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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

"V" - Novo vídeo promocional



Revelando mais efeitos visuais impressionantes para a tv (e que antes só foram vistos nesse nivel em Battlestar Galactica), o mais novo vídeo promocional do remake de V, que estreia no dia 3 de novembro nos EUA, mostra cenários gigantescos e promete muita ação, aventura e aquele tom de conspiração, que se bem explorado pode render mais uma bela série.

Ansiosos?

domingo, 13 de setembro de 2009

V – A Batalha Final (Parte 1 do Episódio 2)

Comentário de episódio exibido pelo canal a cabo TCM no dia 11 de setembro.

Depois do ataque à liderança dos Visitantes perpetrado pela Resistência, dois cenários semelhantes ganham foco nessa primeira parte do episódio 2 de V – A Batalha Final. Em escalas distintas, ambos tem a ver com conflitos hierárquicos. Enquanto no lado dos “Vs” fica exposta a rixa entre Diana e Steven e mais tarde a dela com a comandante recém chegada, no lado da resistência temporariamente encabeçada por Mike fica explícito o perigo da adesão necessária, mas perigosa de Ham Tyler, sujeito que chega tanto para dar poderio armamentista ao grupo, mas também para questionar a importância da capturada Julie como líder.

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    E por falar na líder da resistência, embora suas cenas de tortura psicológica e física tenham reservado uma grande dose de toquisce (lagarto gigante?!), foram interessantes para ressaltar o aspecto manipulador tão explorado na produção. Dessa forma, é interessante notar que enquanto Julie resiste mesmo correndo risco de morte, Eleanor, a mãe de Mike segue em sua jornada de cegueira voluntária motivada por pura ganancia, assim como o cada vez mais odiável Daniel, o patético coloborador dos Visitantes que agora tem sangue nas mãos.

    Inegavelmente datada em vários aspectos técnicos (o que não é nenhuma novidade), essa versão original de V segue interessante explorando os conflitos de uma invasão recheada de conspiração, jogos de poder, conflitos de interesses e críticas bem construídas sob o pano sempre atraente que uma ficção bem feita pode dar.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Séries sci fi que você não pode perder nessa temporada.

Com a temporada 2009/2010 de séries oficialmente iniciada, o Popular Mechanics deu destaque à seis produções de temática sci fi que você não pode perder. Quais são elas? Fringe, Heroes (ok, essa na verdade você deve pode perder sem medo :p), FlashForward, Dollhouse (vale dar uma segunda chance?), V e, claro, Lost. Veja o que a matéria assinada pela dupla Erin McCarthy e Carl Davis diz sobre cada uma delas.

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    Fringe - 2ª temporada - Estreia no dia 17 de setembro na FOX

    O final da 1ª temporada de Fringe mostrou a agente do FBI, Olivia Dunham transportada para uma dimensão paralela onde conheceu o misterioso CEO da Massive Dynamic, william Bell – uma dimensão onde John Kennedy continuou vivo e onde as Torres Gêmeas ainda estavam de pé. O produtor executivo, Roberto Orci, diz que aquela realidade representa ‘a estrada que não foi tomada’. E do que Anna torv (que faz Olivia) tem a dizer, aquela realidade guarda revelações importantes para a agente do FBI. “O que é dito a ela no período em que esteve no universo paralelo lhe dará um grande estalo, diz a atriz. “Penso que a temporada passada foi sobre se tornar consciente do fato de que havia algum tipo de inimigo. Nessa temporada, todos estão mais proativos e a trama se concentra em revelar a verdade.” Uma coisa é certa: a segunda temporada terá muita ciência para ser confrontada: “Acho que estamos tentando borrar a linha que separa o sobrenatural da ciência”, diz Orci. “Se você visita os grandes sites dedicados ao tema, verá que os artigos escritos hoje eram considerados ficção científica cinco anos atrás.


    Heroes - 4ª temporada – Estreia no dia 21 de setembro na NBC

    A série criada por Tim Kring já teve seus altos e baixos desde a estreia em 2006, em parte por conta da greve dos roteirista que mutilou a segunda temporada que acabou tendo apenas 11 em vez de 24 episódios, e do distanciamento dos episódios antes centrados nos personagens que tornaram a primeira temporada tão popular. Querido pelos fãs, o roteirista e produtor Bryan Fuller voltou à série na segunda metade da 3ª temporada (Fugitivos) e ajudou a preparar o terreno para o quarto ano antes de deixar a produção definitivamente. Os chocantes eventos do final da temporada passada que mostraram a morte de Nathan Petrelli cuja mente foi então inserida no corpo do vilão Sylar pelo telepata Matt Parkman, realmente sacudiu o status quo de Heroes. A 4ª temporada (Redenção), continua a história seis semanas depois daqueles eventos com todos os personagens principais dando sequências às suas vidas: Peter vira um paramédico, Claire começou a faculdade, Nathan está aprendendo mais sobre suas ‘novas’ habilidades, Parkman está torturado pelas visões de Sylar por conta da transferência feita e Hiro está morrendo. As coisas ficarão ainda mais confusas quando um grupo liderado pelo misterioso Samuel (Robert Knepper, o T-Bag de Prison Break) chegar à cidade na companhia de várias figuras estranhas como uma mulher tatuada, um viajante do tempo e um jogador de facas interpretado por Ray Park, o Darth Maul do episódio 1 de Star Wars.


