Exibido no dia 30 de outubro nos EUA
Mesmo que a transferência de Holly tenha trazido algumas sequências bem divertidas envolvendo Michael forçando a barra para dar continuidade ao até então recém iniciado relacionamento dos dois, ou que o encontro de Pam com os irmãos de Jim tenha rendido uma situação para lá de desconfortável quando a intenção era a de fazer uma pegadinha com o noivo, o que mais valeu mesmo nesse episódio foram as cenas no escritório com todos fantasiados para o Halloween. Kelly de Kerry Bradshaw, Phyllis de Vovó Mafalda, Ryan de Gordon Gekko (personagem clássico do filme Wall Street), Oscar de Tio Sam e Angela e Andy com obviamente fantasiados de Gato estavam hilários assim como a Pam em NY vestida de Chaplin (ou Hitler se tirasse o chapéu), mas nada me fez rir tanto como ver o Creed chegando de Coringa e dizendo a já imortalizada e famosa frase "Vamos pôr um sorriso nesse rosto" ou ainda o próprio Dwight repetindo a mesma fantasia que também fora a escolha de Kevin. Um verdadeiro clássico! Aliás, ainda sobre o Creed, vale destacar que ele, que sempre foi um personagem ótimo, está brilhante nessa temporada, já que mesmo aparecendo pouco, sempre surpreende (vale lembrar que no episódio anterior ele meio que confessara que esse nem mesmo era seu nome verdadeiro sugerindo que ele seria um verdadeiro criminoso como sempre ficou implícito). É uma pena que esse episódio não tenha explorado mais essa coisa do Halloween no escritório, pois fiquei com a sensação de que poderíamos ver outras sequências bastante engraçadas surgindo dali. Mas tudo bem, se não teve mais Halloween, pelo menos tivemos as insitentes e não menos engraçadas implicâncias de Dwight com Andy, seu arqui-rival na disputa por Angela. Dessa vez o funcionário mais louco da filial de Scranton resolveu dizer que iria estudar na Universidade Cornell onde Andy se formou, o que tirou o noivo de Angela do sério diversas vezes e garantiu para quem viu o episódio, muitos risos fáceis. O que foi aquela cena da entrevista dos dois, hein? Excelente episódio.
Entourage ep. 5x08 - First Class Jerk
Ep. 5x08 - First Class Jerk
Exibido no dia 26 de outubro nos EUA
Tem um tempinho que não comento sobre Entourage, outra que é uma das séries que mais gosto de assistir, mas depois desse excepcional 8º episódio não dava para deixar passar em branco. Muito bacana a participação da Jamie-Lynn Sigler (a Meadow de The Sopranos) como ela mesma. Confesso que achei que o papo do Turttle para a turma de que ela teria lhe feito um 'favor impróprio para menores' durante o vôo era pura invenção dele para tentar contar vantagem, por isso fiquei muito surpreso quando a própria Jamie-Lynn admitiu (depois de ter brigado com Turttle) que o fato realmente ocorrera, o que deixou Johnny Drama - que andava tentando queimar o filme de Turttle - mais uma vez com a certeza de que tinha dado uma tremenda pisada na bola. Essa parte foi bem divertida, mas o que definitivamente valeu o episódio, foi todo o suspense (muitíssimo bem explorado, diga-se de passagem) que se criou em torno da decisão de Ari de aceitar ou não a presidência do estúdio cujo dono era o Charles Widmore de Lost :p. À princípio bastaria que ele assumisse o cargo para deixar o caminho livre para que seu principal cliente recuperasse seu espaço na indústria, mas ao fazê-lo ele perderia a liberdade que tanto buscou com a agência que criou. A situação inegavelmente o colocou numa grande sinuca que foi brilhantemente resolvida com a inteligente jogada de de indicar Dana Gordon para o cargo matando dois coelhos de uma só vez: ele não só conseguiu manter a liberdade que tanto queria, como ainda colocou no cargo uma pessoa que vai lhe ser eternamente fiel e dará a Vinnie os papéis que ele bem quiser no estúdio que mais problemas vinha lhe causando. Perfeito, não?
Curiosidade (ou fofoca mesmo se você preferir :p): Alguns sites americanos apontam que depois da participação na série como interesse amoroso de Turttle, a atriz Jamie-Lynn Sigler estaria realmente namorando Jerry Ferrara, ator que faz o personagem.
House ep. 5x06 - Joy
Ep. 5x06 - Joy
Exibido no dia 28 de outubro nos EUA
House continua surpreendendo. Interessante notar como a série tem investido em revelar novas e surpreendentes facetas daqueles personagens. Se em Lucky Thirteen (ep. 5x05) vimos de forma crua como a doença de Huntington provocara um comportamento auto-destrutivo na até então racional e bela médica, em Joy vimos que House não é sempre aquele poço de egoísmo e insensibilidade que tenta vender. Gostei muito desse episódio principalmente pela forma como a direção fez uso dos closes fechados em algumas composições de cena (como a que House observa as opiniões de seus comandados), o que garantia uma percepção bastante inusitada das reações ao que era dito. Sobre o caso da semana, embora interessante, admito que achei a resolução um pouco apressada (o que raramente ocorre na série), mas o que realmente chamou atenção nesse episódio foi a situação de Cuddy perdendo a chance de se tornar mãe. Sempre gostei da personagem, mas não me lembro de ter visto algo tão emocionante envolvendo-a. Por isso vale muito à pena destcar o ótimo trabalho da atriz Lisa Edelstein nesse episódio. E com aquele final mega shipper, fica a dúvida de quais podem ser os novos passos na trama da série. Será que House vai finalmente baixar um pouco a guarda em relação ao que sente por Cuddy, ou irá voltar a dar patadas logo logo?
Grey's Anatomy 5x06 - Life During Wartime
Ep. 5x06 - Life During Wartime
Exibido no dia 30 de outubro nos EUA
Excepcional episódio. Sem dúvida o melhor da temporada até aqui. Equilibrando bem o tom dramático, emocional e até mesmo engraçado que sempre marcou os melhores episódios da série, Life During Wartime fez tudo com muita perfeição. Em primeiro lugar, não dá para deixar de destacar a excepcional performance da atriz Brooke Smith (a Erica Hahn) naquela cena com a Callie no comecinho do episódio. Era como se a atriz estivesse realmente contando algo de sua vida real, tamanha emoção que colocou na cena. Brilhante. Outro ponto alto do episódio foi o reaparecimento do Dr. Owen Hunt (Kevin McKidd) como chefe do departamento de traumatologia do Seattle Grace. Seu método de ensino, com o uso dos porcos como objetos de estudo serviu tanto para mais uma vez mostrar à Izzie que ela não deve se envolver emocionalmente, quanto para Christina perceber que nem sempre deve ser durona e racional (a parte em que ela começa a chamar os porcos 'pacientes' pelos nomes foi sensacional). Já a pressão do chefe Richard em fazer um substituto à altura, rendeu diversos momentos marcantes envolvendo Miranda Bailley, Meredith e Hahn na busca por uma alternativa cirúrgica para a retirada de um tumor aparentemente inoperável de uma menina de 10 anos. Grey's Anatomy parece ter retomado o ritmo abrindo diversas possibilidades interessantes para os próximos episódios, principalmente quando o assunto são os relacionamentos cheios de idas e vindas daqueles personagens.
Nossa dai eu so acompanho Grey's no momento e ainda nao vi esse episódio, estou meio que atrasado ultimamente!
ResponderExcluirMas pelas primeiras linhas que li de teu post o episódio foi mesmo bom, o que me deixou aiunda mais curioso pra ver!