quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Box Blu-Ray 'Matrix Ultimate Collection' de novo em promoção

Em junho destaqui aqui uma promoção do excelente e definitivo box em Blu-Ray da trilogia Matrix. Naquela época, o box que tem 6 discos e legendas em pt-br nos 3 filmes e em alguns dos extras, saía por cerca de R$90. A boa notícia do dia (e não sei até quando essa nova promoção vai durar) é que a Amazon voltou a reduzir o preço do box, que pela cotação atual, agora sai por R$77 + frete. Ou seja, ótima oportunidade para quem é fã dos filmes e ainda não adquiriu esse belo box.


terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dudecast News #6 - A estreia de 'The Walking Dead'



O dia de finados já se foi, mas na telinha ele tá só começando... The Walking Dead, a estreia mais bombante e comentada da tv americana, finalmente está entre nós. Repercutindo 'Days Gone Bye', episódio de abertura da série, Juliana e eu retornamos em mais um podcast do blog com nossas opiniões e comentários iniciais desta que tem tudo para ser a nova série sensação mundo afora.

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Obs.: A Fox estreou a série com apenas 2 dias de diferença em relação à exibição americana. Contudo, o que parecia uma ação digna de aplausos acabou se revelando um ENORME desastre. Motivo? O canal simplesmente cortou o episódio e não exibiu a íntegra de seus 66 minutos originais. Pois é, a dona Raposa não aprende mesmo...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Boardwalk Empire, um Sopranos à moda antiga

Boardwalk Empire, a nova série sensação da HBO, já caminha para o sétimo episódio lá fora enquanto aqui no Brasil vai para o terceiro. Seja lá qual for o calendário que você use para acompanhá-la (e você está vendo a série, não é?), fato é que compará-la a Sopranos não é nenhum exagero. Na temática, ambas são bem parecidas falando sobre crime organizado, ligações escusas, família, moral e etc. O que muda mesmo é o glamour, já que passada nos anos 20, Boardwalk Empire se vale de uma caracterização mais apurada e formal (mas nem tanto) de cenários, figurinos e diálogos. Seus personagens no entanto, liderados pela curiosa figura de Nucky Thompson (Steve Buscemi, ótimo) são tão complexos e carismáticos quanto os de Sopranos, algo que vamos descobrindo a cada novo episódio revelando novas nuances sobre cada um deles. Do tesoureito de Atlantic City, passando pela viúva que desperta interesse do homem mais poderoso da cidade ou do agente obcecado pelo desejo de expor crimes numa época de lei seca, o drama que surge mostra figuras absolutamente distintas e tomadas por contradições bem particulares. E se no fim, a série produzida por Terence Winter (que foi produtor de Sopranos, diga-se) e Martin Scorsese (sim, ele mesmo), pode até ser vista essencialmente como a produção que desnuda as engrenagens que permitiram o surgimento do crime organizado, mais justo a se dizer, é que mais do que isso, ela é uma belíssima história sobre homens e mulheres em conflito tentando encontrar seu espaço e, sobretudo, identidade. Quem é mocinho e quem é vilão? Todos e ninguém. Tá aí a beleza de Boardwalk Empire.

Minhas opiniões e comentários sobre cada um dos episódios de Boardwalk Empire você pode ouvir toda semana no Seriaudio.

Com protagonista nota 10, 5ª temporada de Dexter é nota 7. Pelo menos por enquanto...

Com spoilers para quem não acompanha a série pela exibição americana

Depois da excelente e densa estreia do quinto ano de Dexter, não escrevi mais nada sobre os quatro episódios subsequentes. O real motivo da ausência de posts específicos portanto, além da escassez de tempo, vem de uma única e (para mim) pesarosa verdade: a temporada ainda não empolga. Sim, Dexter continua facilmente no meu top 5 de séries (onde figura desde sua estreia), mas fato é que pelo menos nesse arco inicial, a falta de um bom antagonista (como ocorreu nos melhores anos da série, o 1º e o 4º) atrelada às subtramas desinteressantes (crise de confiança no casamento de Batista e LaGuerta, por exemplo) tem minado a consistência e a regularidade da história, que ainda se mantém acima da média, mas podia ser bem melhor.

