Sem entregar muitos detalhes, o ponto de partida do Piloto de 81 minutos de Fringe mostra um incidente aéreo ocorrido no vôo 627 originado em Hamburgo na Alemanha com destino a Boston nos EUA, que culmina na bizarríssima (acredite nessa palavra) morte de todos os 147 passageiros e da tripulação em função de um estranho e misterioso acontecimento à bordo da aeronave. Segue-se a isso a introdução da agente Olivia Dunham (a atriz novata Anna Torv) cujo envolvimento com o também agente John Scott (Mark Valley, o Brad Chasey de Boston Legal) será o catalisador para que ela mergulhe de cabeça no sombrio mundo da ciência Fringe onde conhece o rebelde Peter Bishop (Joshua Jackson, mais conhecido como Pacey de Dawson's Creek) e através dele, seu pai, o excêntrico Walter Bishop (o veterano John Noble), um conceituado cientista envolvido com pesquisas avançadas e que fora mantido isolado em uma instituiação psiquiátrica pelos últimos 17 anos. Walter será o guia de Olivia para iniciar o caminho na busca pela verdade por trás dos fatos envolvidos no incidente que revelarão segredos com consequências muito mais obscuras do que ela poderia imaginar.
Olivia Dunham, Peter e Walter Bishop
Como já vinha sendo comentado meses atrás, a série de fato tem um quê de Lost nas entrelinhas de uma forma bem subjetiva e sutil, mas a verdade é que ela tem muito mais de Arquivo X, como aliás, o próprio J.J. Abrams já havia antecipado em entrevista. A julgar pelo piloto, Fringe captura e recicla o clima dos áureos tempos da série de Chris Carter com singular maestria, apresentando personagens que carregam uma ingenuidade movida pela curiosidade (Olivia Dunham e Peter Bishop) e uma ambigüidade (Philip Broyles, o chefe de Olivia e Walter Bishop) fundamental para nos convencer que as evidências de fato apontam que o avanço da tecnologia e da ciência pode ter caído em mãos inescrupulosas que exploram este avanço transformando-o em um perigo real, imediato e que atinge proporções de uma conspiração global de larga escala.
Olivia e a misteriosa Nina Sharp
Se em Arquivo X existia o Sindicato liderado pelo Canceroso, em Fringe temos uma corporação chamada Massive Dynamics que tem ligação direta com a ameaça citada no parágrafo anterior e que tem na executiva Nina Sharp, a figura sinistra e misteriosa da vez que tal qual o Canceroso, também parece ter conexões poderosas nos mais altos níveis do poder. Olhando por esse lado é inevitável não pensar que Fringe vá simplesmente tentar emular a receita criada por Arquivo X, mas a verdade é que a proposta da série me parece ser muito mais elaborada do que qualquer primeira impressão possa criar. A trama, apesar de explorar um tema sombrio (a ciência e a tecnologia sendo usadas de formas aterradoras), busca equilibrar o clima soturno (essencial para o mistério por trás daquilo tudo), criando uma dinâmica mais leve e por vezes mais bem humorada que ajuda a suavizar a narrativa e a proporcionar àqueles personagens, momentos que garantam uma exposição de suas fragilidades, medos, curiosidades e sobretudo do desejo de descobrir o que está por trás do 'padrão' mencionado tanto por Nina Sharp (a executiva da Massive Dynamics) quanto por Philip Broyles (Lance Reddick, o Matthew Abaddon de Lost) em momentos distintos do episódio.
Philip Broyles em conversa com Olivia
Pode ser prematuro afirmar, mas parece que J.J. Abrams acertou de novo criando outra série cuja narrativa instiga e prende do início ao fim. Contando com ótimos efeitos especiais, um elenco equilibrado (a bela Anna Torv é de fato um achado) e com personagens igualmente interessantes e que trazem a promessa de uma complexidade que pode remeter aos de Lost, o Piloto de Fringe justifica os mais de US$11 milhões gastos na produção nos presenteando com mais um agradável sopro de novidade na tv. Se os roteiros dos episódios que virão a seguir mativerem a linha deste piloto mesclando histórias que se resolvam isoladamente sem abrir mão de desenvolver um arco mitológico centrado, dá para afirmar sem medo de errar que Fringe será de fato um grande sucesso.
