terça-feira, 19 de julho de 2011
Blu-Ray - Battlestar Galactica The Plan em promoção!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Só Hoje! Battlestar Galactica completaço em promoção!
Pois bem, hoje e SOMENTE HOJE, 8 de junho, a Amazon está fazendo promoção do box completaço da série tanto na versão em Blu-Ray, quanto em DVD.
Tanto em Blu-Ray quanto em DVD, o box inclui as 4 temporadas mais os 2 telefilmes que foram feitos (Razor, que ocorre entre a 3ª e a 4ª temporada e The Plan, que ocorre depois do fim da série), além de vários extras como cenas deletadas, comentários em episódios e até podcasts com o produtor da série. Em suma, item indispensável na coleção. Se bateu a curiosidade, não deixe de conferir esse unboxing da versão em Blu-Ray e, se puder, não deixe de aproveitar a promoção. Vai por mim, você não irá se arrepender.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
BATTLESTAR GALACTICA: Blu-Ray da Série Completa no menor preço já registrado
São 20 discos em Blu-Ray com a minissérie que começou tudo, as 4 temporadas e o telefilme Razor. Dentre os extras, comentários Picture in Picture em alguns episódios, bastidores, docs de produção, podcasts com o produtor Ronald D. Moore, cenas deletadas, episódio estendido do final da série e muito mais. O telefilme The Plan que foi lançado após o fim da série, não faz parte desse box, mas também pode ser adquirido individualmente numa bela embalagem steelbook, que hoje custa £9,30 ou R$25.
- Tanto o box quanto o steelbook são região livre, isto é, rodam em qualquer player.
- Não há legendas em português, mas há opções em inglês, francês e espanhol.
- Os preços descritos no texto diferem para menos dos que você vê acima. Isso ocorre porque o VAT, imposto cobrado no Reino Unido, é descontado em operações para fora da terra da rainha.
- O custo médio do frete, na opção mais simples, é de cerca de R$9.
- As imagens que você vê nesse post foram retiradas do Fórum Blu-Ray.com
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Saudades de Battlestar Galactica? O game online vém aí!
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Até então, pouco se sabia da produção além do fato de ser estruturada de forma colaborativa e ser, como o nome já indica, online dividindo jogadores entre cylons e humanos. Pois bem, no fim da última semana, a Bigpoint, empresa que desenvolve games online (e da qual a Universal é dona de 35%), não só divulgou o excepcional trailer teaser do jogo, como deu mais alguns detalhes da brincadeira que será disponibilizada no site do SyFy no último trimestre deste ano.
Além de grandes sequências de batalhas espaciais, Battlestar Galactica Online trará missões de exploração/conquista e elementos da narrativa da inesquecível série encerrada em 2009. Cylon ou humano: que lado você vai escolher?
segunda-feira, 15 de março de 2010
Radar Dude News! (15 de março)
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O Desinformante
Pouco badalado, esse filme dirigido por Steven Soderbergh (trilogia Ocean's Eleven) lançado em 2009, faz uma divertida reconstituição da vida de Mark Whitacre (Matt Damon, ótimo), ex-executivo de empresa agrícola, que envolvido numa investigação federal sobre formação de cartel na década de 90, enxerga uma oportunidade de se dar bem na carreira dando uma de informante. Nada demais até aí, é verdade, mas o que torna a história realmente curiosa, é que ao tentar jogar nas duas pontas (com seus chefes e com o FBI) armando e mentindo para obter uma vantagem que lhe parecia natural (derrubar seus chefes e assumir a empresa), Mark cria uma rede de mentiras tão complexa, que em certo ponto nem ele sabe mais o que é fato e o que é invenção. O mais bizarro? A história é verídica.
