A vontade de acompanhar a sequência da série em 2012 é baixíssima e só não chega a ser nula porque o iminente retorno de Russel Edgington aliado ao do reverendo Steve Newlin (agora um vampiro transformado pelo próprio Russell provavelmente) mais a postura rebelada de Bill e Eric frente as intenções da AVL e da autoridade podem render algum arco interessante. Por outro lado, quando penso que teremos que encarar Sookie lamentando a perda de Tara (só ela, né?) e a continuidade de subtramas sonolentas envolvendo os primos Andy e Terry além de uma nova fada aparecendo em Bon Temps, dá uma preguiça enorme. Dito isso, deixo a pergunta: chega de True Blood para você ou ainda dará mais uma chance à série na 5ª temporada?
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
True Blood – Ep. 4x12 “And When I Die” (Season Finale)
A vontade de acompanhar a sequência da série em 2012 é baixíssima e só não chega a ser nula porque o iminente retorno de Russel Edgington aliado ao do reverendo Steve Newlin (agora um vampiro transformado pelo próprio Russell provavelmente) mais a postura rebelada de Bill e Eric frente as intenções da AVL e da autoridade podem render algum arco interessante. Por outro lado, quando penso que teremos que encarar Sookie lamentando a perda de Tara (só ela, né?) e a continuidade de subtramas sonolentas envolvendo os primos Andy e Terry além de uma nova fada aparecendo em Bon Temps, dá uma preguiça enorme. Dito isso, deixo a pergunta: chega de True Blood para você ou ainda dará mais uma chance à série na 5ª temporada?
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Terra Nova: A Série do 8 ou 80?
Reforçando a ideia do que eu já havia comentado aqui, o mais novo vídeo promocional de Terra Nova me convenceu ainda mais de que não haverá meio termo com essa série: ou ela será um grande sucesso ou um grande fracasso. Mesmo beneficiada pelo avanço da tecnologia que permite usar CGI nesse escopo de forma eficiente, não será fácil colocar as evidentes influências de Jurrassic Park, Avatar e Lost no mesmo balaio e tirar disso algo que consiga ser suficientemente original e ao mesmo tempo envolvente. A premissa é boa, claro, e por isso darei o benefício da dúvida para ela, mas e você? Mantém a expectativa nas alturas apostando na série ou prefere a cautela para evitar decepções?
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
True Blood, Damages, Louie...
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Por falar em temporada que perdeu o fôlego, não dá para ignorar o que aconteceu com Damages, outra série que começou bem seu 4º ano com uma trama atual e cheia de boas possibilidades, mas que foi pouco a pouco revelando-se menos interessante do que parecia. Os personagens principais, é verdade, continuam ótimos. Note, por exemplo, a tensão e o primor nas ações e reações da cena do episódio 4x08, “The War Will Go on Forever”, envolvendo Patty Hewes e Ellen Parsons questionando, de forma muito incisiva, o CEO da High Star, Howard Erickson, sobre as operações da empresa no Afeganistão. O problema é que, além da pobre caracterização do Afeganistão visto na trama prestar um desserviço à autenticidade da história, a conspiração da vez tomou uma direção pouco atraente com a revelação da identidade da pessoa que foi ‘extraída’ ilegalmente pelo grupo liderado por Chris Sanchez, porque nada parece ser capaz de sustentar uma justificativa plausível o bastante para que ele represente um grande risco à segurança nacional como fora alardeado até então.
E se Damages patina na hora de retratar um ambiente de guerra como o do Afeganistão, chega a ser surpreendente que Louie, uma comédia, consiga com um orçamento muito inferior, fazer um episódio memorável, divertido e ao mesmo tempo sensível como o 2x11. Em “Duckling”, vimos o protagonista em turnê se apresentando para as tropas estacionadas em regiões de conflito no oriente médio no que rendeu vários daqueles momentos desconfortáveis que a série já cansou (no bom sentido) de trazer, além de passar, a partir de um argumento da filha de seis anos(!) do próprio C.K., uma mensagem muito curiosa sobre as angústias e os sentimentos que devem caracterizar o dia a dia daqueles que vivenciam a estupidez de uma guerra. E se eu já era muito fã de Louie antes, esse episódio especificamente (que figura fácil dentre os melhores do ano na tevê, diga-se) da 2ª temporada da série veio corroborar uma verdade irrefutável: Louis C.K. é gênio e sua criação continua tão ácida e inteligente quanto imperdível.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Só hoje! DEXTER - Temporadas 1 a 5 em Blu-ray por $125
Em tempo, vale registrar que não há opção de legenda em pt-br (apenas inglês), mas se você se vira bem no idioma do Obama a hora de ter Dexter na coleção é essa, principalmente quando uma rápida pesquisa revela que lojas virtuais brasileiras chegam a cobrar absurdos R$320 por uma única temporada importada da série...
sábado, 3 de setembro de 2011
Call of Duty: MW3
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
GetGlue: a rede social do entretenimento
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terça-feira, 30 de agosto de 2011
True Blood – Ep. 4x10 “Burning Down the House”
Vamos lá galera! Dessa vez o feitiço não pega porque estamos de preto!
Quem acompanha meus comentários sobre True Blood, sabe o quanto já defendi a série, mas depois desse 10º episódio ficou difícil, bem difícil. Bizarra a série sempre foi. Bagunçada, por vezes, também, mas mesmo entre altos e baixos, ela sempre soube mesclar suas muitas alegorias e discussões sociais, políticas e etc com a divertida dose de evidente nonsense e erotismo. Isto é, os personagens (humanos, vampiros e etc) por mais exagerados que fossem, uma vez apresentados e desenvolvidos, seguiam uma linha razoavelmente lógica dentro daquele universo sem a esquizofrenia vista nesse “Burning Down the House”.
