a tabelinha perfeita que sustenta o espírito de aventura despretensiosa, mas que ao mesmo tempo defende (sem ser piegas) a importância de se lutar pela concretização de sonhos.

    Bastardos Inglórios (Inglorious Basterds) – 8 indicações

    Emulando praticamente todos os elementos da biografia que fez seu diretor famoso, Bastardos Inglórios funciona não apenas como uma homenagem ao gênero de guerra, mas também como salada de referências a tudo que Quentin Tarantino explorou em seus trabalhos anteriores. Estão lá os diálogos tensos repletos de frases de efeito, a personagem femina forte (representada por Shoshanna), os anti-heróis (que aqui são os próprios bastardos capitaneados por Brad Pitt em mais uma divertida atuação), o humor negro exagerado e um vilão marcante (o coronel nazista Hans Landa, que rendeu Oscar de coadjuvante para o austríaco Christoph Waltz), que caminhando pela tênue linha que separa a autenticidade da caricatura, rouba grande parte das cenas do filme. Dividido em arcos que se chocam no fim, o filme é de fato um trabalho que prova o talento de Tarantino em subverter gêneros, mas que se dessa vez não chega a provocar o mesmo impacto de um Pulp Fiction ou mesmo dos dois Kill Bill, torna-se interessante por uma razão bem específica: o prazer que proporciona (ainda que só na ficção) de ver o desprezível Hitler e seus asseclas nazistas sendo devidamente humilhados e literalmente explodidos.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Radar Dude News!

Matthew Perry em Lost, notícia sobre o filme de Veronica Mars, mudança na data do Oscar, minissérie sobre os Kennedy e remake de Ben Hur, surpresa do final de Prison Break, informação sobre o filme de 24 Horas, Tony Soprano no teatro, o novo trailer de “Anjos & Demônios” e muito mais no Radar Dude News, coluninha do blog que não dava as caras por aqui há algum tempo, mas que volta sacudindo a poeira acumulada com um monte de notas legais.

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    “Adoraria ter um papel em Lost

    Foi isso que o ator Matthew Perry afirmou segundo o Digital Spy. Em nota do site, o eterno Chandler Bing de Friends teria dito que gostaria muito de aparecer na série, mas que sabe que as pessoas reagiriam perguntando o que o Chandler está fazendo na ilha e que isso inviabilizaria seu desejo. “Apesar disso, sou um grande viciado na série e acompanho tudo pelos sites também.” Hum... Chandler em Lost? É, melhor ele continuar como fã mesmo, concorda?

    Filme de Veronica Mars em risco

    Lembra daquela ‘certeza’ de que o filme baseado na série da detetive loirinha ia sair do papel? Pois é, essa certeza agora virou uma séria dúvida, segundo Rob Thomas, criador e produtor de Veronica Mars. “Honestamente se tivessemos o roteiro pronto um ano atrás, o projeto estaria tomando forma, mas a esperança de que fôssemos ganhar luz verde [do estúdio] para seguir adiante com a ideia agora não se materializou, e eu estou bem menos otimista”, disse Thomas. Segundo a EW, o produtor Joel Silver ainda não dessitiu da ideia de fazer o filme e está tentando contornar a situação, mas antes que os fãs da série joguem a toalha, é bom saber que a Warner (detentora dos direitos de produção) ainda não se pronunciou para sepultar as chances do filme acontecer. Até lá, resta torcer, certo?

    Oscar 2010 ocorrerá em março

    A Academia de Artes e Ciências de Hollywood anunciou essa semana que a cerimônia que anunciará os melhores do cinema em 2009, acontecerá em março de 2010. A mudança foi provocada pelos jogos olímpicos de inverno que só termina no final de fevereiro e competiria com a principal premiação do cinema. “Para que ter dois gigantes e espetaculares eventos acontecendo no mesmo dia?”, disse o presidente da academoa Sid Ganis ao anunciar que a 82ª edição do Oscar acontecerá no dia 7 de março.

    Vem aí minissérie dos Kennedy

    Com orçamento estimado na casa dos US$ 30 milhões e a ser produzida pelo co-criador de 24 Horas, Joel Surnow, vem aí uma minissérie de 10 horas que promete contar a história da família Kennedy, um dos clãs políticos mais longévolos e influentes da história americana. Chamada simplesmente de “The Kennedys”, a minissérie promete desvendar os segredos do clã. “Essa será a mais interessante saga de uma família a ser levada para as telas”, disse um produtor associado ao projeto para o The Hollywood Reporter. “A série não mostrará os Kennedy como figuras míticas, mas sim como humanos capazes de belos atos em grande escala e de falhas terríveis na vida privada. Será uma janela para dentro do campo minado emocional que fez dos Kennedy o que eles foram”, encerra o anúncio. Ainda segundo o THR, um grande canal a cabo americano está em negociações para adquirir os direitos de exibição.