Um House com mais humor e por isso diferente
Com spoiler para quem quem não segue a exibição americana
Não sei se a impressão é só minha, mas o ponto é que esse episódio 6x14 de House, “Private Lives” exibido no dia 8 de março nos EUA, parece ter investido muito mais no humor do que a média da série. Que House é um sexista de carteirinha todos nós já sabemos, mas é sempre divertido vê-lo expondo esse lado retrógado do personagem, como as cenas dos ncontros às ‘escuras’ no bar mostraram. E se o caso da semana nem foi dos mais interessantes (embora tenha explorado a obsessão de pessoas quem gostam de blogar tudo o que acontece em suas vidas), o episódio se sustentou sobretudo pelas frequentes e hilárias implicâncias de House com Wilson, que curiosamente descobrirmos ter participado (ainda que de forma indireta) de um filme pornô quando era estudante, e de Chase tentando provar que as mulheres não ligam só para a aparência à primeira vista.
As primeiras imagens da 3ª temporada de True Blood
Promovendo os filmes que irá exibir, mas sobretudo as grandes produções (séries, minisséries e telefilmes) que já estrearam ou ainda irão estrear/continuar esse ano, a HBO americana acabou revelando rápidas cenas inéditas do aguardado 3º ano de True Blood, uma das séries queridinhas do público da tv a cabo, dos críticos e deste humilde blogueiro que vos escreve. Não há nada muito revelador por enquanto, mas já serve de aperitivo, para a temporada que começa no dia 13 de junho lá fora, certo?
Battlestar Galactica – O Jogo
Se você é um dos que morre de saudades de BSG e daquelas empolgantes sequências de batalhas travadas entre humanos e cylons pelo espaço, aí vai uma boa notícia: a NBC/Universal anunciou na semana passada que irá lançar um jogo de cooperação online onde você poderá escolher fazer parte da resistência humana lutando pela sobrevivência em intensas batalhas espaciais cercadas de táticas contra os Cylons, ou se preferir, poderá se juntar aos vilões da história na tentativa de acabar com a raça humana de uma vez por todas. Ainda não há data para o lançamento do jogo, mas se você se interessou, já pode se registrar no site para receber notícias e atualizações.
007 brasileiro?
Com estreia marcada para o dia 7 de maio, Segurança Nacional vem carregando a expectativa de alçar os filmes de ação brasileiros a um novo patamar. Girando em torno de uma ameaça terrorista de um chefão do tráfico de um país latino que ameaça destruir o Sistema de Vigilância da Amazônia, o filme traz o galã Thiago Lacerda no papel de um agente da ABIN (a inteligência brasileira) envolvido na tentativa de impedir o tal chefão. Alie-se a isso uma chefe (papel de Angela Vieira) que lembra M, mulheres, carros e muita aventura e pronto, tá aí um clone tupiniquim de James Bond. A ideia, claro, não é de toda ruim, mas se o trailer já não empolga, só resta torcer pro filme surpreender e muito. Será que vai? Veja mais aqui.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Reveladas novas artes do box 'Battlestar Galactica - A Série Completa'
Visando corrigir esse problema, a Universal americana anunciou há duas semanas atrás, que vai relançar o box da série completa que incluirá uma versão sem cortes e estendida do telefilme The Plan. A distribuidora no entanto, parece já ter confirmado que os 10 Websódios 'The Face of the Enemy' infelizmente não farão parte desse relançamento.
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O box que terá nova arte (vide foto acima), também será simplificado. Enquanto a versão em DVD virá em slim snap cases, a de Blu Ray virá num Digipack. A justificativa da Universal lá fora é que com custos menores, a revenda pode baratear o produto. A Amazon por exemplo, já faz pré-venda do box em DVD a US$143 e do de Blu Ray que será vendido a US$ 178.
Outro detalhe curioso desse relançamento, é que os fãs que adquiriram a primeira versão desse The Complete Series, poderão receber de graça as novas embalagens, desde que tenham registrado sua compra original junto à distribuidora. A oferta no entanto só vale para quem mora nos EUA.
Enquanto isso no Brasil, os fãs da série só encontram nas lojas as versões individuais e vagabundas lançadas em Full Screen sem qualquer material extra. Pena.