Curiosidades:
(1) Durante a abertura (que aliás segue a linha da de Lost expandindo-a), algumas das palavras que aparecem são as seguintes: psicocinesia (capacidade de afastar objetos com a mente), transmogrificação (transformação de um objeto em outro), inteligência artificial, teletransporte, matéria-negra (matéria que só é observada gravitacionalmente), reanimação (de um ser morto) e etc. Esses são elementos que sem dúvidas deverão ser explorados ao longo da série.
(2) A introdução de alguns cenários ou locais segue o padrão de Arquivo X com o diferencial de que aqui se utilizam textos em 3-D que dão um charme interessante à chamada.
(3) A Massive Dynamics deve ganhar site em breve. Atualmente o endereço tem um sugestivo "Em construção". Sobre a corporação, aliás, vale dizer que uma notícia recente ligada ao filme Transformers 2, apontava a existência de um personagem descrito como CEO (executivo) de uma Massive Dynamics em uma cena do filme. Será que há relação? Hum...
(4) Aos 40 minutos vemos, ou melhor, ouvimos uma pequena homenagem a Lost através do uso da trilha sonora consagrada e marcante de Michael Giacchino que já foi usada em finais de temporada da história da ilha.
Mt bom mesmo Davi. Dá para perceber que tambem gostou.
ResponderExcluirAgr que espera torturante de 3 meses para ver o segundo episódio...
davi, onde tu assistiu? tem como baixar?
ResponderExcluirAnônimo,
ResponderExcluiraqui você encontra ;)
Olá Davi, tudo bem? Eu consegui baixar o vídeo Piloto da séries mais não consegui achar a legenda. Você assistiu com legenda? Se sim, onde você conseguiu?
ResponderExcluirGrato,
Thyago Santana.
Ainda não tem legenda disponível. Deve sair hoje no final do dia, o amanhã no Legendas.tv. ;)
ResponderExcluirPessoal, o piloto me pareceu muito bom também. No entanto, apesar de criar muito bem o clima de suspense da série. Notei alguns erros lógicos de roteiro, como:
ResponderExcluir- Como o avião pousou perfeitamente inteiro no aeroporto de Boston com o piloto exposto ao vírus?
- Como Olivia não descobriu a verdadeira intenção de John ao "sicronizar" com o cérebro dele?
Falhas que não afetam o contexto global da série. Mas que para o nível de J.J., me surpreendem.
Abraços.
Adriano, acredito que não dá para dizer que essa do avião pousar em segurança foi um erro de roteiro. O próprio agente Charlie fala para a Olivia que o aeroporto Logan de Boston seria um dos primeiros com sistema de controle automático para pousos. Não faço a menor idéia se existe algo do tipo mas pouco antes dos créditos de abertura o piloto do vôo 627 aciona um mecanismo que coloca o avião no automático.
ResponderExcluirSobre o John, talvez a Olivia não tenha feito a pergunta que fosse necessária para descobrir tudo. Pelo que vimos na tal sincronização ela só buscou saber sobre a identidade do cara do armazém. Fora isso, embora tudo indique que o John estivesse trabalhando para a Massive Dynamics, talvez ele fosse um agente duplo, que tal?
Abraço!
Pois é Davi eu não tinha reparado nisso, ou se reparei me esqueci. Isso só reforça o poder que ele atribui aos detalhes de cada cena, onde cada elemento não está ali por acaso. É um diferencial que notamos muito em Lost também.
ResponderExcluirComo grande destaque eu percebi também o poder de argumentação de Olivia, tanto com o Peter no Iraque quanto com o Philip para a liberação do laboratório.
