sábado, 8 de outubro de 2011
Contágio (Contagion)
sábado, 1 de outubro de 2011
Drive, a Grande Surpresa do Ano no Cinema
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Minhas Mães e Meu Pai (The Kids Are All Right)
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Na trama, equilibrada por risos fáceis e emoções em igual medida, o casal de lésbicas Nic e Jules (Benning e Moore excelentes) encara uma crise familiar catalisada pelo aparecimento de Paul (Ruffalo), pai biológico de seus filhos, Laser (Josh Hutcherson) e Joni (Mia Wasikowska, de Alice no País das Maravilhas) e que até então era um reles anônimo para todos.
Dirigido e roteirizado por Lisa Cholodenko, o filme faz um retrato honesto e bastante humano de cada um dos seus cinco personagens principais que, encarando conflitos diversos que se chocam em dado momento, são apresentados na dimensão de suas virtudes e defeitos sem que nunca ocorram julgamentos superficiais. Nesse cenário, o filme ganha força tanto no desenvolvimento quanto no desfecho balizado por alegrias e decepções que deixam um gosto agridoce absolutamente irresistível.
Minhas Mães e Meu Pai estreia no circuito comercial no dia 12 de novembro.
Cotação:
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Festival do Rio 2010 – Pt 1
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A Vida Durante a Guerra (Life During Wartime, EUA, 2009) de Todd Solondz. Com: Shirley Henderson, Allison Janney, Ally Sheedy, Ciarán Hinds.
Contando uma fotografia que ajuda a imprimir o incômodo de diálogos incomuns e situações constragedoras, como a cena de uma mãe (papel de Allison Janney, da série The West Wing) comentando com o filho sobre quão excitada ficara num encontro, o filme de Solondz mostra três irmãs tentando se ajustar em relações (amorosas e profissionais) confusas e carregadas por sentimento de culpa. Investindo num humor negro que, infelizmente funciona de forma irregular ao longo da narrativa, o filme coloca a fragilidade de suas protagonistas em foco, tanto pelo tom inseguro da voz de uma, ou pelas ações de outra, mas derrapa ao não saber trabalhar esse aspecto no sentido de torná-las figuras interessantes, o que acaba contribuindo para um quase completo esvaziamento de sua narrativa no fim. Nota: 6
A Suprema Felicidade (Idem, Brasil, 2010) de Arnaldo Jabor. Com: Marco Nanini, Dan Stulbach, Mariana Lima, Jayme Matarazzo, João Miguel, Maria Flor, Elke Maravilha.
É de se lamentar que o talento que Jabor empresta às suas crônicas não se reflita em sua filmografia que, com esse ‘A Suprema Felicidade’, infelizmente acaba de ficar ainda mais irregular. Anacrônico e pouco fluido em várias passagens, o filme que se passa na década de 40 investe numa narrativa vazia cheia de idas e vindas temporais para contar a história de Paulo (Jayme Matarazzo), um jovem que, vivenciando a relação deteriorada de seus pais (Dan Stulbach e Mariana Lima), se apoia no avô (Nanini) para tentar encontrar a tal felicidade do título na boêmia da noite carioca e na relação que estabelece com mulheres que lhe rendem paixões e desilusões na mesma medida. Com exceção de Marco Nanini, o único do elenco que escapa de um retrato unidimensional e consegue conferir alguma relevância e profundidade a seu personagem, o filme tem um resultado medíocre, que em grande parte é culpa de um roteiro capenga e de uma direção preguiçosa e equivocada. Nota: 4
Suprema Felicidade tem estreia programada para o dia 29/10 nos cinemas.
A Woman, a Gun and a Noodle Shop (San Qiang Pai An Jing Qi, Hong Kong / China, 2010) de Zhang Yimou. Com: Sun Honglei, Xiao Shenyang, Yan Ni, Ni Dahong.