Com informações do TV Shows on DVD
terça-feira, 20 de outubro de 2009
'Battlestar Galactica – The Plan', a cereja no topo do bolo
Essencialmente, The Plan, deveria ser apenas um filme bônus para os fãs de BSG que teriam a oportunidade de ver e entender o evento que provocou o extermínio de quase todos os humanos sob uma nova perspectiva. Deveria, porque na verdade The Plan é antes de qualquer coisa um filme sobre contradições e conflitos de uma máquina – o cylon John Cavil (brilhantemente interpretado pelo veterano Dean Stockwell) –, frente à imprevisibilidade que torna humanos figuras mais complexas do que a razão de um plano frio sugere.
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Dirigido por Edward James Olmos (o comandante Adama da série) a partir do roteiro de Jane Espenson, The Plan é um espetáculo visual que amplifica a experiência oferecida pela série. No filme tudo é muito maior. Da abundante riqueza de detalhes nas sequências mostrando as naves cylons, passando pelo violentíssimo ataque às doze colônias mostrado com muito mais ênfase, The Plan é a cereja que faltava no bolo da série.
Inteiramente centrado nos cylons, o filme relega (sem prejuízo) os outrora protagonistas de BSG a coadjuvantes de luxo (a presidente Roslin sequer aparece enquanto Baltar, Apollo, Starbuck e Helo surgem em raras cenas muitas vezes reaproveitadas da própria série) numa trama que revisita vários momentos chave da história no período que compreende as duas semanas anteriores ao ataque até 281 dias após através dos olhos de cada um daqueles agentes mecanizados e suas várias ações de sabotagem e conspiração para acabar com os humanos de uma vez por todas tanto no que restou da resistência em Caprica quanto na frota liderada pela Galactica.
Cavil e os 5 cylons originais numa cena repleta de sutilezas
Mostrando os cinco cylons originais desde o início, The Plan também permite que saibamos não só onde estavam, mas sobretudo quem eram aquelas importantes figuras no momento dos ataques e como suas histórias se cruzaram com os cylons conspiradores liderados por Cavil. Assim, quando vemos a lasciva Ellen Tigh por exemplo falando que não acreditava na mudança do homem para uma das duas cópias de Cavil do filme (a outra aparece em Caprica), temos uma boa noção do extenso caminho que a levou até o desfecho que vimos no fim da série.
E como a palavra chave do filme é a contradição dos cylons, The Plan dá ainda uma nuance nova ao comportamento de Sharon “Boomer” Valerii, cuja dúvida existencial antes e depois da tentativa de assassinato de Adama, a consome de forma muito mais evidente. O mesmo vale para Leoben e sua obsessão por Starbuck; a Seis (da bela Tricia Helfer) e seu papel nos rumos da trégua ocorrida em dado momento, e até Simon, que tal qual as duas cópias de Cavil, age de forma distinta após um extenso contato com humanos na frota (onde tem família) e em Caprica onde segue o grupo liderado por Sam.
Fundamental para quem é fã da série, The Plan é Battlestar Galactica como nunca vimos antes. Maior, mais cru e ainda com algo a dizer, o filme planta no grito frustrado e desesperado de uma máquina que se recusa a enxergar na falibilidade humana a beleza de não ter a certeza sobre tudo, a semente que nos faça ter o desejo de (re)ver as quatro temporadas de novo.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Versão original de Battlestar Galactica ganhará remake no cinema!
Embora curioso e na torcida para que o projeto renda um bom filme, confesso que fico com um pé atrás ao ver Singer envolvido. Se ele for o diretor dos X-Men será ótimo, mas se for aquele que fez o vazio Superman Returns ou o apenas razoável e recente Operação Valquíria, temo ficar decepcionado.
Temores à parte, uma coisa é certa: estarei na primeira sessão do filme quando ele estrear sabe-se lá quando. E você? Acha que essa reimaginação fará jus ao peso da série que começou tudo?
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Detalhes do DVD de Battlestar Galactica – The Plan
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Além do filme de mais ou menos 90 minutos que narra a estratégia e ação dos Cylons imediatamente após os ataques perpetrados à humanidade, o DVD trará entre seus extras o seguinte material:
- Cenas deletadas
- De Almirante a diretor: Edward James Olmos e The Plan – Depoimentos do diretor e ator Edward James Olmos, à frente dessa ambiciosa produção do universo de Battlestar Galactica.