Mas a perguta mais pertinente é: será que a Massive pode ser tão misteriosa ou mais do que a Dharma?
Abraço.
Rapaz eu acredito que sim, afinal só pelo tamanho da Cia já dá para imaginar que existam várias conexões com as mais diversas empresas e institutos de pesquisas ligadas à tal ciência fringe. As palavras que aparecem na abertura devem ser fontes de estudo/experiências da Massive. Já pensou se rolasse uma referência à Dharma ou a Hanso dentro de Fringe? Não creio que isso vá ocorrer mas seria bem curioso, não é mesmo?
ResponderExcluirAbração!
Como está aqualidade desse piloto, já que é um episódio que vazou? vale a pena ver agora ou esperar o lançamento oficial?
ResponderExcluirCarlos!
Carlos, a qualidade é ótima. Todas as imagens deste post foram retiradas do vídeo.
ResponderExcluirAbraço!
Me digam por favor se tem respostas nesse seriado porque parece ser legal mais se for enrolado e nunca explicando nada que nem lost dai eu nem assisto. obrigada
ResponderExcluirMari ana, é prematuro dizer que as respostas virão rapidamente, mas julgando só pelo piloto acredito que teremos histórias que se resolvam rapidamente. Especulando um pouco, devemos ter um arco maior na trama, mas também casos pontuais que se encerrem dentro de um mesmo episódio.
ResponderExcluirAbraço!
e aí, já tem legenda disponível?
ResponderExcluirLegenda disponível no
ResponderExcluirwww.legendas.tv
Curti mto o piloto. Tomara que os episódios mantenham o nível de agilidade que os fatos foram sendo resolvidos nesse piloto. Foi um ritmo alucinante!
ResponderExcluirFala, Davi!
ResponderExcluirClaro que o enredo não é original, tecnologia super avançada nas mãos erradas é algo corriqueiro no cinema e na tv mas, como tirar algo daí é o que faz a diferença e confio que J. J. saiba fazê-lo muito bem.
Gostei muito dos personagens e o Walter Bishop já é o meu preferido, num momento em que parece estar sendo totalmente estúpido está, na verdade, demonstrando sua genialidade. Espero que não recupere totalmente o seu equilíbrio...rsrs.
Acredito, como você, que Fringe tem tudo para ser um grande sucesso, tanto de público como de crítica pois, o episódio piloto é excelente.
Agora, algo pessoal, infelizmente não senti aquele gostinho de quero muito mais, que senti quando assisti o primeiro episódio de Arquivo-X, Contra-tempos (séries que me deixaram órfão) e Lost, (que num futuro próximo também me deixará).
Com certeza vou acompanhá-la, ainda mais na falta de Lost e, espero estar equivocado, Fringe será como Heroes, estará alguns degraus abaixo dessas séries que citei, ou seja, acima da média mas, longe do topo, isso, claro na minha opinião.
Abraço!
Carlos de novo:
ResponderExcluirAcabei de ver o episódio. Incrível. O wangner souza disse que não deu gostinho de quero mais pra ele, mas pra mim sim... mais do que quando vi heroes (seriado que decaiu tanto e ficou uma porcaria).
Prefiro um seriado tipo lost, que demore a responder perguntas, mas quando responde, é bem feito e planejado.
O piloto é ágil, os personagens são carismáticos, ótimos atores. Reviravoltas... o braço da nina, os efeitos especiais (a pele translucida e o co-piloto derretendo são coisa fina, de cinema).
espero que seja bem sucedido, pois quando lost acabar (o melhor seriado já feito, em termos de roteiro - não há "furos", suspense e ação), quero ter algo no mesmo nível, e sinto em fringe uma possibilidade. Meu medo é que orci e kurtzman escrevem, e não lindelof e cuse. digo isso por que os escritores de lost tem um cuidado imenso pra não deixarem furos ou erros de lógica, coisa comum em heroes, e mesmo em alguns episódios de arquivo-x (este na verdade era meio confuso, mas era irrelevante dada à quimica de mulder e scully, e as tramas de monstros da semana).