    FlashForward - 1ª temporada – Estreia em 24 de setembro na ABC

    “Estamos tentando escrever essa série para dois tipos de público: aquele que assiste Lost e aquele que assiste Grey’s Anatomy”, contou o produtor executivo Marc Guggenheim ao Popular Mechanics sobre FlashForward. A série – que gira em torno de um misterioso evento que provoca um grande apagão nas pessoa do mundo todo que ganham visões de suas vidas seis meses no futuro – tem atualmente 13 episódios encomendados pela ABC, que dependendo do sucesso da série, expandirá a encomenda para 24 episódios. FF terá um mix de elementos serializados e histórias isoladas, e tal qual Lost, o público verá tanto flashforwards quanto flashbacks das vidas dos personagens. Mas a grande similaridade a Lost fica mesmo por conta de seus temas centrais: qual a natureza do destino? “Existe mesmo essa coisa de destino”, pergunta Guggenheim. “Se sim, somos prisioneiros dele ou podemos tentar mudá-lo? Dentre os personagens da série, há aqueles que tentarão lutar contra ele, outros que farão de tudo para que ele se confirme enquanto outros viverão sob a negação.”


    Dollhouse - 2ª temporada – Estreia em 25 de setembro na FOX

    Joss Whedon é um queridinho dos fãs e ele sabe que foi por causa deles que sua mais recente criação não teve o mesmo destino de Firefly, sua série de ficção que acabou cancelada após a exibição de 11 episódios. Usando um conceito que mescla As Panteras com Matrix, a sequência de bons episódios que encerrou a primeira temporada, deu a Whedon e companhia a chance de fortalecer as bases da 2ª temporada que explorará os mistérios e expandirá a mitologia da Dollhouse. O destino da série está nas mãos dos fãs, que agora tem a certeza que Echo e as demais dolls passarão por mais processos pseudo científicos que apagam suas memórias tornando-as seja lá o que seus clientes quiserem ao passo que tentam descobrir quem elas realmente são.


    V - 1ª temporada – Estreia em 3 de novembro na ABC

    No tão comentado remake da minissérie de 1983, aliens que se identificam como Visitantes – Vs no diminutivo – chegam à Terra em busca de água e minerais essenciais para sua sobrevivência antes que partam de volta para seu lar. Em troca da ajuda, os aliens prometem dividir sua tecnologia avançada. À medida em que alguns abraçam a promessa dos Vs, outros duvidam das criaturas cuja chegada pode nem ser tão recente assim no planeta Terra como eles fazem as pessoas acreditar. O plano final deles é incerto, mas o episódio Piloto dessa série é bom o bastante para que fiquemos de olho quando ela estrear em novembro.


    Lost – 6ª temporada – Estreia no início de 2010

    Tudo bem que Lost só estreia em 2010, mas estamos tão empolgados para ver a última temporada da série que precisavamos incluí-la nessa lista. O painel da série na Comic Con desse ano – que mostrou um comercial da Mr. Clucks onde Hurley aparece dizendo que só teve sorte depois de ganhar na loteria, e Kate no programa “Os Mais Procurados”onde se revela que ela matou o assistente de seu pai e não o próprio – deu indícios que a detonação da Jughead pode realmente ter provocado um reboot na história. Os astros da série tem dúvidas sobre a possibilidade de um reboot – Jorge Garcia que faz Hurley, chegou até a dizer aos produtores executivos Damon Lindelof e Carlton Cuse que reescrever a história seria uma ‘grande trapaça’. Josh Holloway, que faz Sawyer, disse o seguinte sobre a última temporada: “As coisas finalmente talvez farão sentido”, disse ele ao Popular Mechanics. “Ficarei triste de vê-la se encerrando, mas será mágico.”


E aí, concorda com a lista feita pelo Popular Mechanics?

V – A Batalha Final (Parte 2 do Episódio 1)

Comentário de episódio exibido pelo canal a cabo TCM no dia 4 de setembro

Elenour Dupre e Kristine Walsh. Duas ambiciosas colaboradoras, duas reações diferentes frente à descoberta da real natureza e intenções dos Visitantes. Enquanto a primeira fecha os olhos motivada por interesses pessoais (leia-se acesso aos novos e altos escalões sociais estabelecidos), a segunda joga a carreira (e a vida) para o alto quando troca a chance de se estabelecer como porta voz dos Visitantes pela oportunidade de apoiar a causa da resistência.