- Os Cylons de The Plan – Segmento de entrevistas com atores que fazem os principais Cylons, incluindo Dean Stockwell (Cavil), Tricia Helfer (a Six/Caprica), Grace Park (Boomer/Athena), Michael Trucco (Anders), Rick Worthy (Simon) e Michael Bennett (Aaron/5)
- O Ataque Cylon – Os bastidores do planejamento e da execução de uma das maiores sequências de ação do filme The Plan.
- Comentários do diretor Edward James Olmos.
Ainda não há data para chegada do DVD nas lojas brasileiras.
terça-feira, 31 de março de 2009
Vídeo teaser do telefilme Battlestar Galactica : The Plan
Os cylons foram criados pelo homem... Eles se rebelaram, evoluíram. Eles parecem e se sentem humanos. Alguns são programados para pensar que são humanos. Há muitas cópias, e eles tem... Um Plano!
Battlestar Galactica – The Plan deve ser exibido no 2º semestre de 2009 nos EUA
domingo, 22 de março de 2009
Battlestar Galactica: Comentários sobre o final da série
da série exibido no dia 20 de março nos EUA.
“Existem aqueles que acreditam que a vida aqui começou lá fora, nos confins do universo, com tribos de humanos que podem ter sido os antepassados dos egípcios, dos toltecas ou dos maias. Que eles teriam sido os arquitetos das grandes pirâmides ou que teriam feito parte das civilizações antigas de Lemúria ou Atlântida...”
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É sempre duro dar adeus à uma série que desperta paixões e levanta tantas questões atuais e relevantes como Battlestar Galactica fez, por isso não foi à toa que levei algumas boas horas para conseguir escrever esse texto. Daybreak – título do último episódio - , premiou os fãs com um final cheio de tudo que a série sempre teve de mais atraente: cenas de ação e batalhas empolgantes, diálogos ricos e repletos de significados, e muita, mas muita emoção. Também não faltaram choques e surpresas, principalmente por conta de um final que se liga totalmente a um grande mito da humanidade que muitos julgam ser a grande verdade das nossas origens. Depois de quatro temporadas, a série se despediu reforçando a grande questão levantada ao longo da trama: tudo isso aconteceu antes, e tudo isso vai acontecer novamente?
Escrito pelo produtor executivo Ronald D. Moore (o cabeludo que aparece no último ato do episódio lendo a revista na banca), o final de três horas da série respondeu várias questões, mas deixou algumas em aberto dando espaço para interpretações e reflexões. Isso, é claro, acabou despertando a fúria de muita gente que julgava ser fundamental que todas as pontas soltas lançadas no curso da história da série fossem devidamente amarradas. Obviamente, há de se respeitar opiniões, mas para uma série que nunca mastigou explicações ou explorou obviedades, o final excelente.
E daí se não tivemos uma explicação minimalista para o que aconteceu com Starbuck e o que ela era (o principal ponto de discórdia nos fóruns e blogs dedicados à série)? O que me parece falho no julgamento enfurecido de alguns fãs é que independentemente da resposta que fosse dada, muitos continuariam insatisfeitos da mesma forma. Como muita coisa na vida, há certos mistérios para os quais não existe uma resposta. Com isso em mente, posso dizer com muita tranquilidade que particularmente gostei que tenham deixado essa ponta solta para que reflitamos e imaginemos o que ela era afinal. E para mim, ela era o elo de ligação da força maior invisível, mas sentida por todos que Baltar cita numa das melhores cenas do episódio, aquela na sala de comando em que humanos e os cylons tiranos liderados por Cavil decidem dar uma chance à trégua. No fim, a missão da inesquecível Kara “Starbuck” Trace era levar os últimos humanos e cylons rebelados à verdadeira Terra, à nossa Terra e não àquela destruída por uma hecatombe nuclear, e se ela era ‘simplesmente’ um anjo ou não, fica à critério de cada um.