A intenção até podia ser boa, mas o resultado... Tentando mesclar o estilo de algumas de suas excelentes obras anteriores com um gênero novo para ele, o da comédia de humor negro, o cineasta chinês Zhang Yimou derrapa na iniciativa ao sustentar uma trama que envolve traições e vingança com personagens demasiadamente caricatos e superficiais. Adaptação de Gosto de Sangue, dos irmãos Coen, o filme falha ao não conseguir emular o tom daquela obra e por insistir de forma excessiva em gags físicas que se repetem ao longo da trama que evolui de forma pouco inspirada e nada surpreendente. Longe de ser tão divertido quanto pretende (ainda que faça rir vez ou outra), o filme revela pouca coisa realmente interessante com a assinatura de seu realizador e só não é um desastre total por conta de sequências como a que mostra alguns personagens fazendo a massa de macarrão como se fosse um verdadeiro balé e pela fotografia sempre eficiente nas produções de Yimou. Nota: 5
Federal (Idem, Brasil, 2010) de Erik de Castro. Com: Carlos Alberto Riccelli, Selton Mello, Cesário Augusto, Christovam Netto, Eduardo Dusek, Michael Madsen.
Ainda que só esteja chegando agora aos cinemas, ‘Federal’ foi produzido na mesma época do primeiro Tropa de Elite e teve seu roteiro (escrito por três pessoas, incluindo o diretor) explorado em laboratórios como o de Sundance ainda 2001, além de ter sido submetido à seleções de bancas de empresas estatais que liberaram o patrocínio do filme. Assim, com tanto tempo de preparo, é no mínimo constrangedor (ou assustador, como queira) que o resultado na tela seja tão ruim. Tentando construir, através de um grupo de policiais federais, encabeçados pelo delegado Vidal (Riccelli) e pelo novato Dani (Selton Mello), um retrato crítico das ações de combate ao narcotráfico em Brasília e da estrutura de corrupção que sustenta esse poder, o filme é um festival de sucessivos equívocos, quer seja pelas constantes (e nunca justificadas) mudanças de motivações de quase todos os personagens, passando por sequências de ação inexpressivas ou mesmo pelas cenas de sexo gratuitas que nada acrescentam à trama. Absolutamente falho em tudo que propõe, ‘Federal’ é facilmente um dos piores filmes policias que já vi e que ainda nos brinda com Michael Madsen (Cães de Aluguel, Kill Bill) na atuação mais canastrona de sua carreira e que só perde para a de Eduardo Dusek no papel do chefão do tráfico. Nota: 2
Federal tem estreia programada para o dia 29/10 nos cinemas.
Essential Killing (Idem, Polônia / Noruega / Irlanda / Hungria, 2010) de Jerzy Skolimowski. Com: Vincent Gallo, Emmanuelle Seigner.
Tenso e absolutamente angustiante do início ao fim, ‘Essential Killing’ narra a jornada de um soldado afegão que, após ser capturado e torturado pelo exército americano, luta pela sobrevivência fugindo por regiões inóspitas da Europa, depois que seu veículo de transporte sofre um acidente. Com Vincent Gallo (Brown Bunny) em atuação memorável*, ainda que não fale uma só palavra ao longo de toda trama, o que faz com que sua interpretação dependa exclusivamente de sua expressão corporal, o filme foge da armadilha de fazer qualquer juizo de valor das ações do soldado, que mata como se fosse um animal acuado em situação semelhante. Não é definitivamente um filme fácil, mas é sem dúvida uma experiência rica e envolvente que só derrapa na motivação de uma determinada personagem, que surge como bóia de salvação do protagonista antes do derradeiro desfecho da produção. Nota: 9
* Se o mundo das premiações fosse justo, Gallo deveria ser no mínimo indicado ao Oscar em 2011.
Bebês (Bébé(s), França, 2009) de Thomas Balmès.
Um delicioso turbilhão de emoções. É exatamente isso que o francês, ‘Bebês’, provoca ao longo da quase hora e meia de duração da produção que se revela absurdamente irresistível, quer seja pela forma ou pelo conteúdo. Acompanhando a trajetória de quatro bebês nascidos em lugares bem diferentes (dois nos centros urbanos de São Francisco e Tóquio e outros dois em zonas isoladas da Namíbia e da Mongólia), esse doc encanta pela simplicidade e pela elegância com que registra as mais diversas fases do primeiro ano de vida dos bebês. Sua principal virtude? Evidenciar o fato de que mesmo estando em ambientes e culturas diametralmente opostas, os quatro agem e reagem de maneiras praticamente idênticas, com divertida curiosidade e doçura frente as descobertas do mundo que os rodeia. Nota: 9
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Festival do Rio, a nova temporada de séries e o retorno do Dudecast!
