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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nos 7 Anos de LOST, Roteirista Conta Detalhes de seu Envolvimento Com a Série

Você sabia que Damon Lindelof só queria arrumar um trabalho escrevendo para Alias quando concordou se encontrar com J.J. Abrams para falar sobre LOST e que, mesmo sem esperar que a série ganhasse sinal verde para ser produzida, os dois acabaram discutindo vários dos elementos que se tornariam primordiais para ela? E que tal saber que Lindelof tentou sair de LOST várias vezes ainda na 1ª temporada? Essas foram algumas das coisas que o, agora renomado, roteirista revelou no último dia 22 de setembro, data que marcou os 7 anos da série mais impactante de todos os tempos. Na sequência desse post, você pode ler a tradução de uma extensa matéria feita pelo The Wrap com tudo que Lindelof disse durante o New York Television Festival, evento que reúne roteiristas independentes e produtores tentam convencer executivos da tevê a ‘comprar’ as ideias de seus Pilotos.

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    Lindelof era um roteirista estabelecido trabalhando na série Crossing Jordan quando se encontrou com Abrams pela primeira vez. Ele contou ao entrevistador Andrew Jenks, apresentador do World of Jenks na MTV americana, que sempre conversava com uma amiga que era executiva da ABC na tentativa de conseguir um trabalho na série de espionagem de Abrams, Alias.

    Tempos depois, a executiva Heather Kadin o chamou em janeiro de 2004 dizendo que ele podia se encontrar com Abrams para falar sobre um projeto.

    “A má notícia”, ele lembra dela falando, “é que se trata de um papo sobre uma ideia ridícula envolvendo um avião que cai numa ilha e que ninguém aqui acha que vá para frente. Mas Lloyd Braun, que era o presidente da ABC na época, queria fazer uma versão dramática do reality Survivor.”

    Braun disse a Abrams que tinha um roteiro sobre um drama que se passava numa ilha, mas que ele tinha que trabalhar nele ‘fazendo sua mágica’, contou Lindelof. Ele disse que Abrams falou com Braun que estava muito ocupado, mas que poderia supervisionar tudo com outro roteirista.

    “Portanto Heather disse que eu deveria me encontrar com J.J. porque aquele Piloto não daria em nada, mas me renderia um trabalho em Alias.”

    O ‘problema’ é que o Piloto foi pra frente. Lindelof surgiu com um monte de ideias, incluindo narrativa não linear e flashbacks.

    “O maior problema com uma série que se passaria numa ilha deserta, era que o público ficaria muito frustrado de não ver os personagens saindo de lá”, comentou ele. “Minha solução então foi dizer, ei, vamos sair da ilha toda semana. E vamos fazer isso através de flashbacks. Faremos um personagem de cada vez e como teremos uns 70 personagens na série, poderemos ir bem devagar e cada um basicamente mostrará quem eles eram antes do acidente e isso vai servir para dramatizar algo que esteja acontecendo na ilha o que fará com que a série se torne bem centrada nos personagens.”

    Abrams gostou da ideia, e também teve outra: “Tem que existir uma escotilha na ilha! Assim eles passarão a temporada inteira tentando abrí-la. E devem existir outras pessoas na ilha”, Lindelof lembra de Abrams dizer. “E eu emendei, podemos chamá-los de ‘Os Outros’. E ele retrucou dizendo, “eles deviam ouvir um barulho vindo da floresta”. Perguntei que tipo de barulho e ele respondeu, “Sei lá, eles nunca vão transformar isso em série mesmo.”

    Lindelof disse que a ideia de contar a história fora de uma ordem cronológica surgiu, em parte, por causa de Pulp Fiction, no qual o personagem de John Travolta é morto na metade do filme – e o público só descobre no fim que ele não prestou atenção no discurso do personagem de Samuel L. Jackson falando sobre o caminho do homem justo.

    “Aquilo meio que despertou algo em mim, e era algo que eu realmente queria fazer como contador de história e LOST era a oportunidade perfeita para fazer isso”, disse Lindelof.

    Abrams e Lindelof rapidamente escreveram o conceito geral e poucos dias depois, Braun deu sinal verde para o Piloto ser produzido. (O executivo seria demitido pouco tempo depois por ter liberado grana não apenas para LOST, mas também para Desperate Housewives, mas se sentiu vingado quando as duas séries viraram grandes hits. LOST, aliás, manteve-o sempre como parte da série ao fazer dele a voz que ouvíamos no início de cada episódio com o “Previously, on LOST”.)