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    Aliada às boas sequências de ação, é inegável que as partes mais empolgantes dessa conclusão do episódio 1 de “V- A Batalha Final" concentram-se na execução do ataque (em partes) bem sucedido da Resistência ao Centro Médico visando expôr o líder dos Visitantes. Contudo, não dá para ignorar também a curta, mas importante discussão ética e moral que se seguiu em torno da continuidade da gravidez indesejada de Robin, fato que serve tanto para provar (de novo) como a série ainda é atual nos debates que promove, quanto para criar um mistério interessante a respeito da biologia que envolvia aquela bizarra gestação.

    Igualmente interessantes, foram os desenvolvimentos relacionados à colaboração entre humanos e os Visitantes rebeldes liderados por Martin, traçando assim mais um curioso paralelo da produção com eventos históricos semelhantes ligados àqueles que se opunham a determinados regimes e aos falsos discursos travestidos de pacifistas e libertários.

    Mas foi mesmo na captura de Juliet no final do episódio que se desenhou o panorama mais importante da trama até aqui: até que ponto a personalidade e a crença forte de um líder, resiste às manipulações de uma lavagem cerebral?

    Outras observações:

    - Muito interessante o relacionamento entre o “V” Willie e a humana Harmony, que pouco antes de descobrir a real forma dele, confidencia seu desejo de se aproximar ainda mais daquele que se diz o último recurso na escala de importância dos Visitantes.
    - Curioso ver os contrastes entre Mike e Juliet. Equanto ele age de forma mais intempestiva e até certo ponto egoísta, ela mostra destemor em agir pensando no grupo ainda que esteja cercada de incertezas.
    - Antes apenas sugerido, o conflito entre Diana e Steve fica explícito nas acusações dela frente à falta de rigor do responsável pela segurança o que serve para evidenciar o ponto fraco dos Visitantes: sua falta de coesão.
    - Impagável a cena que mostra o padreAndrew e a Sra, Ruby mandando bala nos Visitantes, não?
    - E Daniel, hein? É ou não é aquele típico personagem feito para ser odiado sempre que aparece?

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

V – A Batalha Final (Parte 1 do Episódio 1)

Comentário de episódio exibido pelo canal a cabo TCM no dia 28 de agosto

Que a analogia feita entre a chegada dos Visitantes à Terra e o fascismo é o elemento mais forte e importante dessa produção ninguém nega, sendo assim, coube à parte 1 do primeiro episódio* de um total de três V – A Batalha Final focar sua narrativa nas diferentes reações que a presença daquela força exerceu dentre os humanos, outro paralelo interessante com eventos de nossa história.

*Os episódios exibidos anteriormente eram na verdade um telefilme que deu origem à minissérie que por sua vez serviu de prólogo para uma série de 17 episódios.

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    Só estava fazendo meu trabalho” e “Foi isso que disseram em Nuremberg”, duas frases marcantes do episódio, reforçam na posição então colaborativa da jornalista Kristine com os Visistantes e na acusatória do Dr. Walker (que mais tarde vira alvo de uma lavagem cerebral), as nuances de um texto que não abre mão de explorar a crítica aos que fecham os olhos para uma realidade em troca de poder.

    Da mesma forma, Daniel surge representando a figura de milhares de jovens (alemães, sobretudo) que à época de um regime novo, se deixaram influenciar por uma retórica forte, mas sustentada por intenções obscuras, que em “V” significam a atração de humanos para um suposto centro médico que na verdade é fachada para experimentos e uma linha de produção que transforma seus potenciais clientes em comida.

    E como falei em colaboradores, não seria justo deixar de comentar a cena em que a mãe de Mike se diz livre e defende as ações dos Visitantes só para ouvir dele a frase mais impactante do episódio, “Você é livre até onde sua guia alcança, tente forçá-la e você se enforcará”, o que de certa forma traduz com exatidão os limites invisíveis que naquele panorama estabeleciam as relações de confiança em vigor, e que mais uma vez remetem a um reflexo do que viveram muitos dos que ajudaram ou fecharam os olhos para regimes totalitários.

    Inegavelmente bem mais acabado em termos de produção (o sobrevoo das naves sobre as cidades rendem belas passagens), esse episódio trouxe ainda cenas de ação mais convincentes e menos datadas do que as vistas anteriormente. Além disso, é inegável que ao dar espaço para desenvolver um pouco mais a figura de Juliet como uma líder pragmática, mas ainda cercada por incertezas e medos em contraste com a de Mike sempre agindo de forma mais individual, o episódio construiu também as bases para a evidente aproximação entre os dois.

