sexta-feira, 20 de junho de 2008

LIFE ON MARS US: Comentários do episódio 1x01 - Piloto

Depois do vazamento de Fringe e True Blood (série sobre vampiros da HBO), outra série nova da temporada 2008/2009, e que também chegou à rede antes da estréia foi a versão americana de Life on Mars, cujo original inglês de 2 curtas temporadas foi um sucesso de crítica.

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    O episódio Piloto dessa releitura americana traz a mesma temática de sua matriz. O protagonista da série é Sam Tyler, um detetive que investiga as ações de serial killer mas que depois de um acidente acorda no início da década de 70 onde terá que se adaptar a um mundo totalmente diferente do seu, além de tentar entender se voltou no tempo ou se o que está vivendo é apenas fruto de um estranho sonho ou de uma realidade imaginada criada em função de um coma provocado pelo tal acidente.

    Produzido sob a batuta de David E. Kelley (Boston Legal), que já pulou fora da série, o piloto dessa versão americana limita-se a copiar tudo do original fazendo pouquíssimas alterações (Maya, colega e namorada de Sam no presente ganha mais destaque e a história se passa em Los Angeles em vez da fria Manchester) mas que no fim acabam descaracterizando o clima soturno e as características dos personagens principais do original. Falando nisso, aliás, é impossível não comparar as duas versões. Na leitura americana, Sam Tyler perde muito da fragilidade e inteligência conferida anteriormente pelo ator John Simm na interpretação de Jason O'Mara (Men in Trees) que dá ao personagem um ar mais superficial e atrelado à ação do que à reflexão. Já o Gene Hunt feito por Colm Meaney (mais conhecido por seu trabalho em Star Trek: Deep Space Nine) continua sendo o tira durão e de métodos nada ortodoxos mas que não tem o mesmo humor ou presença marcante do personagem da versão inglesa.

    É difícil dizer se Life on Mars US vai fracassar na tentativa de transpor o sucesso inglês para a linguagem da tv americana, mas julgando pela notícia de que a produção está saindo de Los Angeles e se mudando para Nova York e que alguns membros do elenco podem ser substituídos, dá para esperar um piloto bem diferente desse que vazou quando a série for ao ar na ABC a partir de 25 de setembro.

    A maior armadilha para essa versão americana é a existência de um final para a matriz inglesa e que se for seguido, tirará boa parte do impacto do mistério em torno da história. Dito isso, o grande desafio aqui será encontrar ou criar um universo diferente que explore outra linha sem que no entando, a série perca sua essência, algo que deu muito certo com a comédia The Office, também derivada de uma série inglesa. Sendo assim, se Life on Mars US conseguir caminhar com suas próprias pernas mostrando identidade própria, dá para esperar coisas boas, caso contrário, lamento dizer que sua vida será curta.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

DEXTER: descubra detalhes da 3ª temporada

Com spoilers!
Quem conhece a série sabe que Dexter não é só uma história de um serial killer de criminosos, mas sobretudo um convite à exposição da complexidade humana. Diferente de outras séries famosas, é difícil ver detratores de Dexter, série que em maior ou menor escala quase sempre ganha elogios empolgados de quem é fã. Na 1ª temporada conhecemos os mecanismos e regras de seu 'trabalho', na 2ª a origem das motivações do desejo de justiça com as próprias mãos, mas que surpresas estão reservadas para a 3ª?

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    Segundo informações do site UGO, na nova temporada Dexter terá um filho imaginário e possivelmente um real também já que Rita pode estar grávida do justiceiro sombrio. Bacana, não? Eu particularmente gostei da notícia porque ela proporcionaria ao Dexter explorar medos e emoções novas, o que claro dará ao personagem dimensões ainda mais interessantes. Por enquanto não há nome confirmado para interpretar o tal filho imaginário, mas sabe-se que ele tem que ter cerca de 18 anos e se parecer com Dexter. Este personagem deve aparecer pelo menos no segundo episódio, mas existe possibilidade de que se torne recorrente assombrando o protagonista ao longo de toda temporada.

    E os coadjuvantes da série como estarão? Bem, a azarada Deb de ganhar um novo interesse romântico no personagem chamado Joey Quinn, um novo detetive que se juntará a Miami Detro. LaGuerta por sua vez continuará sua jornada para encontrar o verdadeiro Bay Harbor Butcher e limpar o nome de Doakes, que deve ser bem lembrado ao longo da temporada.

    Já Jimmy Smits - como já informamos antes - fará Miguel Vega ou Prado (o sobrenome parece ainda estar indefinido), um promotor público assistente com uma poderosa família que inclui dois irmãos: Ruben, um delegado, e Oscar, recém assassinado por um traficante chamado Freebo. O curioso da introdução de Miguel, é que ele acabará estabelecendo um laço de amizade com Dexter com quem dividirá um interesse em comum. Que interesse é esse? Ambos querem matar Freebo, mas Dexter chegará primeiro matando-o poucos segundo antes de Miguel aparecer para fazer o mesmo. Se Miguel descobre ou não que Dexter matou Freebo e terá alguma objeção a isso é algo que só descobriremos quando a temporada começar.

