Sinopse do telefilme
Despois de sacrificar tudo por seu país, Jack Bauer (Kiefer Sutherland) corre risco de perder a única coisa que ainda possui: sua liberdade. Procurado pelo governo americano e trabalhando como missionário na África, Bauer é convocado por um amigo a ajudar a derrubar um chefão de guerrilha local que usa crianças inocentes para faer parte de sua milícia assassina. Porém, antes de qualquer coisa, Bauer tem que confrontar seu torturante passado e encarar a uma decisão inimaginável que mudará sua vida para sempre.
Os Extras do DVD
- Edição extendida do diretor com mais 10 minutos de cenas não exibidas na apresentação da tv.
- Documentário com os bastidores do telefilme.
- Mini doc sobre as crianças da guerra.
- Comentários do elenco e da equipe.
- Vídeo resumo da 6ª temporada em 4 minutos.
- Sneak peek da 7ª temporada - Os 16 minutos iniciais do episódio de estréia que vai ao ar em janeiro de 2009 nos EUA.
O DVD já está em pré-venda na Amazon por 19 dólares.
Episódio 1x02 - The Same Old Story (Data da exibição: 16 de Setembro na Fox americana)
Episódio 1x03 - The Ghost Network (Data da exibição: 23 de Setembro na Fox americana)
E se inicialmente a trama parece besta, o piloto deixa uma clara indicação de que há muito mais nessa série do que uma primeira impressão possa causar. Em primeiro lugar, há personagens bem densos - o que é sempre bom - como o de Ron Pearlman (de Hellboy 1 e 2) que faz o líder dos SoA e Katey Sagal (conhecida como a Peg Bundy de Married with Children) que faz a perigosa e maquiavélica mulher do personagem de Pearlman e também é mãe do protagonista Jax Teller (o novato Charlie Hunman), um sujeito durão e sem medos, mas que começa a se questionar se a real ideologia do grupo fundado por seu falecido pai foi distorcida com o tempo e/ou por alguém. E é justamente em cima desse argumento e levando em conta alguns acontecimentos desse piloto, que se constroem as bases para o que deve ser uma história carregada pelas influências de Hamlet de William Shakespeare, uma vez que as semelhanças são muito evidentes, o que já me diz alguma coisa sobre essa série.
Porém (e sempre há um porém), ao mesmo tempo em que demonstra ter bom potencial, este piloto de Sons of Anarchy também dá sinais de que a série não é uma produção fácil de se ver ou mesmo atraente para qualquer um. Há muita violência e a linguagem abre mão de qualquer sutileza, fora que há certas doses de drama bastante carregados com um ar depressivo como a história envolvendo a personagem Wendy (feita por Drea de Matteo, a Adriana de Sopranos), a ex-mulher de Jax que mesmo grávida mergulha no vício e coloca em risco a vida do bebê que esperava para desespero e irritação do pai e da avó que lhe faz uma ameaça velada com ares de máfia.
Em suma, SoA pode até não ter vida longa na tv, mas definitivamente me deixou curioso para ver o que vem pela frente. E você, já conferiu o piloto? O que achou?
Se você é um fã de ficção científica/horror inclinado à tecnologia - e você deve ser ou não estaria aqui - provavelmente já viu [o piloto de] Fringe ou conhece alguém que viu. A nova série de J.J. abrams que também é conhecida como Arquivo X encontra Lost via Alias, chegou aos torrents bem antes do habitual período de vazamentos da temporada de pilotos, fazendo com que alguns declarassem que o vazemento foi intencional como uma tentativa de obter feedback do público alvo. A produtora Bad Robot nega e a Fox respondeu com a carta anexada ao kit de lançamento para Fringe. "Querido atraente, inteligente e divertido jornalista de tv, estamos muito empolgados com o fato de você ter gostado do piloto de Fringe, o qual você bem provavelmente já 'baixou' ilegalmente... Nós definitivamente NÃO vazamos o piloto, nem queríamos que ele tivesse vazado..."
Piadinha à parte, a Fox não pareceu nem um pouco alarmada. Talvez porque a reação ao piloto de uma forma geral foi boa, algumas vezes razoavelmente boa e outras até mesmo excelente. Se eles tinham a intenção ou não de vazar o piloto, o fato é que isso não foi um evento totalmente desastroso para o estúdio. A única dúvida que fica é: será que o desejo de ver como e se o piloto foi modificado ao longo dos últimos meses atrairá o público de volta à estréia que ocorre hoje à noite? Tendo visto as duas versões, posso dizer claramente que a que a oficial é melhor. Aqueles que viram o vazado e pensam que não precisam ver a versão oficial ficarão bem desapontados.