    Lindelof confessou que quase imediatamente se sentiu sobrecarregado por conta da responsabilidade de comandar a série e que repetidamente decidiu ou tentou abandonar o barco. Por volta do episódio 11, ele acabou convencendo Carlton Cuse, que havia sido seu chefe na série Nash Bridges, a aceitar o desafio de ajudá-lo a liderar a série.

    Eu vivia, respirava e dormia pensando na série. E isso era tudo o que eu fazia. Algumas vezes eu acordava às 3 da manhã pensando no Jin, por exemplo”, revelou ele.

    Ele disse que na época concordava com os críticos que diziam que a série nunca poderia durar mais que uma temporada.

    “Se colocássemos a série no ar e dissessemos que havia um urso polar na floresta, era bom saber exatamente de onde o urso veio”, disse ele. “E essa pressão me consumia demais.”

    Nesse período, Abrams tinha um argumento forte para negar saber das coisas porque ele já havia saído da série para se focar no cinema, comentou Lindelof. “Quando os chefões apareciam na casa dele querendo saber de onde os ursos vinham, ele dizia que deviam perguntar para mim porque ele estava trabalhando em Missão Impossível.”

    Lindelof, que tinha decidido sair da série depois de 13 episódios e depois postergou a saída para o fim da 1ª temporada, acabou ficando à frente da série com Cuse até o fim depois de seis temporadas.

    O roteirista, eventualmente reconheceu paralelos não intencionais entre a trajetória dele e de Jack, o principal personagem da série. Ele disse que não ficou claro para ele à princípio, que ambos era líderes relutantes lamentando a recente perda de seus pais.

    Na terceira temporada, a ABC anunciou que a série duraria seis anos. E o ponto de virada para Lindelof, então desgastado com a pressão, veio no fim daquela temporada quando ele viu Charlie (Dominic Monaghan) morrer. Ele chorou não só pelo personagem, mas pela certeza de que LOST iria acabar.

    Ele também disse que a série não teria durado mais que três temporadas sem a internet porque ela permitiu que os fãs e os criadores da série pudessem incentivar uns aos outros. Ele lembrou que 23 milhões de pessoas viram o primeiro episódio e que apenas 13 milhões viram o último, um sinal de que a série perdeu muitos espectadores ao longo do caminho. Contudo, aquele que permaneceram, o fizeram, em parte, porque a internet lhes deu espaço para se expressarem sobre ela, disse ele.

    “O que prendeu essas pessoas durante aqueles períodos de dúvidas era a sensação delas de que estavam, de alguma forma, se comunicando conosco”, comentou ele.

    Mas, tentar agradar os fãs era um desafio complicado.

    “Haviam duas coisas acontecendo na série desde o primeiro minuto. A primeira era que o público realmente queria sentir que exercia um impacto na série. E a outra era o desejo deles de que não estivessemos inventand tudo conforme as coisas iam acontecendo. Todo mundo queria que tivessemos um plano, que já soubessemos exatamente onde queriamos chegar e que não nos desviassemos desse caminho. E o público não percebeu que havia uma enorme contradição entre essas duas ideias. Se você quer influenciar uma história, então não pode existir um grande plano.”

    Ele ainda acrescentou: “A série teve que se tornar meio que um exercício de dizer, ‘é disso que falaremos, pessoal. Vamos introduzir os temas e construir os cenários, e uma vez que tudo estiver estabelecido, vocês podem ‘escolher as músicas que querem ouvir e vamos usá-las na trilha’. E foi assim que modulamos as coisas, e isso pode ter funcionado ou não, [dependendo do ponto de vista].

    “Mas a interação da internet e nosso desejo genuíno de ouvir o que os fãs estavam dizendo e permanecermos acessíveis aos fãs foi absolutamente essencial para o sucesso da série. Estou totalmente convencido de que provavelmente não teríamos chegado à terceira ou quarta temporadas se a internet não existisse.”