Ao explorar abertamente a ideia defendida no livro “Eram os Deuses Astronautas?”, o final da série (e da saga dos últimos humanos do universo), surpreende ao homenagear a original produzida em 1978 cuja abertura tinha a narração que reproduzi no início do texto. De todos os possíveis finais, e apesar das dicas, eu jamais imaginara que Ron Moore e cia fossem de fato trilhar o caminho de ligar a história daqueles personagens à nossa. E querem saber? Por mais que alguns digam que esse final não foi original e etc, vou para sempre bater palmas para os caras que ousaram ao longo de cinco anos, construir entretenimento de altíssima qualidade, levantando questões que falavam de política, religião e filosofia como nenhuma outra série jamais fez.
Battlestar Galactica se despede, mas deixa em mim a certeza de ter experimentado uma viagem rica, divertida e que fez pensar. Afinal, estamos ou não fadados a repetir ciclos? As guerras de egos, o egoísmo, o consumo desenfreado e o distanciamento e consequente isolamento do homem cada vez mais refém da tecnologia serão os nossos “cylons”? A resposta para isso eu não sei, mas se uma série de ficção científica provoca tamanha reflexão, não preciso de outras provas para concluir que sua importância para a história da tv será inegável. Obrigado BSG. Sentirei saudades.
Outras observações:
- Muito bacana ver as cenas de batalhas envolvendo os centuriões cylons que conhecemos nessa versão da série e aqueles da série clássica.
- Outro momento muito interessante ainda ligado à série de 78, foi aquele em que Sam lidera a frota na direção do sol ao som da música tema da produção clássica criada por Glen Larson
- Belíssima a tomada que mostra a chegada da frota à Terra e a descida de todos na África (não foi lá que encontraram a ossada mais antiga do homem?)
- Foi difícil conter as lágrimas na cena que marcou a morte e posterior despedida entre Adama e Laura Roslin, cortesia do excepcional trabalho de Edward James Olmos e Mary McDonnel respectivamente.
- A série acabou, mas é bom lembrar que ainda teremos pela frente o telefilme “O Plano”, que será, como o próprio título já indica, focado nos bastidores do grande plano de extermínio perpetrado pelos cylons e que culminou na hecatombe que dizimou grande parte das 12 colônias.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Battlestar Galactica: Chegou o dia de dizer adeus
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Fruto da reimaginação da série criada por Glen Larson em 1978, a produção assinada por Ronald D. Moore manteve o núcleo que envolvia a busca dos humanos sobreviventes de um grande holocausto perpetrado pelas máquinas que eles mesmos criaram, os cylons, mas alçou a trama vários níveis acima da original em termos de seriedade e complexidade. Além disso, BSG nunca abriu mão de tratar de forma inteligente e contundente, temas atuais da nossa sociedade, abordando questões filosóficas e até existenciais (na série são os cylons que falam em Deus) sem jamais parecer didática ou enfadonha.
Com um excepcional elenco encabeçado pelo talentoso veterano Edward James Olmos (que revelou emocionado no último especial da série, que esse foi o melhor trabalho de sua extensa carreira) na pele do comandante William Adama e pela atriz Mary McDonnell como a presidente Laura Roslin, a série contou ainda com outros atores igualmente brilhantes como Michael Hogan (Saul Tigh) e surpreendentes novidades como a bela Tricia Helfer (a cylon 6), Katee Sackoff (Starbuck) e outros tantos.
Analisando tudo, e vendo quão perfeita foi a fórmula construída pela série, a constatação mais óbvia que fica com a proximidade de seu fim é uma só: quer sejam pelos personagens, quer sejam pelas ótimas sequências de batalhas espaciais que não deviam nada à grandes produções do cinema, ou mesmo pela marcante trilha sonora de Bear McCreary, Battlestar Galactica vai deixar muitas saudades. So say we all!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Vídeos promocionais: Heroes 3x18, Battlestar Galactica 4x17, 24 Horas 7x11 e 7x12, House 5x17, CSI 9x16 e Chuck 2x15
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Heroes
House
CSI
24 Horas
Chuck
Dollhouse
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Battlestar Galactica
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Promos de Heroes 3x17, Battlestar Galactica 4x16, 24 Horas 7x10, House 5x16, CSI 9x14 e Grey's Anatomy 5x16.