    E é assim, equilibrando boas doses de ficção (fiquem atentos à gravidez da jovem Robin que renderá desdobramentos interessantes) com reflexões ainda bem atuais, que “V” prova de novo que suas virtudes continuam atemporais fazendo dela uma produção obrigatória para todos que buscam entretenimento de qualidade e que tenham algo a dizer.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

'V' - 2ª parte do episódio 2

Sem entrar no mérito dos efeitos ‘especiais’ pouco convincentes para os dias de hoje, a segunda parte do episódio 2 de “V – A Batalha Final” deu destaque para as ações efetivas de resistência estabelecidas na Terra contra os Visitantes (cujas intenções se revelam ainda mais assustadoras), mas sobretudo reforçou o discurso ideológico fundamentado e alimentado por aquela situação extrema.

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    Além desse importante aspecto, o episódio também serviu para mostrar a (rápida) evolução da até então insegura médica Juliet em uma líder pragmática, que chega até mesmo a falar em ‘sacrificar milhares, para salvar milhões’ em resposta ao questionamento de Mike sobre os planos de ataques a serem executados contra os Invasores e suas naves, que àquela altura guardavam vários prisioneiros humanos.

    Há se destacar também desse episódio, o fato da jovem Robin Maxwell (filha do cientista que traiu os seus na vã esperança de salvar a família) aparecer grávida de um dos Visitantes, no que aliás renderá um desdobramento interessante para a trama que voltará a ser explorado em breve.

    Contudo, o ponto mais impactante do episódio foi mesmo a mensagem de despedida deixada pelo Sr. Abraham. Seu chamamento para que a resistência permanecesse unida perante a escuridão que se fazia presente na figura dos Visitantes, claro, foi a lembrança mais que evidente que a minissérie fez de fatos de nossa história refletidos através das palavras de um sobrevivente do holocausto.

    Sem mais delongas e considerando tudo isso, pergunto: alguém ainda tem dúvidas com relação à importância que essa produção (datada visualmente, mas ainda rica em conteúdo) teve/tem a ponto de ter inspirado o remake que estreia no dia 3 de novembro nos EUA?

    A 2ª parte do episódio 2 de V- A Batalha Final foi exibida no dia 21 de agosto pelo canal TCM com reprise programada para o dia 23 às 19:30.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

'V' - 1ª parte do episódio 2

Sem a necessidade de fazer introduções mais extensas e com a trama já estabelecida, coube ao segundo episódio da minissérie “V” (que o TCM dividiu em duas partes, diga-se) abrir espaço para a expansão (e organização) da resistência humana contra os Visitantes, além de expor de forma mais explícita o aspecto crítico levantado na história.

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    Colocando as cartas na mesa de forma definitiva, foi também nesse segundo episódio que lados se definiram revelando uma liderança até certo ponto surpreendente (a médica Juliet), além de uma aliança inicialmente improvável na figura de Martin, o Visitante que ajuda Mike e se diz representante de um pequeno grupo contrário ao obscuro plano de dominação que se desenha.

    O mais interessante do episódio, porém, ficou mesmo no paralelo histórico - da ação de nazistas/fascistas durante a a 2ª Guerra - com as ações de tortura e experiências médicas executadas pelos Visitantes com os cientistas capturados. Assim, deixando um pouco de lado o impacto que as armas de propaganda exerceram sobre grande parte dos humanos naquela situação, a segunda parte de “V” dedica-se a estabelecer a estratégia que os humanos terão na batalha iminente.

    Curioso(a) para saber alguns dos desdobramentos que você verá na continuação desse episódio que o TCM resolveu separar e exibe na próxima sexta-feira dia 21 de agosto? Selecione a área depois da seta e descubra.

    --> O Visitante Martin revela a Mike que há dois objetivos com a captura de tantos humanos: usá-los numa guerra contra outra civilização e como alimento! Outro ponto importante, diz respeito à revelação de que a jovem Robin Maxwell acaba grávida depois que o Visitante Brian segue a sugestão de Diana que serviu de gancho na exibição do TCM.
    Perdeu a exibição de sexta-feira? Então não deixe de conferir a reprise que rola no domingo às 19:30.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Radar Dude News!

Tirando a poeira acumulada da coluna, novidades envolvendo o remake de V, o início da produção de Wolverine 2, o anúncio de um filme baseado em LEGO, além de notas sobre o possível fim de 24 Horas, renovação de contrato milionário em American Idol e a confirmação de que o Emmy 2009 será exibido ao vivo na íntegra.

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    Veteranos de V podem aparecer no remake

    O remake de V que estreia dia 3 de novembro nos EUA, pode ganhar um tempero extra em sua temporada de estreia. Segundo o Digital Spy, os produtores de V estariam avaliando a possibilidade de contratar alguns veteranos da minissérie/série original. Dentre eles, estariam a atriz Jane Badler (a alien Diana), além de Marc Singer e Faye Grant, que fizeram os líderes da resistência, Mike Donavan e Juliet Parrish, respectivamente. Sobre o assunto, Scott Peters (produtor responsável pelo remake) disse que ainda não sentou para conversar com nenhum deles, mas deixou claro que não os quer para simples cameos e sim para papéis interessantes se as coisas caminharem bem.