    Sobre o trabalho que Lindelof queria em Alias? Nunca aconteceu. A série acabou depois de cinco temporadas em 2006, quatro anos antes de LOST.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

GetGlue: a rede social do entretenimento

Sei que muitos de vocês já conhecem e usam o GetGlue, mas não poderia deixar de dar essa dica bacana. É uma rede social voltada para o universo do entretenimento. Grosso modo, funciona seguindo a mesma lógica do Foursquare, baseado no check-in, com alguns toques de Twitter e Facebook. No caso do GetGlue, você faz o check-in enquanto está assistindo séries e filmes, ou ouvindo músicas e lendo um livro. Dá até fazer check-in sobre o que você está pensando!

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    Além de seguir os seus amigos e acompanhar o que eles estãofazendo, você pode compartilhar dicas, curtir favoritos e cumprir certastarefas (como assistir um trailer de filme em lançamento, por exemplo). Aorealizar essas ações, você vai desbloqueando adesivos (os stickers). E essa é o grande diferencial do GetGlue e o que faz dele uma rede tão legal! Depois de certoperíodo e um número mínimo de adesivos conquistados, você pode preencher umformulário com o seu endereço e os adesivos são entregues gratuitamente na sua casa! NosEstados Unidos, ainda rolam outras promoções e descontos com parceiros.
    O GetGlue pode serutilizado através de aplicativos para smartphone ou pelo site. Também épossível conectar a sua conta com o Twitter, o Facebook e o Foursquare.
    Esses são os primeiros adesivos que recebi em casa. São muito bonitos e com ótimo acabamento. Já pedi a segunda leva! :)

sábado, 23 de julho de 2011

LOST: Eles sabiam de tudo desde o início. Ou quase.

Aparecendo de surpresa durante o painel dedicado a Lost na Comic Con 2011, a dupla Damon Lindelof e Carlton Cuse (produtores da série) apresentou um vídeo com cenas inéditas que foram cortadas do final da primeira temporada e que, segundo eles, prova de uma vez por todas que estava tudo planejado desde o início. Mais eu não digo enquanto você não der play no vídeo abaixo que está legendado.



Assistiu o vídeo? Bom, então você obviamente percebeu que é tudo uma brincadeira, né? As cenas de Jacob e do Homem de Preto (os ótimos Mark Pelegrino e Titus Welliver) foram gravadas há cerca de 1 mês sob a direção de Jack Bender, um dos nomes mais proeminentes de Lost.

Nesse curto segmento que foi montado com uma das cenas mais marcantes da 1ª temporada envolvendo Jack e Locke, o Homem de Preto ironiza o grande plano de Jacob, fala na luz que tanta controvérsia gerou na reta final da série e se enfurece quando o irmão revela seu 'verdadeiro' nome. Prato cheio para fãs e detratores de Lost, não?

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Personagens de séries em 16 bits


A febre do Tumblr ainda não me pegou, mas depois de conhecer o SixteenBits, seguindo dica do Fábio Marins, confesso que vou prestar mais atenção naquele espaço. O tumblr em questão reproduz personagens de séries (e de filmes também) em desenhos feitos como esse que você vê aqui em cima. Aliás, tá fácil identificar a galera que ilustra a imagem desse post, não?

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    (Clique para ampliar)

    A imagem que me levou ao Sixteen Bits foi justamente essa com 108 personagens de Lost. Consegue identificar cada um deles sem colar?

    Em tempo, o autor desse tumblr bacaninha também fez homenagens a quatro de minhas comédias favoritas: Modern, Family, The Office, Parks and Recreation e Community! Tem muito mais por lá, portanto não deixe de vistar.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

As onomatopéias da série Batman em versão pornô!

Depois dos filmes pornô que parodiavam séries como Married With Children, Friends, Seinfeld, Arquivo X (que virou The Sex Files no trocadilho com o nome original), The Office e até Dexter, que virou Dexxxter além de The Big Bang Theory, o mercado de filmes adultos ataca homenageia mais duas séries. Uma é contemporânea, faz sucesso com a crítica (e com este que vos escreve) e está prestes a estrear sua 3ª temporada na tv americana, já a outra é um clássico da década de 60 e que já era por si só uma paródia do herói dos quadrinhos que recentemente ressuscitou nos cinemas.

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    In Tru: A XXX Parody, como o nome já indica, pega o universo criado por Charlaine Harris e traduzido para a tela por Allan Ball, para fazer uma versão tosca (o que é essa peruca do Eric, hein?) das histórias de Bon Temps. A descrição do filme? ‘Um choque de civis, vampiros, metamorfos e etc envolvidos em orgias e mistérios” Ou seja, basicamente uma leitura fiel da série :p


    Batman XXX: A Porn Parody, oferece, segundo a descrição oficial da produtora Vivid, uma das maiores da indústria, uma combinação de sexo, humor e drama(!). Tudo naquele clima exagerado e cômico característico da série que faz sucesso até hoje nas reprises do TCM.