Heroes
Battlestar Galactica
24 Horas
House
Grey's Anatomy
CSI
Dollhouse e The Sarah Connor Chronicles
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Vídeos promocionais: Battlestar Galactica 4x15, Heroes 3x16, Grey's Anatomy e Private Practice Crossover, 24 Horas 7x09 e Desperate Housewives 5x15
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Vídeos Promocionais: Battlestar Galactica 4x13, 24 Horas 7x07, Fringe 1x13, Supernatural 4×13 , House 5x14, Grey's Anatomy 5x14 e outros
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Battlestar Galactica
Fringe
24 Horas
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Terminator: The Sarah Connor Chronicles
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Battlestar Gallactica - Comentários do ep. 4x11 "Sometimes a Great Notion"
Surpreendente, denso, sombrio, e por que não dizer depressivo. Foi com um episódio assim que Battlestar Galactica - aquela série que considero uma das melhores da atualidade - retornou à tv americana na semana passada dando início à despedida que deve ocorrer no final de março. Sometimes a Great Notion, retomou a história da chegada à Terra, aprofundou o choque que toma conta da aliança dos humanos liderados por Adama e Laura Roslin com alguns dos cylons ao se depararem com um planeta totalmente destruído por uma hecatombe nuclear e, finalmente, trouxe a revelação de quem é o 5º cylon.
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Porém, muito mais do que essa revelação, o ponto alto do episódio ficou mesmo no foco dado às reações daqueles personagens frente à realidade que a chegada à Terra lhes trouxe. De Roslin, à Adama, passando por Tigh, Leoben, Starbuck e principalmente Dualla, a grande questão levantada pelo episódio era: o que fazer quando a última esperança de um recomeço se esvai e tudo ao redor parece desmoronar?
Inegavelmente chocante, o suicídio de Dualla evidencia o peso que a decepção de uma jornada cheia de perdas e dores (e que aparentemente não deu em nada) trouxe. E nisso, as palavras finais dela ao Gaeta soam ainda mais fortes, já que não nos preparavam para o que viria logo em seguida. Aliás, vale destacatr o belíssimo trabalho da atriz Kandyse McClure, que se até aqui nunca havia se destacado, deu à sua personagem uma despedida e tanto.
Aliás, por falar em interpretações, que trabalho magnífico do trio Mary McDonnell, Edward James Olmos, e Michael Hogan, não? A cena em que Roslin e Adama retornam à Galactica e a presidente não consegue sequer abrir a boca para dar a má notícia, foi de dar nó na garganta. Já aquela em que Adama, prestes a cometer suicídio confronta Tigh, trouxe uma tensão gigantesca e de dar nos nervos.
No fim, foi um episódio praticamente perfeito do início ao fim. No melhor estilo Lost, BSG respondeu uma pergunta e criou várias outras igualmente instigantes. Se Ellen é a última cylon, o que significa aquela descoberta de Starbuck? Como ela morreu, quando e, sobretudo, como ressurgiu sem qualquer memória do que lhe aconteceu? E essa história de que a hecatombe que varreu a Terra aconteceu 2 mil anos antes? Qual a relação disso com os acontecimentos de Kobol?
As perguntas de enlouquecer surgem aos montes, mas com elas vem a promessa de respostas ainda mais brilhantes. Tomemos por exemplo a complexa perspectiva de que a Terra era habitada originalmente por cylons (spoiler que eu já havia destacado em setembro de 2008) e que eles sim, agora tidos como a 13ª tribo, teriam sido os criadores dos humanos. Quem poderia imaginar essa virada? E sobretudo, como é que essa revelação impactará a visão e a fé daqueles 39.600 humanos restantes?
E para finalizar, é claro que não dá para deixar de falar na Ellen. Se tê-la como a 5ª cylon pode soar desinteressante à princípio, é curioso notar como ela sempre esteve envolvida em momentos chave da história. E mais do que isso, é mais do que plausível que a mulher que tanto impactou a história de Tigh seja uma cylon. E ao dizer isso, só quero lembrar uma coisa: ainda sem saber que era um deles, Tigh fez parte da resistência contra os cylons em Nova Cáprica e matou a mulher porque ela era justamente uma colaboradora deles! Precisava mais para comprovar o impacto da revelação?