    LEGO vai ganhar filme

    Marcante na infância/adolescência de muito marmanjo, LEGO vai virar filme que mescla live action e animação, informou a Variety. A produção está a cargo da Warner Bros Pictures que não dá muitos detalhes sobre a trama, mas revela que será um filme de aventura passado num mundo de LEGO. Se a ideia renderá um filme divertido eu não sei, mas é inegável que a produção vai despertar a curiosidade de muita gente.

    Wolverine 2 em produção

    Não é nenhuma novidade que uma sequência para Wolverine iria ocorrer, mas agora surge a primeira confirmação oficial de que a produção do filme já está em progresso. Falando à MTV, o astro Hugh Jackman disse que a equipe envolvida no filme está dando os primeiros passos no desenvolvimento da história que se passará no Japão, confirmando a dica que uma cena extra colocada no fim do filme já apontava.

    24 Horas pode estar perto do fim

    Outrora um sucesso de audiência, 24 Horas veio perdendo fôlego nas temporadas mais recentes e assim, a 8ª que estreia em 2010, pode ser também a última da série. Pelo menos foi o que comentou o presidente do canal Fox americano, Kevin Reilly durante recente conferência de imprensa. Segundo ele, o martelo ainda não foi batido, mas os altos custos de produção da série podem pesar na decisão. Particularmente, acredito que 24 Horas poderia realmente encerrar sua trajetória na tv em 2010 e a partir daí fazer uma transição para o cinema, até porque o telefilme Redemption deu mostras de que é possível adaptar o formato da série para a telona.

    Mais três anos de Simon Cowell em American Idol?

    Informação do The Hollywood Reporter, aponta que Simon Cowell estaria perto de fechar acordo com a Fox para bater ponto como o implacável jurado do reality American Idol por mais duas temporadas além da próxima. À princípio, a 9ª temporada do programa seria também a última de Cowell na bancada, mas depois de perder Paula Abdul (que não renovou seu contrato com a emissora), é certo que os executivos da Fox não queiram ver seu programa de maior audiência (que significa anúncios mais caros, diga-se), perder seu princípal jurado. Fora isso, vamos combinar que o Idol sem Simon perderia no mínimo 70% da graça, certo? Em tempo, Cowell que já ganha cerca de (pasmem) US$30 milhões por temporada, ganharia um aumento na renovação do contrato.

    Emmy 2009 será totalmente ao vivo

    Depois de anunciar no último dia 30 de julho, que oito categorias do Emmy teriam seus vencedores anunciados em segmentos pré-gravados, o produtor da cerimônia mais importante da tv americana, Don Mischer, voltou atrás e cedendo à pressão de estúdios e canais pagos, disse ao Los Angeles Times que todas as 28 categorias terão seus resultados divulgados ao vivo na transmissão que ocorre no dia 20 de setembro. As oito categorias que seriam levemente ‘limadas’ eram as que envolvem minisséries e filmes para tv. O corte inicial, diga-se, teria sido motivado em função dos canais abertos (que exibem o Emmy em regime de rodízio) terem apenas quatro das quarenta indicações nessas categorias. A CBS por exemplo, que este ano transmitirá o Emmy, tem só uma indicação nessa relação em atriz coadjuvante em filme para tv com Marcia Gay Harden por “The Courageous Heart of Irena Sendler”.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

'FlashForward' e 'V'. Qual delas será o novo Lost?


Não é de hoje que se comenta que a ABC investiu nas novatas ‘FlashForward’ e ‘V’ (essa um remake de uma minissérie/série dos anos 80), no intuito de emplacar um novo Lost em sua programação. Assim, por mais que as duas séries difiram bastante daquela envolvendo sobreviventes de um acidente aéreo numa ilha, um elemento surge como ponto de ligação fundamental entre elas: o mistério que move suas tramas.

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    Com esse panorama em mente e com a proximidade cada vez maior da estreia de ambas nos EUA (FlashForward em 24 de setembro e V no dia 3 de novembro), o colunista da TV Guide Magazine, Matt Roush, publicou uma matéria tratando do tema.

    De início, Roush destaca o fato de que tanto FlashForward quanto V contam com atores que fazem ou já fizeram parte de Lost. Enquanto a primeira trará Sonya Walger (a Penny) e Dominic Monaghan (o Charlie) em papel de destaque, conforme já confidenciou o produtor David S. Goyer, a segunda terá Elizabeth Mitchell (a Juliet) como uma de suas principais protagonistas.

