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domingo, 9 de janeiro de 2011

Trailer da minissérie 'The Kennedys'



Cercada de tragédias e com uma história que se confunde com a de seu próprio país, a democrata família Kennedy está perto de ver sua trajetória explorada numa minissérie de 8 capítulos. Inicialmente prevista para estrear em março no History Channel americano ( canal que bancou a brincadeira), The Kennedys tem Joel Surnow (republicano convicto e criador de 24 Horas) como produtor e conta com grande elenco liderado por Greg Kinnear (John Kennedy), Berry Pepper (Bobby Kennedy), Tom Wilkinson (Joe Kennedy) e Katie Holmes (Jackie Kennedy).

Pelo trailer, a minissérie parece ter recebido um tratamento bem interessante, por isso é surpreendente que o History tenha cancelado a exibição da produção dizendo que o resultado final não reproduz o tom documental padrão da emissora. Os verdadeiros motivos dessa decisão ninguém sabe, mas não precisa ser gênio para imaginar que os próprios Kennedy tenham exercido algum tipo de pressão para convencer os executivos do canal a mudarem de ideia mesmo depois de terem investido US$25 milhões.

'Cancelada' nos EUA, The Kennedys ainda será exibida na íntegra a partir de 6 de março no Canadá e ainda esse ano em outros países mundo afora.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Um balanço sobre a minissérie ‘The Pacific’ da HBO



Destacando as nada sutis diferenças em relação aos eventos europeus da 2ª guerra mundial, The Pacific chegou ao fim no domingo, 13 de junho, aqui no Brasil via HBO. Em seus dez capítulos, vimos um retrato marcante e sobretudo emocionante dos principais conflitos ocorridos naquela parte do mundo e que raramente ganham atenção nos livros de história ou nos muitos documentários disponíveis nos History Channels da vida.

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    Essencialmente apoiada na mesma estrutura narrativa de Band of Brothers, The Pacific teve pelo menos duas boas diferenças em relação à sua antecessora: concentrou o foco das ações sob o ponto de vista de 3 personagens e encerrou-se evidenciando o impacto que a experiência exerceu nas vidas de alguns dos homens que sobreviveram à guerra e voltaram para casa, mas que jamais veriam o mundo com os mesmos olhos.

    Tecnicamente excelente em sua reconstituição de época, fato que ajudou a corroborar a ideia de ser um documento histórico imperdível (algo que comentei ainda no início da exibição da produção), The Pacific teve como grande mérito a capacidade de equilibrar com eficiência os momentos de ação com aqueles mais pessoais. Afinal, mais do que nos conflitos em si, era na bagagem de vida que traziam e na dependência que se estabelecia entre eles, que surgiam os laços de camaradagem que definiriam a trajetória de cada um daqueles homens durante a guerra.

    Nesse panorama, enquanto o capítulo 3, “Melbourne”, fez uma pausa na ação para mostrar o breve período de descanso dos fuzileiros na Austrália (após a intensa campanha de tomada em Guadalcanal) além do curto envolvimento amoroso que Robert Leckie (James Badge Dale) teve naquele país, o 4º, “Gloucester/Pavuvu/Banika" concentrou-se no desgaste físico e mental crescente encarado pelos fuzileiros que tinham não nos japoneses, mas no ambiente inóspito seu pior inimigo até então.

    Já o capítulo 5, “Peleliu Landing”, foi o que introduziu definitivamente a figura do franzino Eugene Sledge (Joseph Mazzello), que como parte ativa da batalha mais sangrenta até ali, testemunha a total perda de humanidade que outros combatentes (como Shelton) já tomavam como algo natural. Foi também nesse quinto episódio, e já de volta aos EUA, que John Basilone (Jon Seda), então um herói de guerra por conta de seus feitos em Guadalcanal, reapareceu com maior proeminência atuando a contragosto numa turnê pelo país para vender bônus de guerra ao lado de estrelas do cinema do porte de Virginia Grey (Anna Torv, a Olivia de Fringe).

    Peleliu Airfield” por sua vez, a 6ª parte de The Pacific, foi a que trouxe as cenas mais intensas e bem orquestradas dos combates vivenciados pelos grupos dos quais Leckie e Sledge faziam parte. Nas sequências que seguiram a missão dos fuzileiros de atravessar uma ‘réles’ pista de pouso, vimos o horror intensificado pelas mortes e pelo sofrimento provocado pela combinação de calor e sede constante, além de testemunhamos o momento que culminaria na despedida forçada de Robert Leckie, que ferido em combate, dava adeus ao Pacífico.

