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Embora não escape de um dos maiores clichês presentes em praticamente todas as séries que exploram a temática teen - jovens adultos se passando por adolescentes com pais que , por vezes, mais se parecem seus irmãos e que são tão imaturos quanto os filhos - Gossip Girl construiu uma trama com bases sólidas e com personagens que fogem da superficialidade, apresentando diversas camadas que justificam o interesse gerado em torno da série (nos EUA ela foi uma das mais baixadas no iTunes).
O mais divertido de Gossip Girl é que ela não se propõe a refletir com exatidão o que é ou como funcionam os bastidores da elite, mas sim evidenciar com uma linguagem objetiva que por trás do dinheiro e do luxo escondem-se os piores segredos e as maiores angústias de cada um daqueles jovens personagens. E se falei em clichês de séries teens lá no início, vale citar que há aqui, claro, o bonzinho ingênuo que parece não se deixar contaminar pelo ambiente que o cerca (Dan Humphrey), um que precisa encarar a maturidade antes dos amigos (Nate Archibald), a garota mimada, manipuladora e vingativa (Blair Waldorf), uma que não perde a oportunidade de se humilhar em nome de uma chance para entrar no seleto clubinho da elite (Jenny Humphrey), o mau caráter conquistador (Chuck Bass) e por fim, a protagonista da série (Serena va der Woodsen, a bela atriz Blake Lively) que cumpre com perfeição o papel de heróina boazinha e simpática mas com podres no passado e problemas na família.
Quem olha a série de fora e julga sem conhecer, deixa de descobrir que além de entreter, no fundo Gossip Girl retrata as consequências que a desestruturação familiar provoca/provocou em cada um daqueles jovens. Todos eles, sem exceção, sofrem ou sofreram em maior ou menor grau os impactos de separações dos pais ou mesmo traumas de uma criação onde carinho e respeito eram as últimas lições aprendidas. Blair e Chuck, os vilõezinhos da trama, se é que podemos chamá-los assim, são belos exemplos do que cito e ao mesmo tempo dois dos personagens que considero mais interessantes na série. A complexidade da dupla vai além das barreiras de uma elite interessada apenas no supérfluo, apresentando uma química que funciona perfeitamente no divertido jogo de amor e ódio vivido entre os dois ao longo da temporada. É interessante perceber que mesmo quando o tigre parece querer mudar suas listras, não o faz por puro capricho como sustenta a Gossip Girl em uma sequência do final da temporada. Ao mesmo tempo é divertido ver que o choque de diferenças entre Serena e Dan é o que os atrai. Os dois são o reflexo de um antigo relacionamento vivido entre seus pais (Lily van der Woodsen e Rufus Humphrey) e vê-los tentando não repetir os erros do passado de seus progenitores, é um dos aspectos que faz da série uma diversão genuína que consegue trazer temas relativamente espinhosos à discussão sem torná-la pretenciosa e exagerada demais.
Não sei que rumos a série tomará na próxima temporada, mas acredito que tal qual já ocorreu com outras do gênero, Gossip Girl possa ter uma vida relativamente longa se seguir a linha que introduziu nessa boa temporada de estréia.
Cotação da 1ª temporada: 8,5
"Nos quatro sábados de junho inicia o curso intensivo sobre a História das Séries de TV Americanas.
As aulas serão nos dias 7, 14, 21 e 28 de junho, das 10h até as 16hs. Ministradas por Fernanda Furquim, jornalista especializada em séries de TV, autora da revista TV Séries (1997-2001), do livro "Sitcom: Definição e História", que pesquisa e trabalha com este gênero há 25 anos.
O curso irá abordar a história das séries americanas: como elas surgiram, como se desenvolveram década por década, problemas que enfrentaram, evolução técnica, temática e de abordagens, produções e pessoas que influenciram a história do gênero, a história da própria televisão e sua influência na produção e evolução do gênero dos anos 40 até os dias de hoje. O curso é indicado para quem gosta das séries e gostaria de aprofundar seu conhecimento sobre a história das séries de TV americana.
As aulas acontecem no Planeta Tela que fica localizado na Vila Mariana em São Paulo. Esta é a última semana para se inscrever no curso. Para maiores informações de valores e matrículas clique aqui
A brincadeira vai começar na noite do próximo sábado (07 de junho) e só termina às 22h da quarta-feira (11 de junho). A iniciativa do canal alemão é dar uma alternativa aos telespectadores que querem fugir das transmissões da Eurocopa que começam no sábado. Ainda sengundo o THR, um porta voz do canal alemão disse que uma candidatura já foi enviada ao livro Guiness dos recordes na categoria "transmissão ininterrupta mais extensa de uma série de tv."
A iniciativa do canal é sem dúvida excepcional. Resta saber se algum assinante obcecado pela série vai encarar uma maratona como essa. Haja café e guaraná, não?
Promo #3
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Bom demais, não? Chega logo 26 de agosto :p
Os 2 vídeos legendados e as capturas de tela foram feitas pelo Marcos do Portal Séries
A série trará Toni Collette (Sexto Sentido, Pequena Miss Sunshine) como uma mulher com transtorno dissociativo de identidade (múltiplas personalidades). No papel de marido dessa personagem estará John Corbett (Casamento Grego, Os Reis da Rua). A produção da série está a cargo da Dreamworks TV e Steven Spielberg será um dos produtores executivos ao lado da própria Diablo Cody.
Ainda não há previsão de estréia para a série.
Decididos a não aceitarem a idéia de que a série acabou, vários fãs reuniram-se e através de doações confeccionaram cartazes como o da imagem para chamar a atenção de possíveis interessados em comprar a série.
No cartaz acima, os fãs dizem que a série está à venda e que sua "incrível história precisa de um novo lar para continuar." Além disso, o cartaz indica também um telefone da rede CBS para contato e promete que quem comprar a série terá uma audiência média de 6 milhões de fãs.
Depois de terem enviado milhares de amendoins para a sede da CBS quando a série foi cancelada pela primeira vez depois do final da 1ª temporada, não deixa de ser louvável a iniciativa dessa galera para tentar reverter o quadro de novo, não acha? Será que o esforço os compensará?
Segundo McG a história do filme acontece vários anos depois do Dia do Julgamento mas antes de 2029 (ano em em que o Exterminador imortalizado por Arnold Schwarzenegger foi enviado ao passado para matar Sarah Connor ao mesmo tempo em que Kyle Reese surgia para protegê-la). Além disso, McG disse que John Connor (Christian Bale) e os rebeldes enfrentarão os seguintes máquinas no filme: Hidrobots que são máquinas de patrulha das águas, transportes que levam prisioneiros humanos, Harvesters que capturam humanos para serem usados como cobaias da Skynet e Aerostats responsáveis pela vigilância de várias áreas.
Além desses detalhes, McG contou também que conheceremos o T-600, um exterminador descrito como a versão maior e mais cruel do T-800 da foto acima.
Eu confesso que não tinha me empolgado muito quando surgiu a idéia dessa nova trilogia, mas agora com as insformações que vão surgindo começo a acreditar que a franquia que já foi revitalizada na tv com a série volte a ganhar força também no cinema.