O corte final de Fringe é um estudo definitivo sobre o poder de editar. O corte seco do original sofria de um ritmo desequilibrado e ocasionalmente rápido ou lento demais que fez com que o público gostasse do início e do final, mas criticasse o meio. Se há uma única mudança que vale ser mencionada é a da edição. Fringe agora corre com mais equilíbrio e num tom que quase tira o fôlego amparada pela eficiente trilha pulsante e emocional de Michael Giacchino.
A história do episódio é a mesma. Há mudanças ocasionais que suavizam tomadas apressadas ou aperfeiçoam aspectos técnicos. Originalmente, por exemplo, o avião alemão que aparece no início do piloto aterrisava por conta própria, assim como qualquer outra aeronave. Você sabe, aviões pousam sozinho, certo? O incidente agora fica um pouco mais fácil de aceitar com a adição do sistema de 'pilotagem automática Pearl', exclusivo daquele aeroporto.
As mudanças foram espertas, todo o resto permanece igual só que agora com uma sensação de ser mais 'real' e colorido. Há diferenças notáveis com relação ao final que eu não vou entregar aqui, o que é uma outra razão para que você veja a versão oficial. Em essência, a diferença pode ser comparada a de uma versão demo e àquela do produto final. Com a versão vazada do piloto de Fringe, tive dúvidas se todo mundo entenderia a proposta. A versão final no entanto, é um testamento da reputação das forças criativas por trás da série que traz um quê de pesadelo num desconforto inerente aliado à tecnologia muito bem equilibrada dentro de um thriller em gestação.
ADEUS, OU QUEM SABE ATÉ LOGO, SWINGERS
Terminou na última sexta feira dia 05 de setembro nos EUA, a temporada de estréia da série Swingtown. Tida por muitos como uma tentativa frustrada de falar de um tema espinhoso e pra lá de polêmico, a série que estreou no chamado mid season da tv americana foi perdendo pouco a pouco a audiência, que não embarcou na idéia de ver casais dos anos 70 experimentando a liberdade (e sobretudo a libertinagem, é claro) sem que nada demais fosse mostrado. Eu, particularmente, consegui curtir a série no que ela fez e entendendo a limitação de ser exibida numa emissora aberta por lá, a CBS, me diverti com a novelinha de relacionamentos confusos e de descobertas surpreendentes nas vidas dos três casais principais da trama. E se a série não voltar, e acredito que não volte, pelo menos serviu de entretenimento enquanto durou, levantando questões interessantes e que ainda encontram eco nos dias de hoje, como a independência das mulheres, a abertura do diálogo familiar e coisas do tipo que eram impensáveis nos idos dos anos 60 e início dos 70. Sendo assim, Take It to the Limit fez uma boa reunião desses temas, encerrando algumas brechas da trama e deixando várias outras situações em aberto envolvendo a crise entre Bruce e Susan, a ascensão de Janet como colunista de jornal abrindo espaço para uma independência que ela nem mesmo sabia que queria, a mudança de rumo do mais libertino dos casais, os Dekker que agora aguardam a chegada de um novo membro na família e obviamente a decisão de Susan de se entregar na aventura de se envolver com Roger, simplesmente o marido de sua melhor amiga. Se algum dia saberemos que desdobramentos terão esses ganchos eu não sei, mas se a série parar por aí já me dou por satisfeito.
SOBRE O QUE É TRUE BLOOD AFINAL?
Foi isso que fiquei me perguntando depois de ver o episódio piloto da nova série de Allan Ball (Six Feet Under) que estreou no último domingo, 7 de setembro ,na HBO americana. Pode ser que eu me engane e acabe gostando, mas confesso que não consegui comprar a idéia que a série parece pretender explorar. Sei que ela é baseada em uma coleção de livros chamada Southern Vampire Mysteries, mas a iniciativa de tentar fazer humor em cima de mistérios que usam vampiros que saíram do anonimato para viver junto aos humanos, depois que o sangue sintético (o Tru Blood) foi criado, me soa um tanto confusa. Eu até embarquei na idéia dos dentuços vivendo entre nós harmoniosamente e tal, mas qual vai ser o propósito da série? Mostrar o envolvimento amoroso de uma garçonete (Anna Paquim) - que inexplicavelmente lê mentes -, com um vampiro com pinta de mau ,mas que vira alvo de traficantes de sangue dessa, digamos, raça? Bom, posso ter interpretado tudo de uma forma superficial demais (e sinta-se à vontade para argumentar), mas julgando por este piloto tenho sérias dúvidas de que a série possa engrenar. Fora isso, vamos combinar que passar mais de 50 minutos ouvindo aquele sotaque caipira enrolado da Lousiana além de ter que engolir alguns personagens bem chatinhos, definitivamente não parece ser tarefa simples.