    E aí, já dá para ficar mais ansioso?

    A 3ª temporada de Dexter tem previsão de estréia para o dia 28 de setembro nos EUA

ARQUIVO X - EU QUERO ACREDITAR: David Duchovny fala sobre o filme

Em entrevista ao site Wizard Universe, o ator David Duchovny fala sobre como foi voltar a fazer Arquivo X e encarnar Mulder

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    Parece que a trama do filme é tão misteriosa quanto a do próprio Arquivo X.

    A razão por trás de tanto silêncio por parte de Chris Carter (diretor e criador da série) pelo menos, é a idéia de dar à audiência uma experiência de surpresa. Tendo dito isso, os temas são os mesmos da série: crença e fé e o relacionamento entre Mulder e Scully e como isso se desenvolveu ao longo dos últimos quatro ou cinco anos.

    Quando a série começou, capturou a atenção de todos de uma forma que nenhuma outra série havia feito antes. Quão diferente está Arquivo X agora que o mundo mudou completamente?

    Será que o mundo mudou completamente? Desde 1998 eu diria que sim. As pessoas dizem que o mundo muda o tempo todo, mas mesmo assim a natureza humana permanece a mesma. Boas histórias continuarão sendo boas histórias e as pessoas irão assistí-las. Não creio que alguém vá ao cinema por causa do que está acontecendo no mundo. Elas geralmente vão para fugir do que está acontecendo no mundo, e isso sempre será assim. Só o que muda são os tamanhos dos aparelhos celulares.

    Por que para você, esse é o momento certo para voltar a Arquivo X?

    Sempre senti que a qualquer momento seria ótimo voltar. Quando Chris estivesse pronto para voltar com um roteiro e quando estivesse descansado. Como atores, nosso cansaço foi provavelmente menor que o dele. Acho que levou um ano para que eu me sentisse descansado depois que a série acabou. Depois disso eu já estava pronto, e sempre foi minha intenção, meu desejo, que a série continuasse na forma de filmes.

    Então poderemos ter mais filmes?

    Não vejo qualquer razão para ter feito este filme se não pensasse assim. Por sua natureza, a série requer continuade. O tema e os personagens abriam um número infinito de histórias e situações com aquele relacionamento entre um cara que acreditava e uma mulher que duvidava, com um tipo de amor incomum no meio que fazia tudo funcionar. E isso pode funcionar por muito tempo, basta que existam boas histórias.

    Como o Mulder mudou desde a última vez que o vimos?

    No meu entendimento, as coisas não mudaram tanto assim. As pessoas são o que são. Vocês terão que ver. Nós fomos afetados pelas coisas que aconteceram. A personalidade muda? Na minha experiência de vida isso não muda.

    Foi empolgante voltar a fazer o Mulder para você?

    Eu estava bem empolgado para fazê-lo, e à medida em que a data se aproximava eu comecei a imaginar se precisava trabalhar mais para retomar aquilo, e então bateu um pouco de medo porque eu posso ter mudado um pouco, e precisava trazer o que aprendi nesses quatro ou cinco anos para o personagem.

Filho do autor de O Poderoso Chefão processa estúdio

Segundo matéria da Associated Press, Anthony Puzo, filho de Mario Puzo, está processando a Paramount Pictures alegando que o estúdio não pagou devidamente os royalties referentes ao uso dos personagens criados por seu pai no jogo O Poderoso Chefão lançado em 2006 pela Eletronic Arts.

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    A ação segundo a AP, exige pagamentos que superam US$ 1 milhão por quebra de contrato. A matéria diz ainda que antes de morrer, Mario Puzo firmara um acordo com a Paramount para que recebesse dividendos pelo uso de elementos dos filmes em produtos gerados a partir dele, mas a família argumenta que à época a Paramount acabou comprando os direitos por um preço extremamente baixo.

Faixas do "novo" álbum do Guns N' Roses vazam na internet

Repetindo o que já ocorrera em anos anteriores, Chinese Democracy, o "novo" álbum do Guns N' Roses esperado há mais de 14 anos tem faixas vazadas na internet.

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    As faixas Better, The Blues, Chinese Democracy, Madagascar, IRS e There Was a Time já haviam vazado antes em versões inacabadas, e agora reaparecem em versões trabalhadas e aparentemente finalizadas que se somam à Rhiad and the Bedouins, If the World e uma terceira ainda sem título.