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    Derrapadas narrativas à parte, Dexter continua sendo um protagonista absolutamente fascinante. Complexo, contraditório, inteligente e agora menos frio e mais humano, e talvez por isso mais suscetível a erros que antes não cometia, o personagem segue sustentando o peso e a importância que a série ganhou. O Dexter viúvo e pai, agora é um cara mais frágil e que mesmo sem perceber racionalmente, busca cada vez mais a conexão (sem interesses românticos, claro) com alguém que aceite o que ele é e faz.

    Nesse panorama, a relação que ele passa a nutrir com Lumen (Julia Stiles), a jovem que acidentalmente acaba salvando da tortura de um maníaco, ganha contornos curiosos, visto que Dexter constantemente se vê dividido entre a necessidade de manter-se fiel ao código (algo que fica evidenciado nas ‘aparições’ de seu pai) e o desejo de entender a dor da moça e servir de suporte para que ela siga seu caminho, algo que por tabela garantiria a manutenção de seu anonimato.

    Nesse contexto, é inegável que a temporada vai bem, porque desenvolvendo ainda mais o protagonista, expande nosso interesse em torno de tudo o que acontece com ele. Da preocupação justificada em relação ao que o trauma vivenciado pelo bebê Harrison poderia representar (estaria o menino ‘condenado’ a se tornar um psicopata como ele?), passando pelo esforço que Dexter faz para conquistar a confiança da misteriosa babá (ela guarda algum segredo?) ou ainda pela ameaça que a investigação de Quinn pode representar, tudo caminha para a concretização de bons conflitos mais à frente.

    Só é pena, como eu disse antes, que as subtramas que serviriam de apoio para a história central tenham se revelado tão pouco inspiradas até aqui. E ok que os assassinatos de Santa Muerte, além de trazerem o gore de volta à série, fatalmente acabarão atraindo a atenção de Dexter, mas acho que, por enquanto, isso é muito pouco. A própria Lumen, decidida a buscar vingança contra seus agressores em Miami, não parece ter força suficiente para sustentar papel maior que o de funcionar como possível catalisador de exposição de Dexter para Quinn eventualmente. Sobre isso aliás, é razoável assumir que o nada orgânico envolvimento do detetive com Debra só vá servir mesmo como base de um conflito maior quando (e se) ele realmente conseguir ligar os pontos associando Dexter a Kyle Butler e consequentemente a Arthur Mitchell, o Trinity.

    Dito isso, cá entre nós, é querer demais que a essa quinta temporada realmente esquente logo fazendo jus ao protagonista que tem?

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

The Walking Dead é série obrigatória!


Imagine o cenário: você acorda num hospital depois de ficar internado sabe-se lá quantos dias, procura auxílio médico, mas tudo que encontra num primeiro momento são cadáveres amontoados pelo caminho em avançado estado de decomposição. Tomado pela incerteza, já que não vê nenhuma viva alma por perto, sai caminhando pela vizinhança só para descobrir que pessoas aparentemente mortas caminham livremente pelas ruas. Sim, você está num lugar tomado por zumbis. O que aconteceu, como, quando e por quê? Bom, aí só assistindo The Walking Dead, série que estreia no próximo dia 31 de outubro nos EUA via AMC (dia 2 de novembro no Brasil pela Fox) e que já nasce justificando todo hype que se criou desde que seu primeiro trailer surgiu alguns meses atrás. A série é realmente excepcional e, desde já, absolutamente obrigatória!

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    Quando repercuti a notícia de que a HQ The Walking Dead ganharia uma adaptação na tv, pouco se sabia a respeito de seu formato. À época, a única certeza era a de que Frank Darabont estaria à frente do projeto e que o presidente do AMC garantia que a série seria fiel ao material de origem. Pois bem, passado pouco mais de um ano, eis que o episódio piloto de pouco mais de 60 minutos vaza deixando uma constatação óbvia: praticamente todos os elementos mais marcantes da HQ foram de fato emulados na série. O tom de horror está lá, assim como a violência gráfica em diversos níveis. Mistérios? Claro que sim, mas no fim, em meio a efeitos visuais impressionantes e assustadoramente convincentes, o principal elemento que surge dando força à narrativa é o da mais básica luta pela sobrevivência num cenário apocalíptico inimaginável.