    Qual será a próxima 'homenagem', hein?

terça-feira, 13 de abril de 2010

Personagens de Lost em outras séries?

Um leitor do blog DarkUFO, disponibilizou um scan da revista Tv Guide que além de divulgar uma foto promocional da 6ª temporada de Lost que será vendida aqui a partir do dia 15, traz o elenco* da série falando em que outras produções da televisão gostariam de ver seus personagens aparecendo. Será que você concorda com as divertidas escolhas deles?

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    Jeff Fahey – Frank Lapidus “Seria divertido ver o Frank pousando seu helicóptero em uma série diferente a cada semana, onde poderia conhecer o elenco, sugerir que se acalmassem e então partir para outra aventura.”

    Zuleikha Robinson – Ilana “Ilana poderia ir para V. Assisti a série original quando era criança e assisti de novo antes do remake estrear.”

    Nestor Carbonell - Richard Alpert “Eu vejo Richard se encaixando em Mad Men. Ele daria um bom executivo durão. E como já vimos, ele certamente ficaria bem confortável vivendo nos anos 50.”

    Michael Emerson – Ben Linus “Eu gostaria de vê-lo em The Big Bang Theory como um nerd mais velho. Acho que o Ben estaria bem à vontade lá.”

    Naveen Andrews – SayidTrue Blood seria uma boa opção onde um personagem tão disfuncional - e potencialmente semimorto – como Sayid se encaixaria bem.”

    Yunjin Kim – SunFlashForward seria um bom lugar para Sun e seria divertido trabalhar com Dominic Monaghan de novo. Ele faz um vilão lá, portanto eu gostaria de vê-lo expondo um lado sombrio de Sun, porque ela é sempre tão doce.”

    Terry O’Quinn – Locke “Evan Longoria Parker uma vez disse que gostaria de ver o Locke em Wisteria Lane, portanto podem dizer a ela que eu adoraria fazer um interesse romântico dela em Desperate Housewives.”

    Evangeline Lilly – Kate “Não seria legal se a Kate aparecesse num episódio de CSI e surgisse como a assassina do caso?”

    Josh Holloway – Sawyer “Qualquer série. O cara está disponível para ser contratado!”

    Emilie De Ravin – ClaireBreaking Bad. Seria muito interessante vê-la ali. Talvez ela pudesse de alguma forma misteriosa ser parente de Bryan Cranston para manter a tradição de Lost.”

    Daniel Dae Kim – Jin “Eu queria vê-lo morando com o personagem de David Duchovny em Californication. Sair da posição de um cara devotado à esposa pra um que seria sua antítese ia ser bem legal.”

    Jorge Garcia – Hurley “Adoraria aparecer em The Office. Há uma certa qualidade na forma como Hurley fala as coisas que poderiam render um trabalho para ele lá.”

    Ken Leung – MilesJersey Shore (reality da MTV), para que eu pudesse falar um monte de besteira.”

    * Matthew Fox não quis participar da brincadeira porque já disse que o fim de Lost marca também o fim de sua carreira na tv. Ele agora só vai pensar em projetos de cinema.

sábado, 13 de março de 2010

As 10 produções mais rentáveis da tv americana

Tirando as transmissões esportivas, quais são os programas mais rentáveis em termos da publicidade que atraem na tv americana? Para responder essa pergunta, a conceituada revista Forbes fez um levantamento a partir de dados da consultoria Kantar Media, empresa especializada em acompanhar os gastos com propaganda, e construiu um ranking que revela dados bem curiosos.

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    No 1º lugar da lista, nenhuma surpresa. American Idol, da Fox, o programa campeão de audiência com médias de 26 milhões de telespectadores, passeia fácil à frente do ranking faturando pouco mais de US$ 8 milhões de dólares por cada meia hora de programa, o que significa dizer que o mega salário de Simon Cowell (estimado em US$40 milhões) pode ser pago com 'meros' 3 episódios... Em 2º lugar, vem a comédia (a única nas primeiras posições do ranking) Two and a Half Men, que atraindo pouco mais da metade da audiência de AI, gera cerca de 3,1 milhões à CBS. Na sequência, vem 24 Horas da Fox e outras 5 séries da ABC, incluindo a novata “V” e a já veterana Lost.