    The Blues, Chinese Democracy e Madagascar fizeram parte inclusive do show da banda no Rock in Rio 3 realizado em 2001 e que já naquela época só contava com Axl Rose da formação original. Até hoje permanece o grande mistério do porque de tantos atrasos no lançamento do disco, mas a confusão é tanta que a segunda formação já foi até desfeita depois de mais um atraso (o álbum seria lançado em 2007).

    Axl: antes e depois

    A pergunta que fica: será que o GNR atual com Axl mais excêntrico do que nunca e sem Slash (desde 2002 no Velvet Revolver) seria uma banda de hard rock relevante no atual cenário?

Sindicato tenta pressionar atores para que não ratifiquem acordo

Sandra Oh, a Dra. Cristina Yang de Grey's Anatomy, gravou uma mensagem telefônica que foi direcionada a todos os membros do SAG (o sindicato dos atores) que também fazem parte do AFTRA (sindicato menor também de atores) pedindo que eles digam não ao acordo negociado pelo AFTRA com a AMPTP (Aliança das produtoras de tv e cinema).

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    A iniciativa do SAG surge exatamente após o AFTRA ter enviado cédulas a seus membros pedindo que votem até o dia 8 de julho, sim ou não para o novo acordo que passaria a valer até 2011. O SAG argumenta que o acordo do AFTRA - que a AMPTP quer usar com o SAG - não corresponde aos anseios dos atores por ser falho em várias áreas e não assegurar pagamentos em diversas áreas como novas mídias e DVDs, por exemplo.

    Faltando menos de 2 semanas para que o atual contrato do SAG se encerre, as discussões e trocas de acusações seguem quentes nos bastidores. Sem perspectiva para um desfecho antes do dia 30 de junho, existe uma chance de que o SAG prorrogue o contrato por mais alguns dias esperando as respostas que os membros do AFTRA darão, para só a partir daí e já tendo um panorama mais claro da situação, tentar finalizar a negociação ou na pior das hipóteses, usar a opção de greve que para ocorrer teria que ser aprovada por pelo menos 75% dos membros do sindicato.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Veja trailer inédito de 'Batman - O Cavaleiro das Trevas'

Faltando exatamente 1 mês para a estréia mundial de Batman - O Cavaleiro das Trevas um novíssimo trailer acaba de chegar à internet com várias cenas inéditas.


Artigo de jornal será base para novo projeto de J.J. Abrams

Com o nome já consolidado na tv, pouco a pouco J.J. Abrams vai construindo uma sólida referência também no cinema. Depois de dirigir Missão Impossível 3 e a releitura de Star Trek (com estréia prevista para 2009) e produzir o sucesso Cloverfield, Abrams vai produzir em parceria com a Paramount um filme cuja idéia foi tirada de um artigo do New York Times.

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    O tal artigo que tem como título "Mistério na Quinta Avenida" conta a história verídica de um casal que depois de adquirir um grande apartamento em Nova York em 2003 e contratar um arquiteto para reformá-lo, descobre uma série de intricandos jogos de pistas escondidas minuciosamente elaboradas pelo arquiteto dentro do imóvel. Ao se mudarem para o imóvel, a brincadeira que envolveu enigmas, buscas e até música manteve a família cerca de 2 semanas mergulhada nas descobertas que culminaram em um poema escrito pelo comprador do apartamento em uma parede escondida.

    Parece loucura, não? Pois então imagine essa curiosa história transposta para o cinema. Será que dá certo? Prematuro dizer, mas se Abrams (que tem tudo para ser o "novo" Spielberg) tocar o projeto com uma ênfase mais fantástica e familiar é certo que o filme pode fazer sucesso.

    Para ler o artigo que está em inglês, clique aqui.

PRISON BREAK - 1º trailer da 4ª Temporada


Vídeo por Mizzou

Eles tiraram sua liberdade.
Eles tiraram a mulher que ele amava.
Mas há uma coisa que eles não podem tirar dele.
VINGANÇA

Michael: Isso é pela Sara!

*-*-*-*

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terça-feira, 17 de junho de 2008

CAPRICA - Bastidores das gravações do spin-off de Battlestar Galactica

Caprica, o spin-off de Battlestar Galactica ainda não tem data para ir ao ar mas as gravações já estão a todo vapor em Vancouver no Canadá. A série que vai se passar cerca de 50 anos antes dos eventos narrados em BSG deve ter como principal núcleo, a trama deve ser centrada nas origens e na criação dos cylons. Fora isso, há poucas informações sobre a série até o momento, quer dizer, havia pouca informação...