Com um belíssimo episódio, Battlestar Galactica voltou provando mais uma vez porque é uma das melhores da tv. Que venham os próximos e que os choques e surpresas sejam ainda maiores. Alguém comigo nesse desejo?
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Vídeos promocionais: Battlestar Galactica 4x12, Fringe 1x11, Chuck 2x12 e Desperate Housewives 5x14
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Battlestar Galactica: Vida depois da Terra
Abaixo a tradução de um ótimo texto para aqueles que ainda tem dúvidas se devem começar a ver Battlestar Galactica e um excelente aquecimento para os que, assim como eu, estão contando os segundos para que a noite de sexta-feira dia 16 chegue logo.
Text por James Poniewozik publicado originalmente na Revista Time
Muitas sagas de ficção científica e fantasia são guiadas pela busca de Uma Grande Solução: um único objetivo que, se atingido, conserta tudo. Alguém joga um anel em um vulcão e Sauron é destruído. Alguém mata o imperador e o equilíbrio da Força é restaurado.
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Em Battlestar Galactica, a relevante e sombria reimaginação da série espacial de 1970, a tal 'Grande Solução' somos nós, isto é, a Terra. Em algum lugar no espaço, alguns milhares de humanos escaparam de um genocídio perpetrado pelos Cylons, uma raça de robôs criadas pelos humanos e semelhantes a eles. Os sobreviventes são guiados pela busca de um planeta - o nosso - no qual uma antiga lenda diz que a '13ª tribo' de homens se estabeleceu muito tempo atrás.
Tenha cuidado com o que você deseja. Ano passado, na metade da quarta e última temporada de BSG, a frota aterrisou na Terra para encontrar tudo destruído por uma aparente hecatombe nuclear. É como se Moisés tivesse cruzado o deserto apenas para descobrir que a terra prometida não existisse. O foco da estratégia de sobreviência da humanidade e a mitologia religiosa instantaneamente se transformou em cinzas.
Agora, retornando com seus 10 últimos episódios, BSG faz a tradicional pergunta: o que acontece depois que a grande solução se revela um monte de nada?
BSG começou com uma premissa bem definida de ficção científica: uma saga espacial que envolvia uma fuga e uma perseguição, mas tudo bem cru. Não havia robôs simpáticos à la Star Wars ou alienígenas sexy à la Star Trek. Seu universo é sujo. As naves são desconfortáveis. Os humanos carregam armas que atiram balas; eles também comem algas processadas recolhidas de planetas inabitados. E eles ainda por cima criam expressões novas - frak é a versão BSG para aquela palavra que também começa com F.
E isso não significa que BSG seja chata; ela é intensa, poética, e até engraçada. ("A boa notícia é", diz um político calculando como dar a notícia sobre a Terra, "o preço dos terrenos estão baixos.") Mas, é uma aventura de exaustão, não de empolgação.
O que manteve a diáspora seguindo em frente nessa implacável busca é a promessa da Presidente Laura Roslin (Mary McDonnell), uma burocrata que se torna líder depois que o governo é vaporizado e que acredita ser uma profeta destinada a liderar a humanidade até o lar. O que mantém o público seguindo a série é o jogo de gato e rato com os Cylons, que podem se esconder entre e se misturar com os humanos. (Esses robôs pelo menos, são sexy)
Lançada com uma minissérie em 2003, BSG evolui para um conto sci fi da guerra contra o terrorismo. Por conta da habilidade dos cylons se passarem por humanos - alguns acreditam que eles são humanos - a frota entra numa paranóia que à la pós 11 de setembro, via uma célula terrorista adormecida em cada passageiro. Isso também dramatiza o perigo do extremismo religioso: os cylons são monoteístas que enxergam seus criadores humanos (que são politeístas) como pagãos.