ENTOURAGE: BOA COMO SEMPRE
Se tem uma coisa que eu adoro em Entourage é essa capacidade de transformar cada episódio numa grande epopéia nervosa mas, muito engraçada. Há sempre alguma coisa importante para ser decidida na vida de Vince Chase, mesmo quando ele parece não dar a mínima para nada que a fama possa lhe trazer de bom. Fantasy Island, episódio que abriu a 5ª temporada da série, traz Vince isolando-se do mundo na companhia de Turtle e de belas mulheres em um balneário mexicano, depois do fracasso avassalador de seu último filme, Medellin. A reclusão porém não dura muito, quando então um produtor badalado entra em contato com Ari Gold (o sempre ótimo Jeremy Piven) oferecendo um papel em seu próximo filme para Chase, o que obriga o alucinado agente a buscar seu melhor cliente para uma reunião que se revela uma grande roubada. Vinnie na verdade fora usado para pressionar Emile Hirsch, ator que o produtor realmente queria para seu filme, a assinar contrato logo. Uma situação aliás, que deve ser bem mais comum do que podemos imaginar em Hollywood. E se Eric parece começar a expandir seu negócio agenciando atores novatos em busca de espaço, Johnny Drama continua sendo o mesmo de sempre achando que tem o rei na barriga e dando uma de diva nos sets da série de sucesso que estrela. Será que voltaremos a vê-lo desempregado em breve? Eu não duvidaria, até porque era sempre divertido ver as frustrações dele com testes mal-sucedidos. E por falar em Johnny Drama, já conferiu o joguinho baseado na também fictícia série de sucesso dele, a Viking Quest que está disponível no site oficial da série? Dá para brincar de ser Tavord e se for bem sucedido, ouvir o 'famoso' grito de Victory!!! Entourage voltou e a diversão está garantida com a turma de amigos mais bacana da tv.
Em outra nota relacionada à série, vale destacar uma notícia que foi divulgada na última sexta-feira dando conta que a produção da 7ª temporada vai ser paralisada por 2 semanas para que a equipe de roteiristas possa reescrever o arco final de 6 episódios que fechará a aguardada nova temporada que estréia em janeiro de 2009 e já tem 18 episódios prontos. Se à princípio essa pausa poderia indicar que há problemas nos bastidores da série que está fora do ar desde maio de 2007, prefiro acreditar que os produrores e Kiefer Sutherland estão genuinamente preocupados em proporcionar uma experiência envolvente aos fãs de Jack Bauer e Cia que ficaram desapontados com as escorregadas da 6ª temporada.
Ainda segundo o THR, Sizemore fará o detetive Adrian Cooper cujos métodos pouco ortodoxos causam sérios problemas quando ele investiga um tiroteio envolvendo policiais.
Vale lembrar que embora a série Crash, use o mesmo artifício do filme - vidas e histórias que se cruzam em Los Angeles - os personagens serão outros totalmente diferentes daqueles vistos no filme escrito e dirigido por Paul Haggins. Ainda não há qualquer previsão de estréia da série no Brasil.
No episódio de estréia Slip of the Tongue, somos rapidamente apresentados a uma recapitulação dos principais eventos da temporada passada como o envolvimento de Hank com Mia, que mais tarde ele descobre ser menor de idade e filha de Bill o então noivo de Karen, sua ex-namorada e mãe de sua filha Becca; vemos os problemas criativos do protagonista para voltar a escrever; o roubo do rascunho do que seria seu novo livro por Mia que ao longo de toda temporada o chantageava, e por último, a fuga de Karen pouco antes do casamento com Bill quando decide dar uma nova chance a Hank no que culminou num final bem anti-climático e feliz demais para o que a série explorara até então.
