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A imagem que me levou ao Sixteen Bits foi justamente essa com 108 personagens de Lost. Consegue identificar cada um deles sem colar?
Em tempo, o autor desse tumblr bacaninha também fez homenagens a quatro de minhas comédias favoritas: Modern, Family, The Office, Parks and Recreation e Community! Tem muito mais por lá, portanto não deixe de vistar.
In Tru: A XXX Parody, como o nome já indica, pega o universo criado por Charlaine Harris e traduzido para a tela por Allan Ball, para fazer uma versão tosca (o que é essa peruca do Eric, hein?) das histórias de Bon Temps. A descrição do filme? ‘Um choque de civis, vampiros, metamorfos e etc envolvidos em orgias e mistérios” Ou seja, basicamente uma leitura fiel da série :p
Já Batman XXX: A Porn Parody, oferece, segundo a descrição oficial da produtora Vivid, uma das maiores da indústria, uma combinação de sexo, humor e drama(!). Tudo naquele clima exagerado e cômico característico da série que faz sucesso até hoje nas reprises do TCM.
Qual será a próxima 'homenagem', hein?
Jeff Fahey – Frank Lapidus “Seria divertido ver o Frank pousando seu helicóptero em uma série diferente a cada semana, onde poderia conhecer o elenco, sugerir que se acalmassem e então partir para outra aventura.”
Zuleikha Robinson – Ilana “Ilana poderia ir para V. Assisti a série original quando era criança e assisti de novo antes do remake estrear.”
Nestor Carbonell - Richard Alpert “Eu vejo Richard se encaixando em Mad Men. Ele daria um bom executivo durão. E como já vimos, ele certamente ficaria bem confortável vivendo nos anos 50.”
Michael Emerson – Ben Linus “Eu gostaria de vê-lo em The Big Bang Theory como um nerd mais velho. Acho que o Ben estaria bem à vontade lá.”
Naveen Andrews – Sayid “True Blood seria uma boa opção onde um personagem tão disfuncional - e potencialmente semimorto – como Sayid se encaixaria bem.”
Yunjin Kim – Sun “FlashForward seria um bom lugar para Sun e seria divertido trabalhar com Dominic Monaghan de novo. Ele faz um vilão lá, portanto eu gostaria de vê-lo expondo um lado sombrio de Sun, porque ela é sempre tão doce.”
Terry O’Quinn – Locke “Evan Longoria Parker uma vez disse que gostaria de ver o Locke em Wisteria Lane, portanto podem dizer a ela que eu adoraria fazer um interesse romântico dela em Desperate Housewives.”
Evangeline Lilly – Kate “Não seria legal se a Kate aparecesse num episódio de CSI e surgisse como a assassina do caso?”
Josh Holloway – Sawyer “Qualquer série. O cara está disponível para ser contratado!”
Emilie De Ravin – Claire “Breaking Bad. Seria muito interessante vê-la ali. Talvez ela pudesse de alguma forma misteriosa ser parente de Bryan Cranston para manter a tradição de Lost.”
Daniel Dae Kim – Jin “Eu queria vê-lo morando com o personagem de David Duchovny em Californication. Sair da posição de um cara devotado à esposa pra um que seria sua antítese ia ser bem legal.”
Jorge Garcia – Hurley “Adoraria aparecer em The Office. Há uma certa qualidade na forma como Hurley fala as coisas que poderiam render um trabalho para ele lá.”
Ken Leung – Miles “Jersey Shore (reality da MTV), para que eu pudesse falar um monte de besteira.”
* Matthew Fox não quis participar da brincadeira porque já disse que o fim de Lost marca também o fim de sua carreira na tv. Ele agora só vai pensar em projetos de cinema.
No 1º lugar da lista, nenhuma surpresa. American Idol, da Fox, o programa campeão de audiência com médias de 26 milhões de telespectadores, passeia fácil à frente do ranking faturando pouco mais de US$ 8 milhões de dólares por cada meia hora de programa, o que significa dizer que o mega salário de Simon Cowell (estimado em US$40 milhões) pode ser pago com 'meros' 3 episódios... Em 2º lugar, vem a comédia (a única nas primeiras posições do ranking) Two and a Half Men, que atraindo pouco mais da metade da audiência de AI, gera cerca de 3,1 milhões à CBS. Na sequência, vem 24 Horas da Fox e outras 5 séries da ABC, incluindo a novata “V” e a já veterana Lost.