Com exibição de mais de 300 filmes de diversas partes do mundo, começa na sexta-feira, 24, a 11ª edição do Festival do Rio, evento que agita salas cariocas durante 15 dias e deixa cinéfilos empolgados com opções que às vezes sequer chegam ao circuito comercial. Por conta do trabalho, verei muito menos filmes do que gostaria, mas ainda assim peguei a programação e selecionei alguns.
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Já na sexta-feira encaro quatro filmes, incluindo Minhas Mães e Meu Pai (filme que deve receber indicações ao Oscar 2011) e Suprema Felicidade, produção de época que marca o retorno de Arnaldo Jabor às telas. Dentre os demais que também pretendo ver estão: o novo do Woody Allen; a produção franco-germânica de 330 min, Carlos (sobre o terrorista Carlos, o Chacal); o novo do Zhang Yimou (do belo O Clã das Adagas Voadoras); o elogiado Somewhere de Sofia Coppola; a cinebiografia Gainsbourg - Vida Heróica (sobre o polêmico autor de Je t'aime moi non plus); e até mesmo a exagerada comédia de ação, Machete, de Robert Rodriguez.
A temporada 2010/2011 chegou!
E enfim chegamos ao período mais quente do ano na tv com o início da chamada Fall Season (Veja aqui o calendário compilado pelo Série Maníacos). Dentre retornos de veteranas e novidades, a quantidade é absurda (são mais de 80! séries no total), o que obviamente torna impossível a tarefa de (tentar) acompanhar tudo. Sendo assim, para quem curte o formato, não nos resta outra opção senão escolher algumas e deixar muitas outras pra depois.
Além das veteranas que já venho acompanhando a mais tempo por terem estreado antes (casos de Mad Men e Sons of Anarchy), já vi e gostei bastante dos episódios de retorno de Chuck (4ª temp.) e de House (7ª temp.). Das novatas, por enquanto vi apenas FlashForward 2 The Event (cujo episódio piloto achei apenas razoável), Hawaii Five-O (divertido remake policial de uma série da década de 70 que tem tudo para ser um dos hits da nova safra) e Boardwalk Empire, a nova e ótima série épica da HBO sobre o fortalecimento do crime organizado em larga escala nos EUA em plena era da lei seca. Sobre essa última aliás, fiz um breve comentário em áudio que já está no ar lá no Seriaudio. E para falar das demais séries que também pretendo acompanhar...
O retorno do Dudecast!
Bom, como será humanamente impossível escrever sobre cada uma das séries que eu mais gosto (Dexter e Fringe devem ser as únicas que ganharão posts semanais), retomarei com a Juliana a gravação do Dudecast com o intuito de discutir (quase) tudo que assistirmos ao longo da semana na telinha. Mais abrangente, afinal falaremos de várias séries em cada uma das edições, o tom será o mesmo dos podcasts que gravávamos no Dude, We Are Lost, ou seja, informalidade do início ao fim sem firulas. A primera edição dessa nossa retomada já estará no ar no próximo fim de semana, portanto fique de olho e divirta-se desde já com as muitas opções que a fall season traz.
domingo, 28 de setembro de 2008
Sonho de cinéfilo realizado: Eu vi 'O Poderoso Chefão' no cinema
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Não vou ficar aqui tecendo comentários longos sobre o filme em si, porque a obra já foi muito bem interpretada e criticada por gente infinitamente mais tarimbada e qualificada do que eu. Além disso, dizer que a história dos Corleone é um retrato perfeito de uma tragédia concentrada na trajetória de um homem bom sugado pelas circunstâncias e pelo mal que o rodeia e o corrompe, seria lugar comum. Por isso, prefiro apenas regitrar como foi prazerosa a chance de poder ouvir de novo a inconfundível trilha de Nino Rota e (re)ver o estupendo trabalho do saudoso Marlon Brando como o carismático Don Vito Corleone e de Al Pacino na figura que definiu sua carreira alçando-o ao posto de um dos melhores de todos os tempos.