    E quando o capítulo 7 veio narrando a tomada das monstanhas de Peleliu, a minissérie deu foco ao que os veteranos dizem ter sido uma das campanhas mais duras daquele 1944 quando tiveram imensa dificuldade de avançar sobre um terreno até então controlado com muita vantagem pelos japoneses, que atuando sob uma rede de túneis bem elaborada, inflingiram inúmeras baixas na ofensiva liderada pelos americanos. Ainda desse “Peleliu Hills”, nome do capítulo, destaque para a curiosa atuação de Sledge, que mesmo mostrando incrível fragilidade física, manteve-se como observador arguto e equilibrado (pelo menos até ali) conseguindo sobreviver às mais impensáveis situações, e também para o retrato dos japoneses, que sem jamais se renderem, encaravam o lema de viver ou morrer como máxima absoluta de combate.

    E se não dá para falar no teatro de guerra do Pacífico sem mencionar a batalha de "Iwo Jima" (que, registre-se, rendeu dois belos filmes dirigidos por Clint Eastwood em 2006), nada mais coerente que a produção da HBO capitaneada por Tom Hanks e Spielberg tenha dedicado uma pequena parte do oitavo capítulo para mostrar justamente o início daquelas ações. E se as batalhas em si ficaram em segundo plano ganhando espaço apenas no finalzinho, a curiosa trajetória que mostraria o casamento de John Basilone, seu retorno voluntário ao Pacífico e sua consequente morte em combate na ilha de Iwo Jima, serviram para justificar de vez o status de herói de guerra que o sargento ganhou na História.

    Okinawa”, a 9ª e penúltima parte de The Pacific, foi a que expôs a desumanização de Sledge (“Não viemos aqui para matar japas”?, indaga ele a certa altura depois de ser reeprendido por um superior por ter matado um inimigo desnecessariamente) e que particularmente mais me chocou com as cenas de camponeses/pescadores sendo massacrados no meio do conflito. Nesse contexto, destaque para a cena que serviu como o toque de despertar dos limites para Sledge na qual ele teve que decidir o que fazer quando encontrou uma japonesa ferida mortalmente segurando seu bebê aos prantos dentro de uma cabana.

    E finalmente chegamos a “Home”, último capítulo da minissérie que serviu de epílogo das trajetórias daqueles que sobreviveram e tiveram em maior ou menor grau, severas dificuldades para se readaptatem na vida normal. E se Leckie sequer esboçou qualquer reação quando soube que a guerra havia se encerrado (afinal, para ele não havia absolutamente nada a se comemorar), a recompensa de estar em casa se traduziu no romance e posterior casamento com a bela Vera e na chance de trabalhar como jornalista, fato que mais tarde abriria as portas para uma carreira literária quase que inteiramente dedicada à história militar. Seu primeiro livro, aliás, ‘Helmet for My Pillow’, serviu de base, ao lado de outro livro, ‘With the Old Breed’ (escrito por Eugene Sledge), para os roteiros da minissérie. E como falei em Sledge, não menos curioso foi ver como a experiência de guerra trasnformou para sempre o franzino menino que embarcou cheio de entusiasmo patriótico e voltou como um homem marcado por traumas que o atormentariam para sempre, mas que também definiram sua personalidade por longos anos até sua morte em 2001.

    Ainda que tenha sido emocionalmente inferior em relação a Band of Brothers (talvez por conta da falta de uma figura vitimizada facilmente identificável como a dos judeus na Europa), The Pacific no entanto manteve no mesmo apuro técnico de sua antecessora, os bons elementos que fazem dela uma obra indispensável para quem se interessa pelo tema ou simplesmente quer ter a sensação do impacto que conflitos daquela magnitude representaram. Inquestionavelmente feita como homenagem para veteranos, The Pacific consolidou-se também como importante registro histórico de um período sombrio da nossa humanidade, o que para uma produção com tamanha exposição está longe de ser pouca coisa.

quarta-feira, 24 de março de 2010

The Pacific – Nova minissérie da HBO é um documento histórico imperdível



Dos pontos da História que sempre despertam meu interesse, a 2ª Guerra Mundial é disparada um dos que mais me atraem, afinal, imaginar quão diferente o mundo seria hoje se a ideologia do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) tivesse saído vitoriosa daquele conflito é um exercício e tanto de reflexão.

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    Explorada quase à exaustão em dezenas de livros, filmes e programas de tv ao longo dos anos, encontrar material que ainda prove ser relevante sobre os diversos cenários do conflito não pode ser tarefa fácil. Para nossa sorte no entanto, Tom Hanks, Steven Spielberg e a HBO pensaram diferente e repetindo a parceria que trouxe a aclamada Band of Brothers à tv em 2001, deixam o teatro de guerra travado na Europa de lado para mergulhar nas grandes batalhas ocorridas no Pacífico.