O levantamento revela ainda outro dado curioso. Audiência alta nem sempre é garantia de anunciantes dispostos a pagar muito. CSI por exemplo, tem média de 16 milhões por episódio, mas rende US$2,1 por cada meia hora. Já a novata e badalada Glee, por ainda não ter definido bem o tipo de série que pretende ser (comédia pura, dramédia, musical...) ainda não atraiu o interesse financeiro que os figurões da Fox esperam, o que a coloca apenas na 45ª posição do ranking rendendo cerca de US$1,4 milhão por cada meia hora de programa.
Veja a lista dos 10 programas mais rentáveis *
* Quanto gera em milhões de dólares por cada meia hora
1. American Idol - Fox - 8.1
2. Two and a Half Men - CBS - 3.1
3. 24 - Fox - 3
4. Grey’s Anatomy - ABC 2.8
5. ‘V’ - ABC - 2,8
6. Desperate Housewives - ABC - 2.7
7. Dancing with the Stars - ABC - 2.6
8. Lost – ABC - 2.5
9. Survivor – CBS – 2,2
10 CSI – 2,1
Com spoilers para quem não acompanha a série pela exibição americana
Em "The Excelsior Aquisition", 16º episódio da 3ª temporada, Sheldon vai parar na cadeia depois de arrumar confusão com um juiz por conta de uma infração de trânsito; Stan Lee, o mago dos quadrinhos aparece numa divertida participação especial, e Raj rouba a cena toda vez que aparece usando sua camiseta interativa cheia de efeitos sonoros modelo euqueroumaparamimjá!
É besteira eu sei, mas duvido que ao ver o episódio você não tenha ficado com vontade de ter uma dessas na sua coleção. A boa notícia? A camiseta está à venda no Think Geek (título sugestivo, não?) por US$29,99 + custo de envio expresso. A personal soundtrack shirt, vem com um pequeno controle embutido que permite o uso de até 20 sons diferentes em formato mp3 e que podem ser trocados. Ou seja, perfeita para dar uma de Raj e impressionar num encontro com amigos ou para te ajudar a pagar mico por aí ;)
Em tempo, se você ficou tentado a encomendar uma dessas, saiba que usando o cupom 9HBB antes de finalizar a compra, ganha US$5 de desconto para pedidos acima de US$ 25. Dica válida até as 23:59 (horário americano) do dia 03/03/2010.
Considerando esse panorama, muita gente enxerga no estilo do diretor, uma fórmula, ou como explora esse curta brasileiro de 2006 protagonizado por Selton Mello e Seu Jorge, um código. A produção - chamada Tarantino's Mind -, obviamente não se leva a sério, mas com sacadas ótimas, de fato faz uma leitura interessante sobre o método de trabalho do diretor por trás de Cães de Aluguel, Pulp Fiction, Kill Bill e do mais recente e ainda inédito no Brasil, Bastardos Inglórios.
E você, acha Tarantino um gênio como o personagem de Selton Mello?
Como já era de se supor, filmes como esse são sempre caros por dependerem quase que exclusivamente de uma quantidade enorme de efeitos especiais. Mas, se na telona a coisa parece ter ficado bem caprichada (vide o trailer), o mesmo já não dá para dizer do novo cartaz que homenageia o Brasil.
Reforçando a imagem de que a catástrofe a ser narrada é mesmo de escala global, o trailer já trazia uma breve e assustadora cena do Cristo Redentor ruindo. A iniciativa, claro, faz parte de uma estratégia bem pensada da Columbia para atrair o interesse do público que já está mais do que cansado de ver sempre os mesmos cenários como alvos, e até aí, nada demais. O problema é que o pôster divulgado ontem, comete um erro grosseiro ao criar um ângulo que não existe na paisagem carioca mundialmente famosa.
Para tal constatação, basta comparar a imagem ‘photoshopada’ do pôster com a foto da paisagem real, para perceber facilmente que mostrando o Redentor lateralmente, seria impossível ver também o Pão de Açúcar (na parte direita do pôster) naquele ângulo.
Agora, o que isso impacta na minha expectativa para ver o filme? Absolutamente nada, mas de qualquer forma achei que valia à pena dividir essa pequena curiosidade com vocês.