    Darabont, que além de ser produtor executivo da série, escreveu o roteiro e dirigiu o primeiro episódio, imprime o mesmo tom de suspense intrigante que vimos no seu excelente O Nevoeiro (The Mist, 2007). Em “Days Gone Bye”, episódio que abre a série, pouco descobrimos sobre os sobreviventes ou sobre como se organizam para passar mais um novo dia longe da fome de zumbis sempre à espreita. Se isso impede qualquer conexão imediata da nossa parte? Nem um pouco, porque conflitos e dilemas rapidamente tomam forma, quer seja através do protagonista da série, o policial Rick Grimes que busca pela esposa e filho cujo destino ele desconhece, ou de situações limites capazes de levantar questionamentos morais relevantes em torno do que vale ou não vale fazer quando se tenta sobreviver.

    Pode até soar como exagero da minha parte, mas mesmo com apenas um episódio na conta vou apostar desde já que The Walking Dead será A série da temporada. Dito isso, se você não tinha conhecimento da produção ou simplesmente não pretendia assistí-la, a hora de mudar de ideia é agora. Se já ia ver, por enquanto tenha certeza de uma única coisa: a série é mesmo do cacete!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Fringe – Eps. 3x02-03-04

Com spoilers para quem não acompanha a 3ª temporada pela exibição americana


Sou fãnzaço de Fringe, mas confesso que por mais empolgante que a trama do universo alternativo pudesse parecer quando se tornou realidade para a história base da 3ª temporada, duvidei que a produção pudesse continuar equilibrando arco mitológico com os chamados casos da semana de forma satisfatória. Pois bem, agora passados quatro episódios, as dúvidas se foram e a certeza de que mitologia e eventos específicos mais fechados podem funcionar em perfeita harmonia está mais que evidente corroborando o óbvio: Fringe é uma das poucas séries imperdíveis da atualidade.

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    Alternando episódios entre o ‘nosso’ universo e o de lá, a narrativa tem se revelado bem fluida com os acontecimentos dos dois lados que funcionam de maneira orgânica e instigante. Assim, se o segundo episódio, “The Box” trouxe a revelação de que Walter passa a controlar a Massive Dynamics (cuja tecnologia deve ter papel fundamental para a guerra iminente entre os mundos), “The Plateau” e “Do Shapeshifters Dream of Electric Sheep?”, terceiro e quarto episódios respectivamente parecem indicar o que deve ser o principal conflito da trama: o eventual apego das Olivias com o universo que não o seu.

    Nesse cenário, o que mais tem chamado minha atenção até agora, além das sempre brilhantes e divertidas tiradas de Walter, é a construção do papel que não só a Olivia original desempenhará eventualmente do lado de lá onde parece cada vez mais convencida de ser quem não é, mas também o de sua contraparte vilã, que ciente de tudo e movimentando as peças do tabuleiro conforme sua missão pede, pouco a pouco parece também fadada a confundir-se com a persona que tenta fingir ser.

    Sendo assim, o grande momento da temporada deve se dar quando os dois universos voltarem a se chocar de forma mais direta. Com isso, imagino que em breve o plano de Walternativo de usar Olivia como ferramenta encontre obstáculo numa ação do Philip Broyles de lá (que parece disposto a questionar as motivações de seu chefe), ao mesmo tempo em que os riscos da falsa Olivia ser exposta cresçam à medida em que o relacionamento com Peter ganhe mais peso.

    Mais consistente do início ao fim de cada episódio, Fringe parece ter encontrado a sua fórmula ideal nesse início de terceiro ano. O ritmo dos episódios está melhor, os personagens ficaram mais interessantes (destaque para Olivia, claro, conforme já destaquei antes) e a trama em si parece muito mais madura e objetiva. Se a sequência da temporada irá sustentar essa conquista eu não sei, mas conto os dias para que o próximo episódio chegue logo. E você, faz o mesmo?

A quarta temporada de Mad Men, a série chata mais divertida da tv

Já afirmei antes por aqui que Mad Men não faz parte do meu top 5 de séries favoritas, mas seria hipócrita se deixasse de reconhecer seus muitos méritos ou dissesse que não sou fã da série. Absolutamente adulta, inteligente e rica em personagens complexos e interessantes, o drama papa Emmys do canal a cabo americano, AMC, faz parte de um seletíssimo, se não exclusivo, clube: o das séries que já nascem prontas e absolutamente maduras para crítica e público.