    Com orçamento estimado em US$200 milhões e dividida em 10 partes, The Pacific estreou no domingo, 14 de março, na HBO americana (no Brasil a estreia ocorre no dia 11 de abril às 22h) sob a sombra de inevitáveis comparações com Band of Brothers, de quem emula a estrutura narrativa e técnica com a mesma alta qualidade (com destaques para a direção minimalista e para a excelente fotografia empregada). E a verdade é que de novidade mesmo só os breves depoimentos de veteranos que somados às introduções narradas por Tom Hanks em cima de imagens de arquivo da época, ajudam a contextualizar as ações mostradas em cada episódio.


    Robert Leckie, Eugene Sledge e John Basilone

    E se Band of Brothers utilizava o livro homônimo do historiador Stephen E. Ambrose como base para os eventos em foco naquela minissérie, The Pacific busca nas experiências de 3 fuzileiros, Robert Leckie, Eugene Sledge e John Basilone, os instrumentos que servem como pano de fundo à narrativa de toda trajetória da ofensiva americana até a rendição do Japão.

    Assim, concentrados nas ações que mostram a chegada da marinha e de seu corpo de fuzileiros à ilha de Guadalcanal (importante ponto estratégico para abastecimento de tropas na região), a dura resistência e sua posterior conquista, os dois primeiros episódios se dedicam não só a introduzir as figuras que estariam no centro daqueles eventos, mas principalmente em expor toda sorte de mazelas físicas e morais a que se expuseram aqueles homens.

    Focando-se inteiramente no lado americano dos eventos, há claro um certo ufanismo em determinadas passagens que no entanto não chegam a incomodar, visto que o impacto visual das cenas grandiosas e detalhistas aliadas às reflexões levantadas através dos protagonistas, fazem de The Pacific muito mais que uma minissérie, mas um verdadeiro documento a ser para sempre revisitado.

    Dessa forma, resumindo bem o espírito do que a produção propõe, no episódio 1 Robert Leckie define assim o impacto que uma guerra dessa proporção provoca no espírito humano: “Há coisas terríveis que os homens podem fazer aos outros numa guerra. Confessar essas tragédias a Deus é fácil. Difícil mesmo é ter que carregar isso”, enquanto no episódio 2, quando o foco recai sobre John Basilone, vemos o que o isolamento é capaz de provocar no sentido da alteração de valores ao mesmo tempo em que amplifica o espírito da camaradagem e a dor que a perda de um amigo querido que se vai numa batalha qualquer provoca em corações e mentes.

    Dizer se The Pacific vai superar Band of Brothers ainda é prematuro, mas com o esmero de uma produção digna das maiores e mais significativos do gênero, já me parece bem razoável assumir que tal qual sua irmã mais velha, ela tem todos os elementos para ficar marcada como um belíssimo filme de 9 horas, que muito mais do que tiros, explosões ou cenários grandiosos, deixa mensagens absolutamente pertinentes e indispensáveis para quem busca entretenimento com algo a dizer.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Saiba mais sobre 'The Pacific', nova minissérie da HBO que estreia dia 14 de março

Reconhecida por dar tratamento cinematográfico a praticamente todas as suas produções, a HBO começa a exibir a partir do próximo dia 14 de março nos EUA sua nova minissérie, The Pacific. Produzida por Steven Spielberg e Tom Hanks, que reprisam sua parceria com Gary Goetzman atrás das câmeras depois da aclamada Band of Brothers, The Pacific explorará em 10 episódios, as sangrentas batalhas ocorridas no Pacífico do início em Guadalcanal, passando por Iwo Jima até o fim da 2ª Guerra Mundial, e claro, os muitos dramas e conflitos de homens tentando se equilibrar num contexto moralmente distinto e absurdamente inimaginável para nós.



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    No vídeo que você assiste acima, produtores e elenco falam sobre o processo de fazer a minissérie e afirmam que as histórias retratadas são ainda mais íntimas e impactantes que aquelas vistas em Band of Brothers. Aliás, à primeira vista encarada por muitos apenas como um tipo de continuação de BoB, The Pacific mostrará, nas palavras de Tom Hanks, que as perspectivas dos dois grandes cenários daquele conflito (Europa e Pacífico) foram bem diferentes entre si.

    The Pacific, que conta histórias a partir das experiências de três fuzileiros, Eugene Sledge (que escreveu um respeitado livro de memórias de combate), Robert Leckie (também autor de um livro depois da guerra) e John Basilone, empregou o mesmo planejamento visto na preparação de elenco para o filme O Resgate do Soldado Ryan e para minissérie Band of Brothers. De acordo com o vídeo, todos conviveram num campo de treinamento militar por um período onde aprenderam e experimentaram situações que pudessem retratar o sentimento do conflito real.