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    Em um texto enviado ao site Comic Related, uma mulher que trabalha como extra em filmagens e que se identifica como Cassandra Faust, fez um relato bem curioso sobre algumas gravações do piloto de Caprica do qual ela fez parte. Confira:

    Assim como acontece na maioria dos processos de filmagem, as coisas começaram fora de ordem. O primeiro dia em que fomos chamados para ir ao Vancouver Film Studios onde Battlestar Galactica é gravada, foi destinado para que nossos figurinos fossem aprovados. A aparência tinha que lembrar uma Nova York dos anos 40 embora essa fosse apenas uma instrução geral. As roupas tinham que ter cores neutras para os homens e mais claras para as mulheres. Todos os figurantes fariam pessoas indo para o trabalho e dentre os objetos de cena haviam canecas de café, o jornal Caprica Times e algumas pastas deliberadamente espalhadas. Muitos dos homens ganharam chapéus e todos usavam sobretudo.

    O set simulava um vagão de metrô com uma pequena área que servia como plataforma. A primeira tomada era simples: O set era levemente movimentado para simular a chegada do metrô, as portas se abriam e nós entravamos.

    Malcolmson, Buechner e Jogia

    Dentre os atores envolvidos nessa cena, Paula Malcolmson estava irreconhecível para os fãs de Deadwood com um cabelo escurecido. Ela faz a personagem Amanda Graystone. Avan Jogia também estava presente. Ele faz Ben Stark. Não tenho certeza mas acredito que Genevieve Buechner também estava presente. A cena envolvia o grupo de Malcolmson e 4 estudantes que correm para entrar no trem mas um deles - uma menina - acaba ficando para trás na plataforma à medida em que o vagão se afasta e ela se desculpa por não ter conseguido acompanhá-los. Essa ação, ou inação, acaba salvando sua vida.

    A tomada que ocorreu a seguir era dentro do vagão. Depois de entrar junto dos atores, simulavamos conversas enquanto eles falavam seus diálogos. Eu não estava perto o suficiente para ouvir todas as palavras mas peguei a essência do que eles estavam dizendo. Eles estavam bem empolgados com o lugar para onde estavam indo, exceto o personagem Stark que permanecia calado. Um dos garotos tem um pedaço de papel que é um terminal de computador de algum tipo e pressionava algumas coisas como se estivesse chamando informações. Isso provavelmente é algo que será incrementado com efeitos especiais. Passados alguns momentos, finalmente uma das garotas questiona Stark que parecia meio desligado. Ele responde que sente muito e abre seu casaco cinza. Uma bomba está presa ao seu peito. Ele grita algo como só há um Deus verdadeiro e então detona a bomba.

    Essa cena foi gravada de vários ângulos diferentes, e então era hora de gravar o início da explosão. Não havia nada pirotécnico nessa cena. Nos disseram que tudo seria feito com efeitos especiais. Nós tinhamos apenas que gritar e simular pânico por alguns segundos antes de Stark explodir a bomba.

    Entre os takes, perguntaram se estaríamos disponíveis para uma gravação noturna no centro de Vancouver. A tal gravação mostraria o início das cenas gravadas antes o que explica o que eu disse antes sobre as coisas serem feitas fora de ordem.

    Eu prontamente disse que sim e fui ao centro dois dias depois para gravar mais detalhes do que seria minha morte na tela. O set dessa vez era uma estação de metrô real. Em Vancouver os metrôs são chamados de Skytrain já que a maior parte deles circula sobre a superfície e em trilhos elevados, mas no centro, as estações são realmente subterrâneas. A etação que foi usada para essa cena era a Granville com as placas de identificação mudadas para Caprica City em letras brancas contra um fundo azul. Tivemos que esperar até 2 da manhã para começar a gravar porque a estação funciona até depois da meia noite e a equipe não podia preparar o equipamento antes da estação ser fechada.

    O trabalho dessa noite (dia?) consistia em várias tomadas. A primeira tinha os atores e um grande grupo de extras descendo as escadas e então virando à esquerda para chegar à plataforma enquanto outro grupo de extras fazia o caminho oposto. Isso consumiu bastante tempo já que cada grupo tinha que voltar à sua marcação inicial repetidamente ao longo das tomadas.

    O mesmo grupo de atores da primeira gravação estava presente. Eles descem as escadas, um dos estudantes está implicando com Amanda Graystone por seu pai não estar atrasado por algo "dessa vez" e Amanda recebe uma chamada em seu celular. Ao chegarem no pé da escada eles caminham com pressa em direção à plataforma para esperar o vagão que embarcarão dois dias atrás.

    Isso foi filmado de vários ângulos antes da última tomada da noite na qual nos reuníamos em volta da plataforma. Os atores tinham que passar por nós para chegar às suas marcas e então todos se afastavam à medida em que o "vagão" chegava. Esse vagão será feito em computação gráfica já que na verdade não havia nenhum se aproximando da plataforma. Depois de algumas tomadas para essa cena o trabalho se encerrou às 4:30 da manhã!

    Interessante, não? Será que Caprica conseguirá manter o alto nível de Battlestar Galactica?