    O levantamento revela ainda outro dado curioso. Audiência alta nem sempre é garantia de anunciantes dispostos a pagar muito. CSI por exemplo, tem média de 16 milhões por episódio, mas rende US$2,1 por cada meia hora. Já a novata e badalada Glee, por ainda não ter definido bem o tipo de série que pretende ser (comédia pura, dramédia, musical...) ainda não atraiu o interesse financeiro que os figurões da Fox esperam, o que a coloca apenas na 45ª posição do ranking rendendo cerca de US$1,4 milhão por cada meia hora de programa.

    Veja a lista dos 10 programas mais rentáveis *

    * Quanto gera em milhões de dólares por cada meia hora

    1. American Idol - Fox - 8.1
    2. Two and a Half Men - CBS - 3.1
    3. 24 - Fox - 3
    4. Grey’s Anatomy - ABC 2.8
    5. ‘V’ - ABC - 2,8
    6. Desperate Housewives - ABC - 2.7
    7. Dancing with the Stars - ABC - 2.6
    8. Lost – ABC - 2.5
    9. Survivor – CBS – 2,2
    10 CSI – 2,1

quarta-feira, 3 de março de 2010

The Big Bang Theory e a camisa interativa do Raj

Será que alguém em sã consciência ainda tem coragem de questionar o fato de que "The Big Bang Theory" é uma das melhores comédias da atualidade? Sim, é notório que pelo menos metade da graça da série se concentre no egocêntrico Sheldon Cooper (o ótimo Jim Parsons), sua verborragia nerd incontrolável e sua total falta de superego, o elemento que internaliza nosso senso de limites e bom senso e que simplesmente inexiste no divertido PhD em física. Dito isso, não dá para ser injusto e ignorar que a composição dos outros 4 personagens (que servem de escada para Sheldon, geralmente) também é imprescindível para garantir um equilíbrio homogêneo das situações sempre comuns, mas que vivenciadas por aquela turma de quatro amigos nerds acompanhados por Penny rende sempre muitas risadas.

A CAMISA INTERATIVA DO RAJ

    Com spoilers para quem não acompanha a série pela exibição americana

    Em "The Excelsior Aquisition", 16º episódio da 3ª temporada, Sheldon vai parar na cadeia depois de arrumar confusão com um juiz por conta de uma infração de trânsito; Stan Lee, o mago dos quadrinhos aparece numa divertida participação especial, e Raj rouba a cena toda vez que aparece usando sua camiseta interativa cheia de efeitos sonoros modelo euqueroumaparamimjá!

    É besteira eu sei, mas duvido que ao ver o episódio você não tenha ficado com vontade de ter uma dessas na sua coleção. A boa notícia? A camiseta está à venda no Think Geek (título sugestivo, não?) por US$29,99 + custo de envio expresso. A personal soundtrack shirt, vem com um pequeno controle embutido que permite o uso de até 20 sons diferentes em formato mp3 e que podem ser trocados. Ou seja, perfeita para dar uma de Raj e impressionar num encontro com amigos ou para te ajudar a pagar mico por aí ;)


    Em tempo, se você ficou tentado a encomendar uma dessas, saiba que usando o cupom 9HBB antes de finalizar a compra, ganha US$5 de desconto para pedidos acima de US$ 25. Dica válida até as 23:59 (horário americano) do dia 03/03/2010.

    Meu agradecimento a Sara e ao Lucas pela dica do site :)

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O treinamento do Rocky Balboa como você nunca(?) viu


A sequência original...

Tudo bem que eu seja fã das sequências de treinamento dos filmes do Rocky, mas tem gente que se empolga de verdade quando o assunto é fazer homenagem. Vejam só essa que imita uma do quarto filme da franquia, aquele feito no auge da Guerra Fria e que mostrava Balboa encarando o armário russo Ivan Drago na então União Soviética.


...e a alternativa

Hilário, não?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O Código Tarantino


Quentin Tarantino. Para uns, gênio, para outros apenas um diretor superestimado. Seja lá qual for sua opinião sobre o cara, uma coisa não dá para negar: de uma forma ou de outra, mesmo diferentes entre si, seus filmes sempre guardam semelhanças curiosas e funcionam como grandes homenagens ao cinema e à cultura pop de uma maneira geral.