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    Encerrado nos EUA no domingo, 16 de outubro, o quarto ano de Mad Men seguiu à risca a cartilha da série desde seu início: foi bem regular ao longo de seus 13 episódios, manteve o mesmo primor técnico que já lhe rendeu diversos prêmios, investiu ainda mais no desenvolvimento de seus personagens e conseguiu contextualizar muito bem as características da época com o drama em torno dos sucessos e fracassos da ainda novata agência de publicidade Sterling Cooper Draper Pryce.

    Tropeços aqui e ali sem dúvida existiram (o penúltimo episódio para mim funcionaria muito melhor como desfecho de temporada em vez do final novela das 21h de “Tomorrowland”), mas é bem justo dizer que, no geral, a quarta temporada de Mad Men foi muito sólida. Além de ampliar os horizontes para muitos de seus personagens coadjuvantes com a formação da nova agência (destaques óbvios aqui para Joan, Peggy, Pete e Roger, este fundamental para o principal evento da reta final da temporada) o quarto ano também foi o que trouxe uma das horas mais memoráveis da série com “The Suitcase”, episódio praticamente todo centrado em Don e Peggy dividindo frustrações pessoais e profissionais numa espiral envolvente, angustiante e, por que não dizer, emocionante através das excelentes performances de Jon Hamm e Elisabeth Moss.

    Sobre Don Draper, aliás, não é exagero dizer que essa foi a temporada em que seu protagonismo ficou mais evidente. O constraste entre o homem austero da agência e aquele com a vida pessoal em frangalhos – sobretudo depois da dissolução de sua família e da partida de Anna - renderam ao personagem momentos marcantes que expandiram seus conflitos e sua complexidade, além, claro, de consolidá-lo como o terror das secretárias.

    Já renovada para pelo menos mais uma temporada, Mad Men tem tudo para voltar surpreendendo, ou no mínimo, como pontuou a Juliana Ramanzini dia desses, continuar sendo a série ‘chata’ mais divertida da televisão.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Tropa de Elite 2

Dentre todos os grandes momentos de Tropa de Elite 2 (e há vários deles), aquele que se torna chave ocorre quando o agora coronel Nascimento (Wagner Moura, excepcional) toma um tirambaço. Mas, não o de uma bala saída de um fuzil, e sim o da realidade que desaba sobre ele fazendo-o, após mais de 20 anos dedicados à polícia, finalmente enxergar e entender com clareza a podridão da estrutura em que estava inserido e à qual respondia. Esse é o ponto de virada do filme, aquele em que o personagem – de novo narrador da história - vê muitas das certezas (senão todas) que carregava até então sendo derrubadas. É também o ponto em que o filme consolida o retrato crítico e contundente do estado das coisas no Brasil e de como a percepção que temos do que move e alimenta a violência do dia a dia das grandes cidades (sobretudo do Rio de Janeiro) é turva e parcial. Corajoso, inteligente e absolutamente relevante para discurtirmos o país que queremos ser, Tropa de Elite 2 estabelece-se como um filmaço muito maior e melhor que uma mera continuação do original de 2007.

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    Novamente dirigido e escrito por José Padilha em parceria com Bráulio Montovani, Tropa 2 é um thriller empolgante que, contando com uma narrativa ágil e instigante (que deve muito à montagem brilhante de Daniel Rezende, diga-se), abre mão de se focar nas sequências de ação (que ainda existem aos montes, fique tranquilo), dando espaço para um desenvolvimento muito mais elaborado de seus personagens. Os conflitos e dilemas que movem Nascimento agora, atingem escalas muito maiores que a do 1º filme ao mesmo tempo em que personagens diametralmente opostos a ele no método (como o deputado Fraga, por exemplo), ganham espaço num quadro que aponta o dedo para a ferida colocando ideologias aparentemente contraditórias em cheque e lado a lado ao mesmo tempo.