    Quando fala da iniciativa da ABC em investir em novos dramas fortemente serializados, Stephen McPherson (presidente da emissora) diz que nunca houve um esforço formal dentro do canal para fazer um novo Lost, embora reconheça que exista uma similaridade entre elas, principalmente no que tange o fato de começarem a partir de um incidente de grandes proporções, ao mesmo tempo em que ressalte que ainda assim as três são séries bem diferentes.

    FlashForward - que trata do que acontece à humanidade depois que esta apaga por 2 minutos e 17 segundos-, é descrita como uma série mais densa que joga seu elenco (que inclui agentes do FBI, médicos e até um suicida) num grande quebra-cabeças global que traz implicações psicológicas e até espirituais. V – sobre a chegada ao planeta de uma raça alienígena de aparência humana -, por sua vez, é tida como uma série de cunho mais crítico e até político, pois atualizará a alegoria que tomava corpo na original (o anti-fascismo) falando de um mundo pós 11 de setembro ainda mergulhado na guerra ao terrorismo onde ninguém sabe em quem ou o que se deve confiar.

    Opiniões de críticos que já viram o episódio Piloto de ambas as séries são categóricos. Diz-se que o de FlashForward empolga com um final que traz uma virada interessante, mas que deixa no ar a dúvida se os episódios subsequentes conseguirão corresponder às expectativas. Já o de V, é descrito como um entretenimento de luxo sem qualquer outra pretensão que não a de prender a audiência e com um apelo comercial mais forte.

    Se alguma delas conseguirá efetivamente ganhar o status de novo Lost, só o tempo dirá, mas enquanto o veredicto não chega, nos resta alimentar as expectativas e torcer para que elas correspondam ao peso de suas premissas. E aí, já escolheu para qual irá 'torcer' ou pretende conferir as duas?

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

A ‘estreia’ de “V”, a minissérie original

Desconhecida pela grande maioria, já que a minissérie (que depois virou série) foi exibida nos anos 80, “V” inspirou esse ano a produção de um remake a cargo de Scott Peters (The 4400) e estrelado por Elizabeth Mitchell (a Juliet de Lost), que ao que tudo indica, deve estrear ainda este ano. Mas enquanto o remake não chega, o TCM iniciou a partir da noite dessa sexta-feira (7 de agosto) a exibição da minissérie que começou tudo.

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    Claramente datada no que tange a maioria das sequências de ação (e em parte pelo exagero da atuação de alguns de seus atores), “V” ainda se mantém relevante por conta do subtexto que explora uma situação totalmente inesperada que alimenta o temor de alguns e a fascinação de outros tantos. Além disso, é notória a influência que a produção teve em diversos outros trabalhos que viriam depois, como por exemplo no apelo visual que foi emulado por filmes como Independence Day, especificamente nas cenas que mostram a chegada da imensas naves sobre os céus do planeta.

    A trama de “V” gira em torno da chegada dos Visitantes - nome que os alienígenas recebem – ao planeta Terra e de tudo o que acontece a partir dali. Vistos inicialmente como uma grande ameaça, eles rapidamente ganham a confiança de governos e populações com um discurso pacifista que fala em divisão de conhecimento e tecnologia com a humanidade em troca de acesso a recursos naturais supostamente essenciais para sua sobrevivência. Obviamente, a realidade não é bem essa, e não demora muito para que coisas estranhas comecem a ocorrer expondo as reais intenções dos Visitantes.

    Com uma trama assim, seria fácil perder-se num mar de clichês e cenas de conflitos e batalhas vazias, mas “V” sempre teve como um de seus grandes méritos a capacidade de traçar paralelos interessantes com a História. Assim, quando um senhor judeu, já desconfiado dos Visitantes desde o início de sua chegada, fala que a facinação exercida por eles em grande parte da população se assemelhava ao cenário da Alemanha no final dos anos 30, não há exagero, já que mais tarde fica explícito o reflexo da perseguição sofrida pelos judeus naquela perpetrada a cientistas, médicos e afins na trama de “V”.

    Além desses elementos, uma qualidade irrefutável que “V” carrega vem de suas homenagens à cultura pop (um exemplo disso está em uma cena que mostra a recepção preparada para os Visitantes ao som da música tema de Guerra nas Estrelas) e de cenas marcantes e inesquecíveis como aquela que revela pela primeira vez a real natureza física daqueles alienígenas, que por baixo das feições humanas se assemelham a répteis.

    Um marco em sua época em termos visuais, hoje “V” pode parecer produção de fundo de quintal feita em computador caseiro, mas seu conteúdo, como disse antes, continua absolutamente relevante. E a justificativa para isso é simples, afinal, não é pouca coisa ver uma obra de ficção conseguir desenvolver uma aventura que diverte e entretém, usando como pilares uma discussão em torno do que armas de propaganda e manipulação da informação são capazes de fazer quando uma nova esperança de mudança surge motivando alguns poucos a se levantarem numa resistência que visa trazer a verdade à tona.