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    Considerando esse panorama, muita gente enxerga no estilo do diretor, uma fórmula, ou como explora esse curta brasileiro de 2006 protagonizado por Selton Mello e Seu Jorge, um código. A produção - chamada Tarantino's Mind -, obviamente não se leva a sério, mas com sacadas ótimas, de fato faz uma leitura interessante sobre o método de trabalho do diretor por trás de Cães de Aluguel, Pulp Fiction, Kill Bill e do mais recente e ainda inédito no Brasil, Bastardos Inglórios.

    E você, acha Tarantino um gênio como o personagem de Selton Mello?

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Vídeo: os efeitos especiais no cinema



Basicamente, para ser bom, um filme depende sobretudo de um roteiro consistente, uma direção segura e um elenco inspirado. Contudo, ao longo da história do cinema e graças à evolução tecnológica, outro elemento ganhou importância na magia que nos faz amar filmes: o efeito especial.

Com isso em mente, basta conferir o vídeo acima para notar quão grandes foram as mudanças pelas quais os efeitos especiais passaram ao longo da história do cinema e para concluir que quando usado da forma correta, esse importante elemento contribui muito para que nos envolvamos com um filme.

Meu agradecimento ao amigo Rodrigo Vasconcellos pela dica do vídeo.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

'2012' altera paisagem carioca em pôster

Para quem gosta de filme catástrofe, ‘2012’ promete ser um prato cheio a partir de 13 de novembro quando estreia mundialmente. Dirigida por Roland Emmerich, a produção explora uma antiga profecia que aponta aquele ano como o último da humanidade como conhecemos, prometendo assim, impressionar pelo menos visualmente.

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    Como já era de se supor, filmes como esse são sempre caros por dependerem quase que exclusivamente de uma quantidade enorme de efeitos especiais. Mas, se na telona a coisa parece ter ficado bem caprichada (vide o trailer), o mesmo já não dá para dizer do novo cartaz que homenageia o Brasil.


    Redentor destruído no trailer

    Reforçando a imagem de que a catástrofe a ser narrada é mesmo de escala global, o trailer já trazia uma breve e assustadora cena do Cristo Redentor ruindo. A iniciativa, claro, faz parte de uma estratégia bem pensada da Columbia para atrair o interesse do público que já está mais do que cansado de ver sempre os mesmos cenários como alvos, e até aí, nada demais. O problema é que o pôster divulgado ontem, comete um erro grosseiro ao criar um ângulo que não existe na paisagem carioca mundialmente famosa.


    À esquerda a paisagem do Photoshop e à direita a real

    Para tal constatação, basta comparar a imagem ‘photoshopada’ do pôster com a foto da paisagem real, para perceber facilmente que mostrando o Redentor lateralmente, seria impossível ver também o Pão de Açúcar (na parte direita do pôster) naquele ângulo.

    Agora, o que isso impacta na minha expectativa para ver o filme? Absolutamente nada, mas de qualquer forma achei que valia à pena dividir essa pequena curiosidade com vocês.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Universal Channel exibe bastidores do 'What's On'?

O Universal Channel exibe na noite de hoje às 22:50 e também em seu site, um especial do What's On sobre os bastidores de como o programa é feito, desde reuniões de pauta até a finalização. Feito no Brasil, o programa que dá destaques a curiosidades e às gravações de séries e filmes, é exibido em mais de 40 países na América Latina e é, segundo a assessoria do canal, um dos maiores sucessos de audiência do Universal.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Da série ‘Eu Quero!’ - Porta Copos do Dexter

Como todo bom fã de cinema e séries, eu também tenho um desejo contínuo de querer lotar a estante e o armário com souvenirs que remetem às produções que mais me agradam. Sendo assim, quando vi essa dica no /Film me deu uma vontade imensa de correr pra loja virtual do Showtime e encomendar esses porta copos inspirados nos objetos da coleção particular de Dexter. Segundo a descrição, a caixinha vem com quatro peças de acrílico emborrachadas por baixo, e está custando 29,97 dólares. A notícia ruim? Eles só entregam para endereços dentro dos EUA =/

domingo, 16 de agosto de 2009

Cobras na bengala

Faltando pouco mais de um mês para a estreia da temporada que promete resgatar House do ostracismo criativo, a Fox lançou um site chamado Snakes on a Cane, algo como cobras na bengala, que faz a contagem regressiva para o início do novo ano da série nos EUA, onde retorna no dia 21 de setembro.