Como fã, ter a oportunidade de assistir a versão recém restaurada, foi um presentaço que a edição 2008 do Festival do Rio deu. Com imagem muito mais limpa e definida, a sensação era a de se estar vendo um filme de época feito ontem com a mais moderna tecnologia. E se o som do antigo Cinema Palácio aqui no Rio, não ajudou muito, saber que os rolos que estavam sendo exibidos faziam parte da coleção particular de Francis Ford Coppola atenuava qualquer coisa, garantindo à sessão, o status de evento inesquecível para as mais de 700 pessoas que lotaram a sala. Sobre o público aliás, foi interessante notar que a faixa etária não passava da média de 35, 40 anos e mais curioso ainda foi saber que apenas uns 10 ou 15% nunca tinha visto o filme, o que como destacou a representante da Paramount presente na sessão, é uma prova contundente do que o filme representa mesmo depois de mais de 36 anos desde seu lançamento.
A resposta de todos de uma maneira geral foi bastante entusiasmada nas quase 3 horas de filme, e a cada cena/diálogo marcante ou mesmo quando uma 'oferta irrecusável' era mencionada, muitos aplaudiam como se estivessem num show. E devo dizer que poucas vezes vi tamanha conexão de um público dentro de uma sala de cinema. Mesmo quando o filme era interrompido a cada intervalo de 20 e poucos minutos para que o rolo fosse trocado, todos mantinham o clima numa constante empolgação que só terminou depois que uma nova salva de palmas tomou conta quando Michael é reconhecido como o novo Don Corleone e os créditos finais começaram a surgir me lembrando que agora sim eu posso dizer para todo mundo: eu vi O Poderoso Chefão no cinema.
Nota: Segundo explicação da representante da Paramount, por se tratar de um material original, não foi permitida montagem tradicional, ou seja, as partes finais de um rolo não podiam ser emendadas ao início de outro como acontece nas cópias comerciais.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Madonna no Festival do Rio 2008
Programação
Filth and Wisdom
Sábado - 27/09/2008, Estação Botafogo 1,16 h
Sábado - 27/09/2008, Estação Botafogo 1, 22h
Segunda - 29/09/2008, Est Vivo Gávea 2, 13:50h
Segunda - 29/09/2008, Est Vivo Gávea 2, 18:10h
I Am Because We Are
Sexta - 26/09/2008 , Estação Botafogo 1, 12:10h
Sexta - 26/09/2008, Estação Botafogo 1, 18h
Sábado - 27/09/2008, Est Vivo Gávea 2, 20:30h
Domingo - 28/09/2008, Est Vivo Gávea 1, 22h
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
O Festival do Rio 2008 está chegando
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O filme que abre o Festival do Rio em 2008 é Última Parada 174 de Bruno Barreto, que foi escolhido pelo MinC para concorrer à uma indicação ao Oscar 2009. Há oitro produções nacionais na disputa pelo prêmio principal na mostra Première Brasil, com destaque para A Festa da Menina Morta, filme que marcou a estréia do ator Mattheus Nachtergaele na direção e que faturou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Gramado.
Nas outras 19 mostras há filmes para todos os gostos e interesses mas inegavelmente os que chamam mais atenção do grande público estão concentrados na mostra Panorama do Cinema Mundial. Esse ano os destaques da Panorama ficam por conta de Queime depois de ler, novo filme dos irmãos Joel e Ethan Cohen com os astros George Clooney e Brad Pitt, Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen que reúne os atores espanhóis Javier Bardem e Penélope Cruz à Scarlett Johansson, além de Velha Juventude e Redacted, de Francis Ford Coppola (que rotorna à direção de um filme depois de 8 anos de 'férias') e Brian De Palma respectivamente.
Infelizmente por absoluta falta de tempo e obviamente por obrigações profissionais, não poderei acompanhar o Festival como ele merece, mas de qualquer forma fiz uma pequena seleção de filmes que tentarei ver e dentre eles estão:
Busca Implacável - "Taken" - França 2008 - De Pierre Morel com Liam Nesson, Maggie Grace (a Shannon de Lost) e Fanke Janssen.
A história de um agente aposentado da CIA (Neesson) que tem a filha (Grace) sequestrada por traficantes de escravas brancas depois que ela viaja para Paris com uma amiga.
A Duquesa - "The Duchess" - Reino Unido 2008 - De Saul Dibb com Keira Knightley, Ralph Fiennes, Charlotte Rampling.
Georgiana Spencer (Knightley) é jovem casada com o duque de Devonshire (Fiennes) que rompe com as convenções e entrega-se a paixões fora do casamento.
RocknRolla - A Grande Roubada - "RocknRolla" - Reino Unido 2008 - De Guy Ritchie (Snatch - Porcos e Diamantes) com Gerard Butler (300), Tom Wilkinson, Thandie Newton, Idris Elba.
