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quarta-feira, 15 de junho de 2011

2ª temporada de The Walking Dead estreia em...

As gravações da 2ª temporada de The Walking Dead já estão rolando, o anúncio oficial da estreia nos EUA ainda não ocorreu, mas o site alemão SerienLoad aponta que a série retorna na terra de Schumacher no dia 21 de outubro através da Fox. Assim, como não acredito que a produção inspirada pela HQ de Robert Kirkman volte a ser exibida em algum país antes dos EUA, é bem provável que o canal AMC confirme em breve o retorno da série dos zumbis para a mesma data ou mais provavelmente para o dia 16 de outubro, um domingo, dia em que a badalada produção era originalmente exibida em seu primeiro ano.

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    E por falar em The Walking Dead, que tal as action figures inspiradas pela HQ e pela série?

    Produzidos pela McFarlane Toys, as dos personagens humanos nem são assim tão espetaculares, mas atentem para a descrição do zumbi que você vê aqui em cima:

    Puxe o tronco e separe o corpo pela região abdominal expondo os intestinos e outros orgãos internos, fazendo com que o boneco, sem pernas, adquira uma forma rastejante. O boneco também tem segmentos removíveis do braço e da cabeça na área da mandíbula, que retirados, expõem camadas de músculo em decomposição, ossos e sangue.

    Interessou? Então não deixe de conferir a página da Entertainment Earth para ver outros bonecos da coleção, datas de lançamento, preços e condições de envio para o Brasil.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

The Walking Dead – Balanço da 1ª Temporada



Seis episódios e até logo*. A temporada de estreia de The Walking Dead veio, bombou na audiência da tv a cabo americana, causou burburinho entre os fãs de séries e do gênero zumbis, claro, mas não escapou da controvérsia. Para uns, o hype foi exagerado, para outros (e me incluo nesse time) uma das melhores e mais ousadas novas produções da tv.

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    Fato é que ainda que tenha tomado um rumo diferente do material de origem, a adaptação comandada por Frank Darabont provou ser consistente com uma narrativa que sabiamente abriu mão da ação ininterrupta, para focar-se mais no comportamento e nas relações que se desenvolviam entre os sobreviventes de um evento que devastou a humanidade.

    Corajosa, a série jamais amenizou a violência inerente da luta diária que se estabelece entre não infectados e zumbis, mas tampouco fez do grafismo de corpos em decomposição ou cabeças explodindo seu carro chefe. Dessa forma, em escala muito mais relevante, o que sempre esteve no centro da história foi a discussão do que fazer ou como agir quando uma situação absolutamente inesperada muda tudo o que conhecemos.

    No mundo de The Walking Dead os governos ruíram, as leis formais já não servem para mais nada e o único imperativo gira em torno das certezas (ou falta delas) que cada um carrega na hora de definir limites entre o que seria moralmente certo e errado a se fazer num mundo radicalmente novo e, sobretudo, mortal. Considerando esse cenário, o que a série buscou e mostrou nessa leva inicial, muito mais do que o começo da angustiante jornada de Rick, Glen, Shane, Lori, Andrea, Daryl e cia, foi evidenciar como o homem reage quando o mundo como conhecia se dissolve e a decisão de seguir em frente tentando sobreviver ou desistir de tudo se faz urgente.

    Quando TS-19, sexto e último episódio da temporada termina, a sensação de que não há esperanças de um amanhã menos catastrófico é evidente. De certa forma aliás, o encerramento desse ano de estreia da série traz um tom sombrio forte com sobreviventes sucumbindo à pressão por um lado e outros partindo numa fuga para lugar nenhum. Assim, o que para uns significou um desfecho apático de uma produção tão badalada, para outros foi só mais uma prova incoteste da ousadia de seus realizadores, que abrindo mão de ganchos chocantes, comprovam: com um tema tão apocalíptico quanto esse, o buraco em The Walking Dead é realmente bem mais embaixo.

    * A 2ª temporada de The Walking Dead estreia no final de outubro de 2011 nos EUA.

    Observações/perguntas do final de temporada:
    - E o sussurro ao pé do ouvido envolvendo Jenner e Rick, hein? Será que o cientista revelou ao ex-policial que ele era corno a localização de uma outra base com potencial de parar o processo de contaminação?
    - Aliás, quem arrisca um palpite que aponte para onde foram Rick e cia depois da explosão do CDC?
    - E o Merle maneta, cadê?

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

The Walking Dead - Ep. 1x03 “Tell it to the Frogs”

Episódio exibido no dia 14/11 nos EUA

Se tem uma coisa que invejo demais em um roteirista talentoso é sua capacidade de criar conflitos interessantes entre personagens ao mesmo tempo em que os apresentam de forma objetiva abrindo caminho para desenvovimentos maiores posteriormente. Com isso em mente, pode até ser que a coisa mude depois, mas por enquanto – e para nossa sorte - dá para dizer sem medo que os roteiros de The Walking Dead (que só melhora, diga-se) vem seguindo fielmente uma cartilha que sempre soa infalível.