No site, não há nada mais além dessa espirituosa camiseta aparentemente vestida pelo próprio Hugh Laurie e que brincando com o símbolo da medicina, faz alusão à venenosa língua do médico mais ranzinza da tv. Agora, se você é fã da série, certamente deve ter ficado com vontade de ter uma dessas no armário também, certo?

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Seria True Blood a nova Twin Peaks?

Comparar séries de universos tão distintos, geralmente é uma grande furada, mas como a matéria escrita por Ben Rawson-Jones para o Digital Spy faz apontamentos bem coerentes com questão que dá título a este post, resolvi dividí-la com vocês.

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    Por Ben Rawson-Jones

    Coisas estranhas acontecendo numa comunidade rural habitada por jovens complicados, viciados em droga, um assassino misterioso e toda sorte de entidades não humanas à espreita na floresta. Essa descrição poderia se aplicar tanto à lendária Twin Peaks quanto à triunfante (e nova série) True Blood. É claro que há grandes diferenças entre as duas produções, mas é bem interessante ver a quantidade de similaridades que dividem.

    Morador local boa pinta envolvido com drogas, promiscuidade e suspeito de assassinato

    Jasom, o irmão de Sookie Stackhouse teve muitas conquistas amorosas. O badboy loiro é parecido com o personagem de Bobby Brigs em Twin Peaks, que teve um caso com Laura Palmer e com Shelley. O sangue de vampiro é a droga escolhida por Jason, enquanto cocaína era a de Bobby. Além disso, os dois jovens foram questionados quando ex-amantes foram brutalmente assassinadas.

    Fetiche por tortas

    A suculenta fatia de torta de cereja aparecia em Twin Peaks por cortesia da RR Diner nas cenas que mostravam Dale Cooper e muitos outros personagens totalmente obcecados em devorá-la. À certa altura daquela série, o chefe do FBI, Gordon Cole soltou a clássica frase: “Pretendo escrever um poema épico sobre essa linda torta!” Enquanto isso, em True Blood a torta da avó de Sookie apareceu quase como provocando fetiche entre aqueles ao redor. E foi justamente naquele doce, que Sookie encontrou conforto depois de um momento traumático. Mais tarde, a tentativa dela de encontrar pistas sobre uma garçonete assassinada que aparece numa visão, leva Sookie ao Big Patty’s Pie House onde um sujeito esquisito serve tortas...

    Policiais não muito espertos

    Nem Twin Peaks nem True Blood deixam a impressão de que a força policial local seja de confiança. Em Twin Peaks, o oficial Andy provou ser um chorão inveterado. Em True Blood, seu homônimo é ridicularizado por moradores que não o levam a sério por seguir o assassino errado ou por tentar desvendar a razão do estranho comportamento de Sam.

    Sequências de fantasia surreais

    Anões dançarinos que falavam de trás para frente e misteriosos gigantes apareciam nos proféticos sonhos do agente Dale Cooper, embora fosse surpreendente que ele conseguisse dormir dada a quantidade de café que tomava. Em True Blood, a aura fantástica era induzida pelo sangue de vampiro que Jason e Amy experimentavam em viagens para lá de psicodélicas.

    Narrativa distinta

    Na primeira temporada de ambas as séries, a atenção é frequentemente centrada no que ocorre na tv. Em Twin Peaks, a comunidade acompanhava a novela ‘Invitation to Love’, que ecoava vários temas ligados à narrativa da série. Em Bon Temps, Lousiana, os residentes estào quase sempre ligados na cobertura dos canais a respeito dos direitos civis dos vampiros e das questões políticas ligadas a isso.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Os atores mais bem pagos da tv americana

Entra ano, sai ano e sempre aparece uma lista dos atores mais bem pagos da tv americana. As novidades são raras, mas a de 2009 particularmente traz mudanças no ranking e novos nomes na relação dos maiores salários recebidos por cada episódio.