    A reprise da Parte 1 de “V” será exibida no domingo dia 9 de agosto às 19:30 no TCM.

terça-feira, 28 de julho de 2009

“V”, nova série da ABC tem estreia antecipada


No centro, o elenco de V. Nas laterais, a invasão ao redor do mundo

Mesmo antes de ser confirmada como série na temporada 2009/2010 pela ABC, eu já havia repercutido aqui meu interesse no piloto do remake de “V”, produção protagonizada por Elizabeth Mitchell, a Juliet de Lost. E como já havia dito antes, adoro histórias que envolvem conspirações e alienígenas, um gosto que surgiu graças a saudosa Arquivo X. Assim, quando “V” recebeu o sinal verde da emissora para se tornar série, comemorei com entusiasmo já que minha (vaga) experiência com a série original só me traz boas lembranças.

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    Inicialmente, “V” só estrearia no início de 2010, mas na Comic Con encerrada no último domingo 26 de julho onde produtores e elenco da série estiveram presentes, foi anunciado que a estreia nos EUA ocorrerá ainda em 2009 numa data a ser anunciada para o mês de novembro. Bom demais, né?

    Produzida por Scott Peters, que traz no currículo a ótima e precocemente cancelada The 4400, “V” é focada no que acontece quando diversas naves alienígenas surgem nos céus de grandes cidades ao redor do mundo com tripulantes - que tem aparência humana - anunciando que vieram em paz para ajudar o planeta quando na verdade escondem um plano de dominação.


    Até no Rio de Janeiro os 'Visitantes' chegam!

    Somando-se aos sneak peeks que já foram divulgados, o trailer oficial empolga com sua mensagem de alto teor conspiratório “Eles chegaram no momento em que mais precisavamos. Nos deram esperança e em troca demos nossa confiança” prometendo muita ação, surpresas e reviravoltas colocando personagens que vão de uma agente do FBI (Elizabeth Mitchell), passando por um padre (Joel Gretsch de The 4400) e um jornalista ambicioso e de moral duvidosa (Scott Wolf de Party of Five) no centro da trama.

    O piloto que foi exibido na Comic Con (leia aqui o relato do Tudo Está Rodando) já está totalmente pronto e as gravações da temporada completa – que inicialmente terá 13 episódios – começam no dias 12 de agosto em Vancouver, Canadá onde se estenderá até o dia 14 de janeiro de 2010, conforme apurou o SpoilerTV.

    Até o momento nenhuma emissora brasileira anunciou a exibição da série, mas para quem tiver curiosidade de ver (ou rever) a minissérie/série original, fica a dica de que o canal a cabo TCM começará a exibí-la nas noites de sexta-feira às 22h a partir do dia 7 de agosto.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

"V" - Vïdeo promo + 2 Sneak Peeks Legendados



Da série, err.... Séries que verei na temporada 2009/2010, confiram o vídeo promocional e 2 Sneak Peeks de "V", remake da clássica "V: A Batalha Final" que traz Elizabeth "Juliet" Mitchell (de Lost) como protagonista. Assista e diga aí se não dá para se animar.

Veja os sneak peeks

    Sneak 1

    Sneak 2



"V" deve estrear no início de 2010 na ABC.

domingo, 12 de abril de 2009

O remake de "V: A Batalha Final" vem aí. Descubra o que te espera

Como fã de uma boa ficção que envolva conspirações alienígenas e afins, confesso que uma das novas produções que mais espero ver confirmada como série para a temporada 2009/2010 é o remake de V: A Batalha Final, clássico dos anos 80 que está sendo reescrita por Scott Peters (co-criador e produtor de The 4400). Tal qual a série original que ganhou vida depois de chegar à tv como um especial/minissérie, a nova “V” também começará mostrando o que acontece quando diversas naves alienígenas surgem nos céus de grandes cidades em todo mundo com seus tripulantes - que tem aparência humana - anunciando que vieram em paz para ajudar o planeta quando na verdade escondem um plano de dominação.

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    O piloto do que pode se transformar em série já está sendo gravado no Canadá e diversos nomes conhecidos dos fãs de séries já foram confirmados no elenco. Elizabeth Mitchell (a Juliet de Lost) dará vida à Erica Evans, personagem que ao que tudo indica será a grande protagonista da série; Joel Gretsch (o Tom Baldwin de The 4400) será o padre Jack Lowery; Morena Baccarin (a Inara de Firefly) fará Anna, a líder dos visitantes, enquanto Scott Wolf (Party of Five, Everwood) será Chad Decker.


    A ABC ainda não confirmou se o remake de “V” estará ou não na grade da temporada 2009/2010 de séries (esse anúncio só deve vir em meados de maio), mas considerando que a emissora já divulgou uma sinopse do que será visto no piloto, acredito que seja bem razoável acreditar que “V” efetivamente ganhará o sinal verde para ter pelo menos 13 episódios produzidos.