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    Com poucos zumbis aparecendo, o que comprova a ideia de que eles são ‘reles’ coadjuvantes da história, “Tell It to the Frogs”, 3º episódio de The Walking Dead, retoma o tom mais intimista que caracterizou a estreia da série para explorar o reencontro repleto de pequenos choques entre os sobreviventes de Atlanta e aqueles do acampamento dos arredores da cidade e, sobretudo, claro, o de Rick com o filho Carl e sua esposa Lori, cujo envolvimento com o seu melhor amigo ele ainda desconhece.

    Mas, mais do que isso, o episódio também expande, através das ações de Shane (impondo-se frente o 'rebelde' Ed) e de Rick (que resolve voltar para resgatar Merle JogosMortais), o conceito de que num cenário tão absurdamente impensável como aquele, não há espaço para o cada um por si, para comportamentos abusivos e irracionais, e muito menos para a quebra de valores morais. E isso meus amigos, diz muito sobre os caminhos que a série parece seguir e sobre o que trata sua história.

    É verdade que até agora só vimos 3 episódios (de um total de 6 dessa 1ª temporada), mas posso dizer sem qualquer receio de me arrepender, que The Walking Dead já tem cadeira cativa na minha lista de séries favoritas. Será que tô sozinho nessa?

    Em tempo, vale registrar de novo que comecei a fazer comentários em áudio sobre a série lá no Seriaudio (onde já falo sobre Boardwalk Empire), portanto se palavras apenas não forem suficientes, dá uma passada por lá e não deixe de conferir ;)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

The Walking Dead – Ep. 1x02 “Guts”

Exibido no dia 7/11 nos EUA e no dia 9/11 no Brasil


Conflitos entre personagens/sobreviventes, muita ação, violência e vísceras de zumbis para dar e vender. Em suma, “Guts”, segundo episódio de The Walking Dead foi um prato cheio para quem gosta de produções diferentes e que não abrem mão da ousadia e do uso de cenas mais gráficas para causar impacto.

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    Fato é que, mesmo com apenas dois episódios, já sou fã da série e de tudo que ela inevitavelmente carrega, afinal, muito mais do que sangue e cenas fortes, já é evidente para mim que o que a produção realmente busca na complexidade da situação absurda de um mundo inteiramente novo, é explorar as reações e as relações que se estabelecem dentre aqueles que lutam para sobreviver.

    Eu não sei você, mas particularmente fiquei tenso por boa parte do episódio vendo o cerco se fechando em torno de Rick e aquele pequeno grupo de sobreviventes em Atlanta. Isolados como estavam e com a necessidade de tomar medidas extremas e totalmente arriscadas (cobrir o corpo com vísceras de um zumbi não deve ser das coisas mais agradáveis a se fazer, certo?), a sensação era a de que qualquer coisa podia acontecer de ruim a qualquer momento.

    Nesse panorama, em meio a conflitos de interesses pessoais, vide a briga ocorrida na cobertura do prédio, e guardadas as devidas proporções, claro, esse encontro do Rick com os sobreviventes ali de Atlanta, de certa forma emula aquele climão do início de Lost onde ninguém se conhecia ainda e brigas e disputas eclodiam a todo instante num terreno absolutamente novo e cheio de surpresas e perigos a todo instante.

    Com isso, não estou dizendo que The Walking Dead será o novo Lost, até porque esperar por algo assim ou cobrar que alguma produção nova o seja é uma grande besteira. Por enquanto, da série só espero que continue me envolvendo como fez nesses dois episódios iniciais e que seja sempre autêntica no que propõe. Se fizer isso, certamente me terá como espectador e fã não só nesta temporada de estreia, mas também na 2ª que chegará em 2011 com 13 episódios já confirmados.

    Outras observações:

    - Não tenho a menor dúvida de que na ausência de um vilão com rosto definido, caberá a Merle, o encrenqueiro que ficou abandonado à própria sorte no alto do prédio, o papel de antagonista da história nesse primeiro momento. Ou alguém acha que o cara não vai encontrar uma forma de se libertar e de buscar vingança contra os que o deixaram para trás?
    - E a Laurie Holden (a loirinha, Andrea), hein? Continua com o mesmo rosto dos tempos de sua Marita Covarrubias, a informante de Fox Mulder em Arquivo X, não?

    Em tempo, vale registrar que a partir dessa semana, além dos rápidos comentários que já faço em áudio sobre os episódios de Boardwalk Empire, também vão pintar os de The Walking Dead lá no SERIAUDIO. Não deixe de conferir ;)

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dudecast News #6 - A estreia de 'The Walking Dead'



O dia de finados já se foi, mas na telinha ele tá só começando... The Walking Dead, a estreia mais bombante e comentada da tv americana, finalmente está entre nós. Repercutindo 'Days Gone Bye', episódio de abertura da série, Juliana e eu retornamos em mais um podcast do blog com nossas opiniões e comentários iniciais desta que tem tudo para ser a nova série sensação mundo afora.