A dúvida que se criou a partir dali era para onde a história caminharia de uma forma criativa que conseguisse manter o espírito da série além de desenvolver ainda mais o universo daqueles personagens. Sendo assim, a nova temporada começa com Hank e Karen discutindo a possibilidade de se mudarem para Nova York causando um grande lamento à Becca que não gosta nem um pouco da idéia e numa típica reação adolescente se revolta indo buscar refúgio com a ex-meio irmã Mia que àquela altura já começava a usufruir os frutos da boa recepção de 'seu' primeiro livro. Porém, o grande ponto explorado nesse episódio foi a questão da fidelidade de Hank, afinal ,depois de tanto lutar para reconquistar Karen, seria normal - dado o seu passado - que esparássemos dele uma reação à abstinência forçada que terá que cumprir. Porém, como sabemos que se ele for bem sucedido na missão a história perderia metade da graça, não demora muito para que a coisa fique esquisita pro lado dele depois que ele se perde dentro de uma festa e usa a língua onde e quando não deve, causando uma crise com Karen e uma posterior prisão por desacato a um policial.
Já The Great Ashby, traz Hank encarando o castigo imposto por Karen que inicialmente não paga sua fiança e indiretamente provoca uma aproximação entre ele e um sujeito chamado Lew Ashby (o cylon Leoben de Battlestar Galactica), um figurão de Los Angeles que insiste para que Hank escreva sua biografia e que fará de tudo para convencê-lo. Nesse meio tempo, o alucinado Charlie encara uma tremenda saia justa ao bater de frente com a não menos louca Dani que acaba expondo alguns dos segredinhos íntimos de seu ex-chefe para o dono da editora em que trabalham. Desorientado e sem saber direito o que fazer, Charlie e sua esposa Marcy embarcam numa viagem alucinante regada à exageros e muitos chiliques típicos do casal que só terminam quando Hank aparece para aliviar a barra do amigo e dizer que vai precisar do talento dele para transformar seu novo livro num grande sucesso. O que vem depois disso? Não faço idéia, mas já posso dizer que Californication voltou a chamar minha atenção como fizera em boa parte de sua temporada de estréia quando me garantiu boas doses de diversão. Só espero que dessa vez não deixem a bola cair.
TALES FROM THE CRYPT
(1989-1996)
Inspirada em um clássico dos quadrinhos com o mesmo nome, Contos da Cripta (como a série ficou conhecida no Brasil) não foi a primeira série sobrenatural da HBO - essa seria a The Hitchhiker - mas foi de longe, a melhor. Produzida por Robert Zemeckis, Joel Silver, Walter Hill, Richard Donner, David Gilver e David Geffen, Contos da Cripta era atraente e, o mais importante, ocasionalmente assustadora.
TENACIOUS D
(1997-2000)
Muito mais uma coleção de filmes curtos do que uma série, ela mostrava os bastidores da auto- proclamada melhor banda de rock do mundo, a Tenacius D, que é mais conhecida por ter lançado Jack Black e por ser uma banda genuinamente boa.
OZ
(1997-2003)
O olhar sem medo de Tom Fontana sobre a vida dentro da prisão de segurança máxima Oswald State - especificamente na unidade experimental chamada Emerald City -, tinha ares de tragédia shakesperiana, mesmo para um lugar habitado por estupradores, supremacistas brancos, profetas muçulmanos e agentes correcionais fora de controle.
FROM THE EARTH TO THE MOON
(1998)
Ron Howard e Tom Hanks produziram essa minisérie - a mais ambiciosa da HBO até hoje - que contava a saga dos EUA na busca da conquista do espaço, mostrando os triunfos e fracassos dos astronautas da Mercury, Gemini e Apollo.
SEX AND THE CITY
(1998-2004)
Baseada no livro de Candace Bushnell, essa é a série que definiu tanto uma rede quanto uma geração de mulheres. Mesmo que você não fosse uma Carrie (Sarah Jessica Parker), uma Charlotte (Kristin Davis), uma Miranda (Cynthia Nixon), ou uma Samantha (Kim Cattrall), ainda assim daria para se envolver como se fosse mesmo se você não morasse perto da grande cidade.
THE SOPRANOS
(1999-2007)
Se Sex and the City mostrou ao público o que a HBO podia fazer, a renomada obra de David Chase sobre uma família da máfia de mostrou ao mundo o que a televisão podia fazer. E ela mereceu cada um dos prêmios que recebeu simplesmente porque era de fato muito boa.
CURB YOUR ENTHUSIASM
(2000-)
Larry David é um mestre na arte de envergonhar e há oito anos sua semi-improvisada série colocou graça nas situações mais estranhas já imaginadas.