Os paralelos foram desconfortáveis. O Almirante William Adama (Edward James Olmos, bem diferente do sereno Lorne Greene da versão da série nos anos 70), é um homem sem medo de transgredir regras civis quando enxerga uma ameaça à segurança; Roslin não tem o apoio de todos que assegurem sua liderança na busca pela Terra. Na 3ª temporada, quando a humanidade viveu sob um regime de ocupação cylon - parecida com a dos EUA no Iraque -, que não queria exterminar os sobreviventes, mas sim 'reformá-los', alguns personagens se tornaram terroristas em ataques suicidas contra os cylons e seus colaboradores humanos.
Como 24 Horas, BSG testa a moral e a racionalidade de uma era de medo. Roslin é idealista, mas possivelmente cega pela crença, Adama é autoritário, mas quase sempre certo por ser assim. Até a aventureira pilota Starbuck (Kate Sackoff) é tão instável quanto heróica. Os cylons, por sua vez, provam ser uma sociedade fascinante, assombrados pela dúvida e divididos pelo debate sobre sua missão religiosa.
Em seu episódio de retorno, revelações perturbadoras sobre o passado da Terra surgem rapidamente à medida em que os humanos (agora aliados com um grupo de cylons) pensam sobre o que fazer. No processo, BSG muda o foco saindo do contemporâneo para o que independe do tempo, levantando questões sobre a natureza da humanidade à medida em que os protagonistas são forçados a redefinir seus propósitos. Será que a humanidade pode se salvar, não por terminar uma busca, mas por entender as ameaças de sua própria criação? À medida em que essa brilhante saga chega ao fim, os humanos são forçados a reconhecer que a grande solução não está lá fora nas estrelas, mas sim em si mesmos.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Sneak Peeks inéditos da parte final da 4ª temporada de BATTLESTAR GALACTICA e do piloto do spin-off CAPRICA
É, parece que a promessa de que a segunda e última parte da 4ª temporada de Battlestar Galactica terá realmente um tom bastante sombrio. Pelo menos é a impressão que fica ao vermos o mais novo e inédito Sneak Peek disponibilizado pelo Sci Fi Wire do episódio 4x11 "Sometimes a Great Notion" que vai ao ar no dia 16 de janeiro nos EUA.
Leia mais e assista os vídeos
O vídeo que você confere clicando na imagem acima, é quase todo centrado nas reações de choque e surpresa que tomam conta de todos da frota pouco tempo depois da chegada à Terra. Graças em parte à fotografia acinzentada, fica bem evidente o ar depressivo e de extrema decepção nos rostos dos personagens, algo que ganha ainda mais peso no curto diálogo em que Helo diz a Adama que toda a superfície do planeta parece estar nas mesmas condições e que não há nenhum sinal de vida humana. Curioso, porém, é que segundos antes, vemos Laura Roslin recolhendo uma planta florecendo no solo todo destruído, algo que pode ser (ou não) encarado como a dica de que eventualmente seja explorada a idéia do renascimento e da reconstrução na união de humanos e cylons...
Também via Sci Fi Wire, surge um novíssimo sneak peek do telefilme/Piloto de Caprica, o spin-off prólogo de BSG que deve estrear em 2010 nos EUA. No vídeo (mais uma vez clique na imagem para vê-lo), vemos Daniel Graystone (Eric Stoltz) - um dos vértices, ao lado de Joseph Adama, da história que a série promete explorar - conhecendo um Cyber Club de Caprica onde a degradação humana encontra seus maiores ecos.
Embora funcione como prólogo (sua trama ocorre cerca de 50 anos antes) para o que BSG explora hoje, Caprica deve ter um tom absolutamente distinto da série que a origina. Não devemos ver nenhuma nave especial, muito menos batalhas. Em vez disso, o viés deve ser muito mais focado em discussões sobre uma sociedade que em crescente processo de avanço tecnológico, caminha cada vez mais rumo à individualidade e à busca desenfreada pelo prazer fácil e auto-destrutivo.
O telefilme que funcionará como Piloto da série já está pronto e conta com Esai Morales, Paula Malcomson (Deadwood) e Polly Walker (Roma) no elenco principal. Não há nada confirmado, mas ele deve ser exibido ainda este ano pelo canal Sci Fi americano.