Só uma reclamação: O formato do episódio é 4x3, e não widescreen. não sei se isso é devido a ser um episódio vazado antes do lançamento, mas espero que quando lançarem oficialmente, lancem em wide.
Gostaria que o seriado seguisse o formato lost, 24 e heroes, com episódios contínuos, mas deve ficar legal se fizerem arcos ou "episódios de hoje".
Ah e o tema: sobrenatural? não... Tecnologia avançada. O seriado está fincado em teorias científicas, mesmo que haja um teor de fantasia, é legal que ainda tenham um pé no chão. isso diferencia de arquivo x, que por mais que scully tentava provar cientificamente as bizarrices, 90% era realmente sobrenatural, como existencia de fantasmas, espiritos, céu e inferno. Creio que essas coisas estão longe de fringe. O que torna as coisas mais realistas.
Agora, quando é que estréia mesmo hein?
ah, esqueci de comentar: gostaria muito de colocarem referências a lost. Porém, creio que as tramas são um pouco incompatíveis.
ResponderExcluirMas me lembro das produções de chris carter, que em millenium, colocava referencias a arquivo-x, e um episódio de arquivo-x inclusive pode ser considerado o episódio final de millenium.
O problema seria o lance reddick... a presença dele como personagem importante nos dois seriados já torna impossível suas tramas se passarem no mesmo universo. Mas por favor... referências.
Carlos, eu imagino que a série vá ter arcos que se estendam por vários episódios, mas também histórias que se resolvam isoladamente. Uma fórmula que deu muito certo com Arquivo X e que proporciona à emissora ter um público que segue a série mesmo sem acompanhá-la fielmente semana após semana, uma exigência de Lost, 24 Horas e etc.
ResponderExcluirO formato 4x3 deve ter sido usado só neste screener mesmo. A exibição na tv deve seguir o atual padrão widescreen.
Abraço!
Vou viajar um pouco Davi... heheheh
ResponderExcluirSerá que Fringe um dia possa se revelar um spin-off de Lost???
Algumas razões:
- Ambas tem relações com ciência de borda.
- Avião e acontecimentos misteriosos (6 + 2 + 7 = 15)
- Mathew Abbadon... ainda não mostrou em Lost de onde especificamente ele vem....... pode ser Broyle, já que nomes falsos são usados bastante em Lost.
- A TRILHA! Como uma música com tanta importância em Lost, que é a que mais identifica a série possa parecer em outra?
- Grande empresas... Widmore Industries, Mittelos Bio., Hanso, Dharma, OCTAGON, Massive Dynamics...
Bizarro... só oq falta agora é Richard Alpert ou Benjamin Linus aparecerem em Fringe interpretando o tal Presidente da Massive Dynamics...
Hehehe que bela viagem, hein Catupiry?! :p
ResponderExcluirNão creio em spin-off, mas é curioso notar que o J.J. parece ter adotado essa "assinatura" de colocar grupos conspiratórios nas séries que cria. Tinha em Alias, tem em Lost e agora em Fringe. É uma receita que deu certo até aqui e tem tudo para continuar eficiente.
Sobre a trilha, eu vejo a inclusão como uma pequena homenagem a Lost, mas acredito que ela não estará na versão final do piloto que irá ao ar no dia 9 e setembro. De qualquer forma, devemos ouvir muita coisa do Giacchino em Fringe, já que ele é um antigo colaborador do J.J.
Abraço!
É... assim como (aos 32'57'') eles incluíram a trilha de ALIAS e tava chovendo 47 (número q aparece o tempo todo em Alias tpw os bad numbers).