    Ben Hur vai ganhar remake na ABC

    Sempre defendo a ideia de que há clássicos que jamais devem ser mexidos ou ‘homenageados’ através de remakes, mas vira e mexe e tem sempre algum executivo malandrão com a ‘brilhante’ ideia de apresentar os clássicos para as novas gerações... A vítima produção da vez que entrou na mira dos gananciosos de plantão é Ben Hur, filme vencedor de 11 Oscars incluindo melhor filme e que vai ganhar minissérie dividida em 4 partes a ser exibida pela rede americana ABC, a mesma que exibe Lost, Grey’s Anatomy e etc. Com orçamento de US$22, 5 milhões e produzida por Steve Shill (de Roma), Ben Hur entra em produção já em maio em países como Espanha, Marrocos e Canadá, e ainda não tem data prevista para ser exibida.

    Vem aí a série “Vampire Diaries”

    Com o sucesso da série de livros e do filme Twilight (Crepúsculo), tava na cara que logo logo alguma rede de tv americana iria aproveitar o momento para tirar casquinha do interesse do público adolescente pelo tema. Com isso em mente, a CW (a mesma que exibe Gossip Girl,90210, Smallville e SuperNatural), anunciou que vai produzir a série “Vampire Diaries” baseada também em uma série de livros escrita por L.J. Smith. O foco da história é centrada numa jovem mulher que se vê envolvida entre dois irmãos vampiros lutando pela alma dela e pela de outras pessoas na pequena cidade em que moram. Já escalado para fazer a série, está o ator Ian Somerhaulder, mais conhecido como o Boone de Lost.

    Axl Rose sobre Slash: “ele é um câncer”

    Segundo o Contact Music, Axl Rose, fundador e vocalista do ressuscitado Guns N’Roses negou veementemente qualquer possibilidade de reunião da banda original dizendo que seu ex-companheiro, o guitarrista Slash é um câncer. “Pessoalmente o considero um câncer que deve ser removido e evitado, e quanto menos alguém ouvir falar dele ou de quem o apoia melhor”, disse Rose acrescentando ainda que Slash não soube aproveitar seu talento musical ao se desafiar para melhorar ainda mais preferindo se tornar uma ‘puta’ da mídia. Xii...

    Surpresa para o final de Prison Break

    A reta final da saga dos irmãos Scolfield e Burrows só começa no dia 17 de abril nos EUA, mas o TV Guide já adiantou uma pequena surpresa reservada para o final da série. Se quiser saber qual é selecione a área depois da seta --> Veremos fará um flash forward de 4 anos para mostrar como os personagens terminam. Meio novela isso, não?

    Filme da série 24 Horas

    Há muito especulado e certamente aguardado pelos fãs de Jack Bauer, o filme baseado na série 24 Horas só vai acontecer depois que o agente se despedir da tv. Pelo menos foi isso que declarou seu intérprete, o ator Kiefer Sutherland, que no entanto adiantou que a ideia é que o filme perca o conceito do tempo real e que a produção de 2 horas condense uma narrativa que se passa em 24 Horas. Mas falando ainda da série, Sutherland disse em entrevista no início da semana que a 8ª temporada da série já começará a ser gravada em maio.

    Tony Soprano fala da experiência no teatro

    James Gandolfini , o inesquecível Tony Soprano de 'The Sopranos', disse ao New York Daily News que está adorando seu novo papel na peça ‘God of Carnage’ atualmente em cartaz na Broadway porque com o personagem ele tem a chance de fazer as pessoas rirem. A peça que é uma comédia sobre dois casais em guerra, também conta com os atores Jeff Daniels, Hope Davies e Marcia Gay Harden estreou no último dia 22 de março e foi muito bem recebida pela crítica. “Eu sofri um pouco durante os ensaios e ainda erro de vez em quando, mas a vida no teato é assim e eu não fico mais tão nervoso, o que começa a deixar tudo mais divertido”, disse o ator.