    Começando poucos dias depois do ataque japonês a Pearl Harbor, The Pacific trará como outra novidade em relação à sua antecessora BoB, o fato de explorar também o que se passou nas vidas daqueles homens pouco depois do fim do conflito e seus retornos para casa. Somado aos outros atributos, esse elemento faz da minissérie na minha opinião, programa obrigatório para quem gostou de BoB ou simplesmente gosta de ver bons retratos históricos sendo apresentados independente de quem sejam os protagonistas. Dito isso, não sei você, mas tô aqui contando as horas para conferir esse novo espetáculo visual e de importante conteúdo que a HBO preparou.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Globo x Record - Maysa ou A Lei e o Crime?

Quem ganhou a disputa de ontem? A estréia da minissérie Maysa ou a da série policial A Lei e o Crime?


Indo direto ao ponto, gostei de Maysa. Embora não escape do tom novelesco exagerado em certos momentos, a minissérie, que terá 9 capítulos, conta com uma narrativa diferenciada, que foge da tradicional ordem cronológica para mostrar várias fases da vida da cantora numa ordem não definida. O efeito disso é que o público se sente convidado a ir montando o quadro geral de quem foi ela. Assim, quando a história começa, já a vemos na reta final da carreira colhendo os reveses que seu temperamento explosivo e sua dependência ao álcool lhe trouxeram e, em seguida, voltamos no tempo para ver alguns momentos felizes de sua união com o rico industrial paulistano André Matarazzo, o início de sua carreira, o sucesso, as brigas com o marido e no meio disso - com direito a imagens tratadas digitalmente -, o acidente de carro na Ponte Rio- Niterói que acabou vitimando-a aos 40 anos.

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    Escrita por Manoel Carlos, Maysa foi dirigida por Jayme Monjardim - filho único da cantora - e que como a produção mostrará, teve sérios problemas de relacionamento com a mãe por se sentir relegado a segundo plano em função da carreira dela. Óbvio que não posso afirmar com 100% de certeza, mas fico imaginando que esse trabalho tenha funcionado para ele como uma espécie de terapia para lidar com fantasmas do passado. Seja lá como for, o que vale destacar é que a produção é bastante caprichada e que o elenco é bem consistente, com destaque para Eduardo Semerjian (André Matarazzo), e claro, para a novata Larissa Maciel que além de ser realmente parecida com Maysa, empresta à personagem ao mesmo tempo uma energia contagiante e um ar de melancolia que convence e nos envolve na história. Maysa não é excelente, mas como produção biográfica, está facilmente acima da média.

    A Lei e o Crime...


    Bem, de cara digo que foi um balde de água-fria. De uma maneira geral a série é um conjunto de boas idéias executadas de forma ruim. E não digo isso porque queria ver uma cópia nacional de série policial americana - até porque a temática não permitiria isso -, mas sim porque o conceito de explorar a complexidade entre o bem e o mal e a linha tênue que os dividem entre a lei e o crime (o mote da série) perde a força ao dar mais espaço para cenas totalmente telegrafadas (Nando matando o sogro, Romero matando a família do Nando, a 'tomada' do morro) e que não conseguiram, apesar da boa execução coreográfica, imprimir a tensão necessária. Fora isso, as atuações de grande parte do elenco são desastrosas (talvez em função de uma direção equivocada). Há exageros demais, a cena em que Nando vai contar à esposa que matou o sogro , por exemplo, não teve apelo nenhum, já que mesmo antes de fazê-lo, Olivia (a personagem de Raquel Nunes) já fazia caras e bocas até o ponto em que os dois se beijam como se nada tivesse acontecido, para mais tarde aparecer chorando de novo no velório do pai. Já Caio Junqueira, que aparecera tão bem em Tropa de Elite, aqui surge apenas como uma cópia carbono do estereótipo do mau policial com pinta de miliciano, que faz justiça com as próprias mãos (ele é Romero, irmão violento de Olivia, esposa de Nando).

    Não serei injusto a ponto de dizer que a série é uma porcaria completa - Ângelo Paes Leme (Nando) e Francisca Queiroz (Catarina) se salvam e convencem em seus papéis -, mas para uma produção que faz alarde por gastar R$500 mil por episódio (serão 16 no total) eu esperava um texto melhor de Marcilio Moraes e muito mais ação cerebral e menos coreografia com tiroteios sem graça temperados com uma trilha sonora irritantemente chata.

    Não tenho dúvidas de que a série trará um relativo sucesso de audiência para a Record, que inclusive merece os parabéns por pelo menos tentar fazer algo diferente. Contudo, fica claro (pelo menos para mim) que esse sucesso será fruto da quase total falta de parâmetros de comparação de grande parte da população no que tange ao gênero policial, o que infelizmente é uma pena e um desperdício de uma boa idéia que poderia render discussões realmente interessantes. Será que melhora nos próximos episódios? Temo que não.


Links para os sites oficiais
Maysa
A Lei e o Crime