ResponderExcluirAinda estou um tanto cético quanto ao desenvolvimento da trama, há potencial, mas como disse o colega acima, como na "trip" da Olívia, ela não descobriu que o namorado dela era o chefe do gemeo, que aliás morreu de uma forma muito tosca. Ele tomou 2 soquinhos apenas e foi pro hospital ficar internado e ainda morreu sufocado por um travesseiro depois de correr aquele tanto em fuga? Ainda acredito que devam mudar algumas coisas no enredo e o vazamento do piloto 3 meses antes só deve corroborar para regravarem algumas partes e assim dar maior coerência ao enredo ao seu lançamento oficial.
ResponderExcluirA melhor cena certamente foi a da reanimação da Olívia, muito surreal a reitegração da consciência dela. Isso me parece uma boa pista sobre o que se pretende no seriado, que tem seu potencial e boas linhas de diálogo entre os 3 personagens principais.
ps: Eu tb queria ficar "very high" pra saber o que a mãe de uma amiga cujo enterro fui hj a tarde pensava em falar para a filha, infelizmente não deu tempo...
Opa,
ResponderExcluirtambem curti o clima do piloto, misterioso e envolvente, porem como o walter, nao estou ansiosamente esperando o segundo episodio, como aconteceu com Lost. Achei tudo ficticio e superficial demais, apesar deles tentarem algumas explicacoes pseudo-cientificas constantemente. A parte medica, da qual posso falar com mais propriedade, nao convence. Como que ao entrar no aviao todos os investigadores possuem equipamento de "nivel 4" de seguranca, ja que ha suspeita de bioterrorismo ou terrorismo quimico, e depois no hospital, o acesso ao John Scott eh praticamente livre, sem equipamentos de protecao individual adequados, apesar de nao saberem ainda o agente causal da afeccao? E ainda, depois transportam um enfermo grave para um laboratorio quase que clandestino sem um menor cuidado medico? Aparentemente no mesmo dia da cura do agente, que estava em coma induzido, como eh possivel este ja encontrar-se participando de uma perseguicao automobilistica pelas ruas de Boston? E pra terminar, Olivia fez tudo aquilo em 24 hs?
Um pouco mais de realidade ajudaria na confiabilidade da serie.
Valeu,
Bruno
"Como que ao entrar no aviao todos os investigadores possuem equipamento de "nivel 4" de seguranca, ja que ha suspeita de bioterrorismo ou terrorismo quimico, e depois no hospital, o acesso ao John Scott eh praticamente livre, sem equipamentos de protecao individual adequados, apesar de nao saberem ainda o agente causal da afeccao?"
ResponderExcluirBruno, quando o agente Scott está no hospital, logo no começo, quando a Olivia o ve pela primeira vez, a primeira coisa que o médico cita, é que a doença não é contagiosa!
Criticas tem de ser feitas com um pouco mais de fundamento!
Para um piloto as referências à LOST já são evidentes, sendo a mais clara delas o papel de Broyle na trama. Inclusive a interpretação do ator é a mesma em Lost o que deixa transparecer que os personagens desempenham a mesma função. Acredito que no decorrer na série outras virão. Por outro lado, a idéia da experiência "padrão" me parece a hipótese que pode concectar futuramente a trama de Fringe com Lost. Tudo leva a crer que o vôo da Oceanic era uma experiência "padrão" relata em Fringe. E todas as experiências da ciência de "borda" citadas em Fringe estavam sendo desenvolvidas pela Dharma na ilha.
ResponderExcluirAcabei de assistir. Gostei do episódio, entretem mas como falaram anteriormente, nao fiquei com aquele "vício" de querer ver o próximo. Talvez por ser episódio piloto.
ResponderExcluirMas pode ser que mais pra frente ele evolua um pouco.
Mas no estilo de fotografia vc consegue notar os traços do J.J, os cortes de cena, (onde seriam os intervalos) etc. Muito parecido com Lost.
Abs
OI, alguém pode me dizer onde posso assistir esse piloto que é diferente do que foi ao ar?
ResponderExcluirQuero apenas assistir,não baixar;
agradeço se alguém me manda um link.
Ótima postagem e ótimo blog!