Chefão da Máfia russa de Londres planeja uma grande transação, o que atrai todos os criminosos do submundo local.
O Roqueiro - "The Rocker" - EUA 2008 - De Peter Cattaneo com Rainn Wilson (série The Office), Cristina Applegate (série Samantha Who?), Josh Gad, Ted Geiger.
Nos anos 80, Robert "Fish" Fishman é bateirista de uma banda, mas é expulso pouco antes do estrelato. Vinte anos depois, seu hábito de ensaiar pelado faz dele a nova sensação do You Tube.
Um Bom Homem - "Good" - Reino Unido/Alemanha 2008 - De Vicente Amorim com Viggo Mortensen, Jason Isaccs, Jodie Whitaker.
Na Alemanha nazista, John Halder é um dedicado pai de família. Ao escrever um livro em que defende a eutanásia, desperta o interesse dos nazistas.
Obs. Esse filme terá sessão de gala no Cine Odeon no dia 8 de outubro com a presença de Viggo Mortensen, o eterno Aragorn da trilogia Senhor dos Anéis e que ganhou o Oscar 2008 por seu papel em Senhores do Crime.
Guerra sem Cortes - "Redacted" - EUA 2007 - De Brian De Palma com Kel O'Neill, Ty Jones, Daniel Stewart Sherman.
Um esquadrão de soldados está parado num posto no Iraque, cercado pela população local e pela mídia. Cada um desses grupos é afetado pela mídia de forma distinta. Suas histórias são contadas em diferentes registros audio visuais. Ganhou o prêmio de direção no Festival de Veneza em 2007.
Queime depois de ler - "Burn after reading" - EUA 2008 - De Joel e Ethan Coen com George Clooney, Frances McDormand, Brad Pitt, John Makovich e Tilda Swinton.
Ao ser demitido por alcoolismo, veterano agente da CIA decide escrever um livro revelando segredos do governo. Sua mulher rouba os arquivos para usar contra ele no processo de divórcio, mas o material cai acidentalmente nas mãos de dois funcionários de uma academia que chatageiam o agente.
Sinédoque, Nova Iorque - "Synecdoche, New York" - EUA 2008 - De Charlie Kaufman com Philp Seymor Hoffman, Samantha Morton, Michelle Willians.
Diretor teatral (Hoffman) à beira do caos é abandonado pela esposa, que leva com ela a filha do casal; o terapeuta não o ouve; e seu caso extra-conjugal não dura muito. Em meio a tudo isso, ele resolve montar uma peça sobre a banalidade do cotidiano.
Velha Juventude - "Youth without Youth" - Romênia/França/Itália 2007 - De Francis Ford Coppola com Tim Roth, Alexandra Maria Lara e Bruno Ganz.
Em 1938, professor é atingido por um raio. Alé mde sobreviver, ele sofre um surpreendente rejuvenescimento físico, acompanhado de grande desenvolvimento intelectual. O caso atrai a atenção de cientistas nazistas, e o professor precisa se exilar. Baseado num conto de Mircea Eliade.
Vicky Cristina Barcelona - Espanha/EUA 2008 - De Woody Allen com Javier Barden, Scarlett Johansson e Penélope Cruz.
Vicky e Cristina viajam de férias para Barcelona. Vicky é sensata e está prestes a se casar. Cristina é impulsiva e curte aventuras. Elas conhecem o pintor Juan, que as convence a passar um fim de semana na montanha.
Porém, dentre todos os mais de 300 filmes que serão apresentados no Festival do Rio esse ano, o que mais desperta meu interesse é o Poderoso Chefão. E o motivo é simples: a produção de 1972 é um dos meus filmes favoritos e só o conheci na telinha, o que significa uma oportunidade talvez única de ver a obra numa tela grande de cinema com toda pompa que o filme merece. Fora isso, a versão que será exibida na nanica mostra Tesouros da Cinemateca é a recém restaurada pelo próprio Francis Ford Coppola, o que torna a sessão ainda mais imperdível.
O Festival do Rio 2008 acontece entre os dias 25 de setembro e 9 de outubro
Post feito com informações do suplemento especial do jornal O Globo dedicado ao Festival.
Para maiores informações sobre preços, programação e horários acesse o http://www.festivaldorio.com.br/