    Ainda que seja uma obra de ficção – algo que a produção faz questão de apontar logo no início - Tropa 2 mira num único alvo, a corrupção como principal responsável pela tragédia da violência urbana, e acaba acertando em vários à medida em que revela as várias facetas de toda estrutura do poder político amoral que se beneficia de um estado de caos constante disfarçado de lei. O vilão do filme não é mais o traficante de drogas que troca tiros com o Batalhão de Operações Especiais , mas sim o poder paralelo representado pela milícia que se estabelece como força de sustentação de uma engrenagem cuja mecânica envolve desde policiais corruptos, passando por deputados, secretário de segurança e governador.

    Mas Tropa 2 não é bom só por diagnosticar com coragem e inteligência a causa de um dos nossos maiores problemas numa linguagem cinematográfica eloquente. Seu grande mérito, além de provocar uma reflexão importante e fundamental, é a de alimentar catarse no espectador, que identificado com as mazelas retratadas no filme, vibra com o momento em que Nascimento espanca um de seus algozes (o hipócrita secretário de segurança) ou com aquele em que o deputado Fraga impõe sua posição ética com muita força numa reunião parlamentar do Congresso. A partir daí, uma certeza se estabelece de forma inquestionável: Tropa 2 é O filme definitivo do cinema nacional.

    Cotação:

Minhas Mães e Meu Pai (The Kids Are All Right)

Contando com atuações inspiradas que devem render indicações ao Oscar para o trio Annette Bening, Julianne Moore e Mark Ruffalo (este, vale dizer, em um de seus melhores e mais sólidos trabalhos), Minhas Mães e Meu Pai vai figurar facilmente na lista dos melhores filmes do ano. Apoiada num humor inteligente que rende sequências divertidíssimas pontuadas por drama na dosagem certa sem nunca passar do ponto, a produção vem causando merecido furor em festivais mundo afora desde o início do ano e esteve na lista dos mais procurados na recém encerrada edição 2010 do Festival do Rio.

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    Na trama, equilibrada por risos fáceis e emoções em igual medida, o casal de lésbicas Nic e Jules (Benning e Moore excelentes) encara uma crise familiar catalisada pelo aparecimento de Paul (Ruffalo), pai biológico de seus filhos, Laser (Josh Hutcherson) e Joni (Mia Wasikowska, de Alice no País das Maravilhas) e que até então era um reles anônimo para todos.

    Dirigido e roteirizado por Lisa Cholodenko, o filme faz um retrato honesto e bastante humano de cada um dos seus cinco personagens principais que, encarando conflitos diversos que se chocam em dado momento, são apresentados na dimensão de suas virtudes e defeitos sem que nunca ocorram julgamentos superficiais. Nesse cenário, o filme ganha força tanto no desenvolvimento quanto no desfecho balizado por alegrias e decepções que deixam um gosto agridoce absolutamente irresistível.

    Minhas Mães e Meu Pai estreia no circuito comercial no dia 12 de novembro.

    Cotação:

Blo, Go: Você não pode perder essa festa!

No dia 13 de novembro, o Dynamite Pub, em São Paulo, vai ser invadido pela festa dos sonhos de todo seriador. Por isso, se prepare para deixar seus episódios e temporadas de lado, pois essa é a oportunidade perfeita para mostrar que você também tem vida social e não é só um nerd atrás da tela do computador.

A noite será totalmente dedicada aos fãs de seriados, com muita diversão, gente bonita e, claro, o melhor das trilhas sonoras da TV, sob o comando do badalado DJ André Pomba. Além disso, os blogueiros e podcasters do Box de Séries, Série Maníacos, Seriadores Anônimos e Blog NaTV vão sair da toca para performances especiais nas Pick Ups.

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    Glee é o tema dessa primeira edição, que tem o apoio da FOX, por isso, teremos um set especial de meia hora, só com músicas da série que virou mania no mundo todo, especialmente no Brasil.

    Então, fiquem ligados nos blogs parceiros, no twitter do evento e em na página no Facebook, porque acontecerão muitas promoções que darão, para alguns sortudos, kits da série e convites VIPs nas próximas semanas. Vai perder essa?

    Serviço:

    Dynamite Pub

    Rua 13 de Maio, 363, Bela Vista, São Paulo. Entrada a R$15,00 ou R$30,00 de consumação.

    Clique aqui para ver o mapa

    Realização:

    Box de Séries

    Série Maníacos

    Seriadores Anônimos

    Blog NaTV

    Apoio: FOX