BAND OF BROTHERS
(2001)
Produzida por Steven Spielberg e Tom Hanks, então recém saídos de O Resgate do Soldado Ryan, surgiu essa ode aos homens da Companhia Easy, cujas ações na 2ª Guerra Mundial passaram do desembarque em território inimigo no Dia-D, à batalha de Bulge e, eventualmente, à tomada do Ninho da Águia de Hitler.
SIX FEET UNDER
(2001-2005)
Todas as histórias são sobre chegadas e partidas, então era perfeito para o criador Alan Ball desenvolver sua sombria série em torno do lugar onde a vida termina, uma casa funerária. E vendo como os proprietários dessa casa, o clã Fisher - formado pelo irmão mais velho Nate (Peter Krause), o mais jovem David (Michael C. Hall), a irmã Claire (Lauren Ambrose) e a mãe Ruth (Frances Conroy) -, lidava com a perda do patriarca da família e seus próprios arcos, víamos um pouco de nós mesmos refletidos ali.
THE WIRE
(2002-2008)
A série que mergulha na batalha da polícia nos subúrbios de Baltimore consistentemente é mencionada na mesma lista de melhores da tv ao lado de The Sopranos e Battlestar Galactica, o que deve significar alguma coisa.
DA ALI G SHOW
(2003-2004)
A HBO importou essa série da Inglaterra e ao fazê-lo, introduziu os EUA às muitas faces de Sacha Baron Cohen: o rapper Ali G, o supermodelo gay Bruno e o correspondente estrangeiro Borat. Tratando de diferentes assuntos em cada episódio - fama, política, guerra e etc -, Da Ali G Show era muito mais inteligente do que aparentava na superfície.
ANGELS IN AMERICA
(2003)
Uma peça de teatro de Tony Kushner vencedora do Pulitzer + o diretor Mike Nichols + um elenco reluzente incluindo Meryl Streep, Al Pacino e Jeffrey Wright = evento televisivo ganhador de Emmy.
CARNIVALE
(2003-2005)
A eterna batalha entre o bem o mal disputada em circo itenerante. Teve vida curta mas é muito adorada, especialmente por conta das performances de Nick Stahl e Clancy Brown.
DEADWOOD
(2004-2006)
Ao contar a história de uma cidade isolada no meio de uma área rica em ouro e seus habitantes - mais notadamente a de Al Swearengen (Ian McShane), dono de um bar/bordel -, David Milch transformou o profano em algo positivamente poético, e nos deu uma visão seca e ousada do velho oeste que faria os mais velhos tremer.
ENTOURAGE
(2004-)
O que Sex and the City representava para as mulheres, Entourage representa para os bons amigos. Jovens homens sempre o serão, especialmente quando um deles, Vinnie (Adrian Grenier), é uma estrela de cinema e os outros três (Kevin Dillon, Jerry Ferrara, Kevin Connelly) aproveitam os frutos de seu sucesso.
THE COMEBACK
(2005)
Lisa Kudrow deu seqüência ao seu sucesso de Friends com essa sátira ao showbiz sobre uma ex-estrela de tv chamada Valarie Cherish tentando ocupar seu espaço em Hollywood. Alguns acharam a série muito engraçada e outros bem ruim.
ROME
(2005-2007)
A ascensão e queda da República Romana vista através dos olhos de dois soldados de César, Lucius Vorenus (Kevin McKidd) e Titus Pullo (Ray Stevenson). A História nunca foi tão vibrante quanto nessa série.
BIG LOVE
(2006-)
Família que joga unida, permanece unida. Nesse caso, a família é polígama, com Bill Paxton como o chefe de três casas e Jeanne Tripplehorn, Chloë Sevigny e Ginnifer Goodwin, como suas esposas.
IN TREATMENT
(2006-)
Aqui está um experimento corajoso: uma série diária sobre um terapeuta (Gabriel Byrne) que a cada dia recebe um paciente diferente, sendo que no quinto dia o próprio terapeuta vai pro divã. É algo difícil com que se comprometer, mas para os que se dipõem é um processo recompensador.
JOHN ADAMS
(2008)
Acredite ou não, Paul Giamatti foi muito bem como o famoso presidente nessa minisérie épica, co-estrelando Laura Linney como sua primeira dama.
Embora não concorde que séries como Flight of the Conchords, John from Cincinaati e Tell Me You Love Me (que também estão na lista) tenham mudado a tv, acho que dá para ser justo e dizer que a EW fez uma boa seleção. Eu não me lembro de nenhuma outra que tenha ficado de fora da lista, mas como sempre há alguém mais atento que eu, o espaço de comentários está aberto para manifestações.