    David Cook se estressa com fãs

    Vencedor do American Idol 2008, David Cook andou se estressando com fãs digamos, mais empolgados... Em nota divulgada em sua página do MySpace, ele pediu aos fãs que respeitem sua privacidade. “Tenho orgulho de poder ser acessível a vocês, mas em contraste, também gosto de ter um pouco de privacidade. Os esforços que alguns fãs tem feito para encontrar o hotel onde fico, ligar para o quarto onde me hospedo e colar mensagens no ônibus é algo que tenho que condenar. Essa relação só funciona enquanto permanece sadia para ambas as partes. Se coisas do tipo continuarem, a única coisa que poderei fazer é tomar medidas preventivas para manter minha privacidade o que fará que eu fique menos acessível a vocês. Não quero parecer rude, apenas quero deixar tudo às claras para que continuemos a ter uma ótima experiência com todos vocês nos shows que vem por aí”, encerrou o cantor que ainda nem virou um rock star, mas já sente a pressão que a fama traz. O pedido dele aliás, gerou comentários de todos os tipos. Há os que concordam com seus argumentos, os que já o consideram uma ‘diva’ que se precipitou com eventos isolados e outros que reagiram dizendo que se ele não quer pagar o preço da fama, deveria desistir de tudo e voltar ao seu antigo emprego.

    Novo trailer de Anjos & Demônios

    Perto de chegar às telas do mundo todo, a aguardada sequência de “O Código Da Vinci” que trará Robert Langdon em uma aventura que se passa no Vaticano acaba de ganhar um novo spot de tv que foi exibido na noite da última quinta-feira na tv americana. Com cenas de ação empolgantes e com uma história tão envolvente quanto polêmica, Anjos & Demônios tem tudo para ser um dos grandes sucessos de bilheteria do ano.


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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Oscar 2009: os melhores e os piores

Quem não gosta de assistir ao Oscar e comentar os vestidos, penteados, makes e acessórios? E não adianta dizer que é coisa de mulher, porque todo mundo repara, sim! Já virou tradição aqui no Dude um post sobre os melhores e piores da mais importante festa do cinema, só que dessa vez, a leitora Kelli Souza deu uma ajudinha na hora de montar as listas e elaborar os comentários. Então, clique nos links e descubra os nossos looks favoritos, os que não curtimos, além de algumas imagens dos modelos usados na festa, que saíram direto das passarelas para o tapete vermelho.

Os Melhores

    Não teve pra ninguém! Kate Winslet levou o Oscar de melhor atriz e o topo da nossa lista. Vestido perfeito, maquiagem perfeita, acessórios perfeitos... só o cabelo parecia um capacete de costas. Mas, hã, ela ganhou o Oscar! Quem se importa com o cabelo!?



    Angelina Jolie. Não precisa dizer muito, né? Além de ser um abuso de tão linda, ostentou um par de brincos de esmeralda e o Brad Pitt.



    Quem disse que gordinhas não pode arrasar? E a Queen Latifah fez mais que bonito. Desbancou várias magrelas da nossa lista, pois escolheu um vestido bonito, apropriado para seu típo físico e caprichou na maquiagem e nos acessórios.



    Além de levar o Oscar de coadjuvante, Penelope Cruz também entrou na nossa lista das melhores pelo conjunto da obra. O look romântico e feminino só valorizou a sua beleza singular.



    Empatadas na quinta colocação, Anne Hathaway, Natalie Portman e Diane Lane.



    Ficaram de fora da lista das melhores, mas ainda merecem destaque: Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon, Nicole Kidman, Evan Rachel Wood e Sara Jessica Parker.



Os Piores
    Gente do céu! /o\
    Algumas pessoas esquecem que o Oscar pede o mínimo de glamour e bom-gosto. Parece que o bom-senso passou longe na hora de algumas atrizes escolherem o vestido, a make, os acessórios e etc. Tilda Swinton sempre aparece com esse visual esquisito, já é de praxe ela se enrolar num pano e desfilar pelo tapete vermelho (pelo menos, dessa vez usou batom). Já a Whoopi Goldberg se enrolou no tapete, literalmente. A bela Shopia Loren exagerou nos babados e acessórios.



    O vestido da Jessica Biel tem um corte horrível e o resto do visual também não ajudou. A Kelli e eu definitivamente achamos a Leslie Mann e a Beyonce super cafonas. Tem gente que adora, mas eu não agüento mais esse delineado puxado que a Beyonce usou. Por mim, essa moda já era!



    Imagens: Just Jared e Getty Image

Das Passarelas para o Tapete Vermelho
    Alguns modelos usados saíram direto das passarelas para o tapete vermelho, com ajustes ou não. Veja a comparação:



















    Fonte: Style