    A sinopse

    O mundo acorda e encontra naves espaciais sobrevoando os céus das grandes cidades. Os Visitantes afirmam ter vindo em paz trazendo presentes em forma de milagres médicos e tecnologia além de dizer que não querem nenhum conflito, mas a verdade é que eles estão mentindo. Muitas pessoas acreditam que os alienígenas vieram no exato momento em que a humanidade mais precisava, e vários estão dispostos a abraçar as ofertas generosas de ajuda, mas enquanto investiga uma célula terrorista, a agente do departamento de Segurança Nacional, Erica Evans (Elizabeth Mitchell) acaba se deparando com algo muito mais sinistro. Quando seu parceiro tenta matá-la, Erica descobre que os alienígenas planejam se infiltrar nos governos e nos negócios para por em ação seu plano de controlar a humanidade. Convencer alguém sobre a verdade sera impossível porque os Visitantes tem duas poderosas armas. Primeiro, eles deram às pessoas fé com sua presença e presentes, e segundo porque eles conquistam a nossa juventude. Milhares de adolescentes, incluindo o filho de Erica foram recrutados como ‘embaixadores da paz’, mas na verdade eles agem como espiões. A violenta introdução de Erica à verdade coloca-a em contato com o movimento de resistência, onde ela une forças com Ryan, um alienígena rebelde determinado a salvar a humanidade. Erica precisa então balancear suas atividades sob disfarce com seu trabalho, e com o papel de mãe lutando para proteger seu filho Tyler mesmo quando ele se junta ao inimigo.

    Descrição de alguns personagens

    Erica Evans - 38 anos, mãe solteira com um filho adolescente, Erica está na divisão contra terrorista e vive em Los Angeles. Atualmente investigando uma célula terrorista adormecida que forjou documentos, Erica vê sua vida ser interrompida quando naves alienígenas aparecem nos céus de 29 grandes cidades do mundo. Tranquilizada quando os tripulantes humanóides parecem ser completamente amigáveis, Erica volta a se focar em seu trabalho e em seu complicado filho, e ao fazê-lo acaba descobrindo uma grande e chocante conspiração.

    Padre Jack Lowery - Com 30 e poucos anos, o padre Jack é assistente na Igreja de Todos os Santos em Los Angeles, uma paróquia cujo número de fiéis diminuiu para quase nenhum. Prestes a ser transferido, padre Jack vê um renascimento da fé quando os visitantes chegam, quando católicos afastados retornam à igreja temerosos com o novo mundo. Sem se impressionar com a onda de esperança e devoção que se segue à chegada dos Visitantes, padre Jack teme que seus seguidores estejam relacionando os alienígenas como substitutos de Deus.

    Chad Decker - Com 28 anos, ele é repórter baseado em Nova Iorque. Amoral, ambicioso e de pouca confiança, Chad quer chegar ao topo de sua profissão bem rápido. O tipo de homem que dorme com a secretária de imprensa da vice presidência para ganahr acesso, Chad entra em contato com A fonte quando ele é escolhido por Anna para se tornar o porta voz das informações/propagandas dos Visitantes. Ambicioso demais para perceber que vai se tornar um serviçal, Chad não questiona sua sorte.

    Tyler Evans - Com 16 anos, o filho de Erica Evans é um sujeito renegado que quer se tornar querido - ou que talvez queira se encxaixar em algo ou algum lugar. Rebelde, Tyler se mete em problemas seguidamente tentando invadir festas nas quais não é bem vindo, e indo parar em hospitais. Mas quando os Visitantes chegam, e seu amigo Bryce consegue ingressos para visitar a nave que está em Los Angeles, Tyler acredita que os alienígenas possam preencher o vazio de sua vida.

    Ryan Nichols - Com 36 anos, Ryan é namorado de Valarie Holt, e está perto de propor casamento. Mas Ryan tem um grande segredo que mantém escondido de Valerie e sua filha Cassie.

    Anna - É a líder dos Visitantes e não tem só uma aparência humanóide. Ela tem aparência praticamente perfeita e é linda. Mulher que se apresenta como uma deusa benevolente com um tom de voz suave que é reconfortante e firme, Anna é a figura de frente dos alienígenas e sabe muito sobre cultura humana, sua língua e manipulação da mídia. Ao conhecer Chad Decker, ela passa a usá-lo como o carreirista perfeito para divulgar sua mensagem de paz e prospreridade ao mundo.

    *-*-*

    Não sei você, mas estou bastante curioso para ver o resultado dessa trama, sobretudo se ela conseguir emular uma boa conspiração aliada a personagens interessantes. Resta saber se o público atual vai comprar a idéia de “V”.

    Em tempo, em breve pretendo rever a série original (cuja vaga lembrança guardo da minha infância) e tão logo o faça, escreverei um pouco mais sobre ela aqui para matar um pouco da curiosidade de quem não a conhece.