Para baixar clique AQUI
(Clique direto ou com o botão direito do mouse escolha
as opções 'Salvar como' ou 'Salvar Link como')

Obs.: A Fox estreou a série com apenas 2 dias de diferença em relação à exibição americana. Contudo, o que parecia uma ação digna de aplausos acabou se revelando um ENORME desastre. Motivo? O canal simplesmente cortou o episódio e não exibiu a íntegra de seus 66 minutos originais. Pois é, a dona Raposa não aprende mesmo...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

The Walking Dead é série obrigatória!


Imagine o cenário: você acorda num hospital depois de ficar internado sabe-se lá quantos dias, procura auxílio médico, mas tudo que encontra num primeiro momento são cadáveres amontoados pelo caminho em avançado estado de decomposição. Tomado pela incerteza, já que não vê nenhuma viva alma por perto, sai caminhando pela vizinhança só para descobrir que pessoas aparentemente mortas caminham livremente pelas ruas. Sim, você está num lugar tomado por zumbis. O que aconteceu, como, quando e por quê? Bom, aí só assistindo The Walking Dead, série que estreia no próximo dia 31 de outubro nos EUA via AMC (dia 2 de novembro no Brasil pela Fox) e que já nasce justificando todo hype que se criou desde que seu primeiro trailer surgiu alguns meses atrás. A série é realmente excepcional e, desde já, absolutamente obrigatória!

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    Quando repercuti a notícia de que a HQ The Walking Dead ganharia uma adaptação na tv, pouco se sabia a respeito de seu formato. À época, a única certeza era a de que Frank Darabont estaria à frente do projeto e que o presidente do AMC garantia que a série seria fiel ao material de origem. Pois bem, passado pouco mais de um ano, eis que o episódio piloto de pouco mais de 60 minutos vaza deixando uma constatação óbvia: praticamente todos os elementos mais marcantes da HQ foram de fato emulados na série. O tom de horror está lá, assim como a violência gráfica em diversos níveis. Mistérios? Claro que sim, mas no fim, em meio a efeitos visuais impressionantes e assustadoramente convincentes, o principal elemento que surge dando força à narrativa é o da mais básica luta pela sobrevivência num cenário apocalíptico inimaginável.

    Darabont, que além de ser produtor executivo da série, escreveu o roteiro e dirigiu o primeiro episódio, imprime o mesmo tom de suspense intrigante que vimos no seu excelente O Nevoeiro (The Mist, 2007). Em “Days Gone Bye”, episódio que abre a série, pouco descobrimos sobre os sobreviventes ou sobre como se organizam para passar mais um novo dia longe da fome de zumbis sempre à espreita. Se isso impede qualquer conexão imediata da nossa parte? Nem um pouco, porque conflitos e dilemas rapidamente tomam forma, quer seja através do protagonista da série, o policial Rick Grimes que busca pela esposa e filho cujo destino ele desconhece, ou de situações limites capazes de levantar questionamentos morais relevantes em torno do que vale ou não vale fazer quando se tenta sobreviver.

    Pode até soar como exagero da minha parte, mas mesmo com apenas um episódio na conta vou apostar desde já que The Walking Dead será A série da temporada. Dito isso, se você não tinha conhecimento da produção ou simplesmente não pretendia assistí-la, a hora de mudar de ideia é agora. Se já ia ver, por enquanto tenha certeza de uma única coisa: a série é mesmo do cacete!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Vem aí a série baseada na HQ ‘Walking Dead’

Casa da premiada ‘Mad Men’ e em breve do remake do clássico ‘The Prisioner’, o canal americano a cabo AMC, anunciou que Frank Darabont (diretor de filmes como À Espera de Um Milagre e mais recentemente do impactante O Nevoeiro), está perto de fechar acordo para escrever e dirigir a adaptação de uma série inspirada na HQ ‘The Walking Dead’.

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    Publicada mensalmente desde 2003 nos EUA pelo selo Image Comic, Walking Dead narra a história de um grupo de sobreviventes resistindo num mundo que foi tomado por zumbis.

    Esquisita à princípio para quem não a conhece, a HQ é tida como uma das mais respeitadas atualmente no universo das HQs por centrar suas tramas no relacionamento que se estabelece entre as pessoas num evento absolutamente impensável e cercado de mistérios.

    Falando à Variety, o vice-presidente do AMC disse que a série vai se manter fiel tanto à estética quanto ao conteúdo da revista. “A história não será sobre zumbis saindo dos armários, mas sim sobre sobrevivência e a dinâmica do que acontece quando um grupo é forçado a sobreviver nessas circunstâncias”, diz o executivo.

    Ainda não há qualquer informação sobre elenco e muito menos data de estreia, mas fico curioso desde já para saber se a série também será feita em preto e branco da mesma forma que ocorre na HQ. Dúvidas à parte, é certo que começarei a acompanhar as notícias que envolvem essa produção mais de perto com a expectativa de que deve vir coisa muito boa pela frente, sobretudo quando consideramos o breve, mas consistente histórico do AMC.

    Animados?