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Sookie quebrou o feitiço da bruxa Antonia? Ah, que legal. Eric recuperou a memória? Ok, tava na hora. Mas, por que, sem mais nem menos, a grande antagonista da vez que tanta vingança queria, aparece quase que arrependida e pronta para desistir só para ser convencida do contrário por Marnie que, também sem qualquer explicação razoavelmente plausível dentro da história, passa de reles praticante de bruxaria a médium psicopata pronta para matar todo mundo?
Não vou nem falar dos poderes que Antonia/Marnie tem de desaparecer (dentro das histórias de bruxas elas fazem isso?) ou do feitiço que cria um tipo de escudo de energia que a protege no Empório porque, né, para que? Ou então daquela tentativa patética de criar um desfecho emocionante para a historinha de Tommy só para provocar o confronto de Sam com Marcus (que àquela altura já agia para transformar Alcide no primeiro lobo com galho na cabeça).
Ah, e como se esse festival de cenas e sequências sem sentido, graça ou apelo não fosse o bastante, ainda tivemos que aturar Terry e Andy brincando de tiro ao alvo na floresta e, como a cereja do bolo (estragado, claro), aquele desfecho de episódio com o capitão Bill Nascimento e seus vampiros de preto prontos para invadir os domínios de Antonia de quem horas antes se escondiam pra evitar o feitiço, mas que agora parece não lhes representar nenhum perigo.
Como mencionei no início, já defendi demais True Blood e a verdade que esse episódio trouxe é a de que a série não merece tanto esforço. Eu aceito as bizarrices da produção, desde que elas me divirtam e preservem um mínimo de racionalidade dentro daquele contexto. Agora, a partir do momento em que os roteiristas chutam o balde remendando uma subtrama na outra de forma pobre além de jogar as coisas boas da série e as motivações dos personagens no lixo da lógica eu, por tabela, também posso jogar a toalha.
True Blood, não tô querendo dar ultimato nem nada até porque não tenho esse poder, mas o negócio é o seguinte: ou você se vira para fazer com que os dois últimos episódios dessa atual temporada sejam enlouquecedoramente sensacionais, ou você terá um fã a menos acompanhando tua sobrevida em 2012.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
O Homem do Futuro
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Contando com produção de incontestável qualidade (são bem eficientes os efeitos que sustentam o lado sci fi da trama, por exemplo), boa montagem, diálogos ágeis e um casal protagonista (Moura e Alinne Moraes) que mostra boa química em cena, O Homem do Futuro não deve nada à maioria dos filmes do gênero feitos lá fora. Além disso, é justo reconhecer que o filme é ousado no que se refere à iniciativa de mesclar romance com o conceito da viagem no tempo para sugerir uma discussão sobre a (ir)racionalidade do amor, falar de desilusões, chances perdidas e da necessidade de se aceitar e aprender com erros para evoluir num contexto pessoal.
E se no geral o filme não decepciona como comédia (há momentos realmente engraçados envolvendo Wagner Moura se desdobrando entre suas versões), infelizmente derrapa no apressado terceiro e último ato. Afinal, é nele que se revela a fragilidade lógica do roteiro de forma clara com algumas ‘puladas de tubarão’ que evidenciam uma amarração paradoxal para a história que se encerra deixando no ar uma dúvida que remete diretamente àquela famosa pergunta: quem veio primeiro? O ovo ou a galinha?
Derrapadas à parte, é inegável que o saldo de O Homem de Futuro é mais positivo do que negativo. A trilha sonora é ótima, os coadjuvantes não deixam a bola cair e as boas participações especiais são divertidas e equilibradas. Ainda assim, tenho quase certeza que se o Claudio Torres tivesse uma máquina como a do personagem de Wagner Moura, provavelmente ficaria tentado em usá-la para voltar no tempo e corrigir alguns equívocos que impedem seu filme de se tornar mais relevante para o gênero.
Cotação:
O Homem do Futuro tem pré-estreia nesse final de semana em algumas cidades e chega aos cinemas de todo o Brasil no dia 2/9.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
True Blood – Ep. 4x09 “Let’s Get Out of Here”
Que moderninha essa Sookie, hein? :p
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Com um conflito central que, embora movimentado e cheio de pequenas surpresas, acabou não se revelando tão interessante assim ou mesmo lógico (por que, dentre todos os vampiros do mundo, Antonia, uma bruxa espanhola, resolveu começar sua vingança justamente contra aqueles do estado da Louisiana?), a 4ª temporada de True Blood reforça a ideia de que a série virou mesmo um grande pastiche de si mesma. Em muitos níveis, a trama é boba e pueril, mas se sustenta por conta do carisma de seus personagens (ou pelo talento de alguns atores, né, Nelsan Ellis?) e pela capacidade de rir de si mesma garantindo, por tabela, a diversão dos que não desistiram dela.
Pois é, diversão e escapismo. No fim das contas não é isso que buscamos em produções como True Blood?
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Fringe: Novo promo da 4ª temporada
Depois do pôster da 4ª temporada de Fringe, um promo com cenas inéditas e uma ideia: embora não seja racionalmente notada, a ausência de Peter é absolutamente sentida. Pelo menos por Olivia, claro, que conversando com alguém, solta o seguinte comentário em tom de melancolia: “Nós todos somos muito bons em fingir que a solidão não existe. E então alguma coisa surge para nos lembrar", diz ela completando com um, "Eu sei o que é ter um buraco na minha vida.”
É ou não é um aperitivo e tanto para a aguardada 4ª temporada de Fringe que estreia daqui a exatamente 1 mês?