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    Charlie Sheen (Two and Half Men) ainda lidera o ranking ganhando incríveis 875 mil dólares! Tirando o segundo lugar de William Petersen, que antes de se desligar de CSI faturava 600 mil dólares por episódio, aparece Kiefer Sutherland (24 Horas) com 550 mil. Empatados em terceiro lugar vem Hugh Laurie (House) e a dupla de Law & Order:SVU, Mariska Hargitay e Chritopher Meloni (ambos de contrato novo) com 400 mil.

    Completando a lista aparecem pela ordem: Mark Hammon (NCIS) com 325 mil, Ellen Pompeo (Grey’s Anatomy) e Kyra Sedgwick (The Closer) ambas com 275 mil, Tim Roth (Lie to Me), Simon Baker (The Mentalist) e Denis Leary (Rescue Me) com 250 mil cada, seguidos por Tom Welling (Smallville) com 175 mil, Jennifer Love Hewitt (Ghost Whisperer) com 150 mil e Blake Lively (Gossip Girl) com 50 mil.

    Estranhamente fora da lista 'oficial', estão nomes como Steve Carell de The Office que se especula, ganha algo em torno de 350 mil, além das atrizes principais de Desperate Housewives (300 mil cada por episódio), do elenco de Lost que tem Matthew Fox ganhando 300 mil e Evangeline Lilly com cerca de 200 mil e a dupla de Nip/Tuck que recebe cerca de 250 mil cada no drama do FX que termina em 2011.

    Ausências e exageros à parte, uma coisa é certa: essa galera ganha muito dinheiro para garantir nossa diversão e vício em séries, não?

    Com informações da revista TV Guide e do Daily News

terça-feira, 28 de julho de 2009

Elenco de séries em fotos da Comic Con

A edição 2009 da Comic Con acabou, mas ainda rende bons materiais. Um exemplo disso vem da Entertainment Weekly que divulgou hoje 60 fotos registras no Hard Rock Hotel em San Diego com os astros e estrelas que estiveram presentes no evento que agitou a cidade californiana.

A imagem que você vê aqui ao lado faz uma criativa e sutil brincadeira com Michael C. Hall, intérprete do complexo, mas igualmente carismático Dexter. Logo abaixo você pode conferir outras imagens que incluem, por exemplo, o elenco de The Big Bang Theory com um visual bem diferente do que nos acostumamos a ver na comédia.

Veja outras imagens

    (Clique nas imagens para ampliá-las)

    Kaley Cuoco, Simon Helberg, Jim Parsons, Kunal Nayyar e Johnny Galecki – The Big Bang Theory

    Michael Emerson, Jorge Garcia e Nestor Carbonell - Lost

    Nelsan Ellis, Rutina Wesley, Michelle Forbes e Sam Trammell – True Blood

    Zachary Levi - Chuck

    Joel Gretsch, Elizabeth Mitchell, Scott Wolf, Morena Baccarin e Morris Chestnut - V

    John Cho, Dominic Monaghan e Joseph Fiennes - FlashForward

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vídeo entrega 'segredo' de Terminator 4



Se sua única motivação for para ir ao cinema a partir de amanhã para ver a quarta parte da franquia Exterminador do Futuro for a de descobrir se o hoje 'governator' Arnold Schwarzenegger aparece ou não no filme, o vídeo acima responde a sua curiosidade.

Ah, e antes que alguém reclame que isso é spoiler, vale destacar que o vídeo é um spot de tv oficial distribuído pela própria Warner, que assim tenta usar a icônica imagem do T 101 imortalizado por Arnoldão para atrair os fãs às salas de cinema.

Em tempo, mesmo com todo o avanço da tecnologia em computação gráfica, é incrível como parece que ainda vai levar um tempo até que o cinema consiga reproduzir um rosto que não pareça saído de um videogame, né?

Exterminador do Futuro 4: A Salvação estreia amanhã nos cinemas do Brasil.

sábado, 30 de maio de 2009

My name is Bartowski, Chuck Bartowski

Já falei isso antes, mas nunca é demais dizer que Chuck é uma das séries que mais me divertem. E a explicação é simples: o climão de aventura dos episódios sempre me remete aos filmes do 007, que por sua vez serviram na minha infância/adolescência como introdução para o nascimento de minha outra paixão, o cinema.

Considerando isso, nunca tinha destacado aqui no blog a homenagem que a série do nerd mais cool da telinha fez para o agente secreto mais famoso do cinema ao reproduzir a arte do cartaz de 007 - Somente Para Seus Olhos, filme de 1981. É ou não é muito bacana?