Por Ben Rawson-Jones
Coisas estranhas acontecendo numa comunidade rural habitada por jovens complicados, viciados em droga, um assassino misterioso e toda sorte de entidades não humanas à espreita na floresta. Essa descrição poderia se aplicar tanto à lendária Twin Peaks quanto à triunfante (e nova série) True Blood. É claro que há grandes diferenças entre as duas produções, mas é bem interessante ver a quantidade de similaridades que dividem.
Morador local boa pinta envolvido com drogas, promiscuidade e suspeito de assassinato
Jasom, o irmão de Sookie Stackhouse teve muitas conquistas amorosas. O badboy loiro é parecido com o personagem de Bobby Brigs em Twin Peaks, que teve um caso com Laura Palmer e com Shelley. O sangue de vampiro é a droga escolhida por Jason, enquanto cocaína era a de Bobby. Além disso, os dois jovens foram questionados quando ex-amantes foram brutalmente assassinadas.
Fetiche por tortas
A suculenta fatia de torta de cereja aparecia em Twin Peaks por cortesia da RR Diner nas cenas que mostravam Dale Cooper e muitos outros personagens totalmente obcecados em devorá-la. À certa altura daquela série, o chefe do FBI, Gordon Cole soltou a clássica frase: “Pretendo escrever um poema épico sobre essa linda torta!” Enquanto isso, em True Blood a torta da avó de Sookie apareceu quase como provocando fetiche entre aqueles ao redor. E foi justamente naquele doce, que Sookie encontrou conforto depois de um momento traumático. Mais tarde, a tentativa dela de encontrar pistas sobre uma garçonete assassinada que aparece numa visão, leva Sookie ao Big Patty’s Pie House onde um sujeito esquisito serve tortas...
Policiais não muito espertos
Nem Twin Peaks nem True Blood deixam a impressão de que a força policial local seja de confiança. Em Twin Peaks, o oficial Andy provou ser um chorão inveterado. Em True Blood, seu homônimo é ridicularizado por moradores que não o levam a sério por seguir o assassino errado ou por tentar desvendar a razão do estranho comportamento de Sam.
Sequências de fantasia surreais
Anões dançarinos que falavam de trás para frente e misteriosos gigantes apareciam nos proféticos sonhos do agente Dale Cooper, embora fosse surpreendente que ele conseguisse dormir dada a quantidade de café que tomava. Em True Blood, a aura fantástica era induzida pelo sangue de vampiro que Jason e Amy experimentavam em viagens para lá de psicodélicas.
Narrativa distinta
Na primeira temporada de ambas as séries, a atenção é frequentemente centrada no que ocorre na tv. Em Twin Peaks, a comunidade acompanhava a novela ‘Invitation to Love’, que ecoava vários temas ligados à narrativa da série. Em Bon Temps, Lousiana, os residentes estào quase sempre ligados na cobertura dos canais a respeito dos direitos civis dos vampiros e das questões políticas ligadas a isso.
Charlie Sheen (Two and Half Men) ainda lidera o ranking ganhando incríveis 875 mil dólares! Tirando o segundo lugar de William Petersen, que antes de se desligar de CSI faturava 600 mil dólares por episódio, aparece Kiefer Sutherland (24 Horas) com 550 mil. Empatados em terceiro lugar vem Hugh Laurie (House) e a dupla de Law & Order:SVU, Mariska Hargitay e Chritopher Meloni (ambos de contrato novo) com 400 mil.
Completando a lista aparecem pela ordem: Mark Hammon (NCIS) com 325 mil, Ellen Pompeo (Grey’s Anatomy) e Kyra Sedgwick (The Closer) ambas com 275 mil, Tim Roth (Lie to Me), Simon Baker (The Mentalist) e Denis Leary (Rescue Me) com 250 mil cada, seguidos por Tom Welling (Smallville) com 175 mil, Jennifer Love Hewitt (Ghost Whisperer) com 150 mil e Blake Lively (Gossip Girl) com 50 mil.
Estranhamente fora da lista 'oficial', estão nomes como Steve Carell de The Office que se especula, ganha algo em torno de 350 mil, além das atrizes principais de Desperate Housewives (300 mil cada por episódio), do elenco de Lost que tem Matthew Fox ganhando 300 mil e Evangeline Lilly com cerca de 200 mil e a dupla de Nip/Tuck que recebe cerca de 250 mil cada no drama do FX que termina em 2011.
Ausências e exageros à parte, uma coisa é certa: essa galera ganha muito dinheiro para garantir nossa diversão e vício em séries, não?
Com informações da revista TV Guide e do Daily News