Mostrando postagens com marcador Lost. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lost. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nos 7 Anos de LOST, Roteirista Conta Detalhes de seu Envolvimento Com a Série

Você sabia que Damon Lindelof só queria arrumar um trabalho escrevendo para Alias quando concordou se encontrar com J.J. Abrams para falar sobre LOST e que, mesmo sem esperar que a série ganhasse sinal verde para ser produzida, os dois acabaram discutindo vários dos elementos que se tornariam primordiais para ela? E que tal saber que Lindelof tentou sair de LOST várias vezes ainda na 1ª temporada? Essas foram algumas das coisas que o, agora renomado, roteirista revelou no último dia 22 de setembro, data que marcou os 7 anos da série mais impactante de todos os tempos. Na sequência desse post, você pode ler a tradução de uma extensa matéria feita pelo The Wrap com tudo que Lindelof disse durante o New York Television Festival, evento que reúne roteiristas independentes e produtores tentam convencer executivos da tevê a ‘comprar’ as ideias de seus Pilotos.

LEIA MAIS...

    Lindelof era um roteirista estabelecido trabalhando na série Crossing Jordan quando se encontrou com Abrams pela primeira vez. Ele contou ao entrevistador Andrew Jenks, apresentador do World of Jenks na MTV americana, que sempre conversava com uma amiga que era executiva da ABC na tentativa de conseguir um trabalho na série de espionagem de Abrams, Alias.

    Tempos depois, a executiva Heather Kadin o chamou em janeiro de 2004 dizendo que ele podia se encontrar com Abrams para falar sobre um projeto.

    “A má notícia”, ele lembra dela falando, “é que se trata de um papo sobre uma ideia ridícula envolvendo um avião que cai numa ilha e que ninguém aqui acha que vá para frente. Mas Lloyd Braun, que era o presidente da ABC na época, queria fazer uma versão dramática do reality Survivor.”

    Braun disse a Abrams que tinha um roteiro sobre um drama que se passava numa ilha, mas que ele tinha que trabalhar nele ‘fazendo sua mágica’, contou Lindelof. Ele disse que Abrams falou com Braun que estava muito ocupado, mas que poderia supervisionar tudo com outro roteirista.

    “Portanto Heather disse que eu deveria me encontrar com J.J. porque aquele Piloto não daria em nada, mas me renderia um trabalho em Alias.”

    O ‘problema’ é que o Piloto foi pra frente. Lindelof surgiu com um monte de ideias, incluindo narrativa não linear e flashbacks.

    “O maior problema com uma série que se passaria numa ilha deserta, era que o público ficaria muito frustrado de não ver os personagens saindo de lá”, comentou ele. “Minha solução então foi dizer, ei, vamos sair da ilha toda semana. E vamos fazer isso através de flashbacks. Faremos um personagem de cada vez e como teremos uns 70 personagens na série, poderemos ir bem devagar e cada um basicamente mostrará quem eles eram antes do acidente e isso vai servir para dramatizar algo que esteja acontecendo na ilha o que fará com que a série se torne bem centrada nos personagens.”

    Abrams gostou da ideia, e também teve outra: “Tem que existir uma escotilha na ilha! Assim eles passarão a temporada inteira tentando abrí-la. E devem existir outras pessoas na ilha”, Lindelof lembra de Abrams dizer. “E eu emendei, podemos chamá-los de ‘Os Outros’. E ele retrucou dizendo, “eles deviam ouvir um barulho vindo da floresta”. Perguntei que tipo de barulho e ele respondeu, “Sei lá, eles nunca vão transformar isso em série mesmo.”

    Lindelof disse que a ideia de contar a história fora de uma ordem cronológica surgiu, em parte, por causa de Pulp Fiction, no qual o personagem de John Travolta é morto na metade do filme – e o público só descobre no fim que ele não prestou atenção no discurso do personagem de Samuel L. Jackson falando sobre o caminho do homem justo.

    “Aquilo meio que despertou algo em mim, e era algo que eu realmente queria fazer como contador de história e LOST era a oportunidade perfeita para fazer isso”, disse Lindelof.

    Abrams e Lindelof rapidamente escreveram o conceito geral e poucos dias depois, Braun deu sinal verde para o Piloto ser produzido. (O executivo seria demitido pouco tempo depois por ter liberado grana não apenas para LOST, mas também para Desperate Housewives, mas se sentiu vingado quando as duas séries viraram grandes hits. LOST, aliás, manteve-o sempre como parte da série ao fazer dele a voz que ouvíamos no início de cada episódio com o “Previously, on LOST”.)

    Lindelof confessou que quase imediatamente se sentiu sobrecarregado por conta da responsabilidade de comandar a série e que repetidamente decidiu ou tentou abandonar o barco. Por volta do episódio 11, ele acabou convencendo Carlton Cuse, que havia sido seu chefe na série Nash Bridges, a aceitar o desafio de ajudá-lo a liderar a série.

    Eu vivia, respirava e dormia pensando na série. E isso era tudo o que eu fazia. Algumas vezes eu acordava às 3 da manhã pensando no Jin, por exemplo”, revelou ele.

    Ele disse que na época concordava com os críticos que diziam que a série nunca poderia durar mais que uma temporada.

    “Se colocássemos a série no ar e dissessemos que havia um urso polar na floresta, era bom saber exatamente de onde o urso veio”, disse ele. “E essa pressão me consumia demais.”

    Nesse período, Abrams tinha um argumento forte para negar saber das coisas porque ele já havia saído da série para se focar no cinema, comentou Lindelof. “Quando os chefões apareciam na casa dele querendo saber de onde os ursos vinham, ele dizia que deviam perguntar para mim porque ele estava trabalhando em Missão Impossível.”

    Lindelof, que tinha decidido sair da série depois de 13 episódios e depois postergou a saída para o fim da 1ª temporada, acabou ficando à frente da série com Cuse até o fim depois de seis temporadas.

    O roteirista, eventualmente reconheceu paralelos não intencionais entre a trajetória dele e de Jack, o principal personagem da série. Ele disse que não ficou claro para ele à princípio, que ambos era líderes relutantes lamentando a recente perda de seus pais.

    Na terceira temporada, a ABC anunciou que a série duraria seis anos. E o ponto de virada para Lindelof, então desgastado com a pressão, veio no fim daquela temporada quando ele viu Charlie (Dominic Monaghan) morrer. Ele chorou não só pelo personagem, mas pela certeza de que LOST iria acabar.

    Ele também disse que a série não teria durado mais que três temporadas sem a internet porque ela permitiu que os fãs e os criadores da série pudessem incentivar uns aos outros. Ele lembrou que 23 milhões de pessoas viram o primeiro episódio e que apenas 13 milhões viram o último, um sinal de que a série perdeu muitos espectadores ao longo do caminho. Contudo, aquele que permaneceram, o fizeram, em parte, porque a internet lhes deu espaço para se expressarem sobre ela, disse ele.

    “O que prendeu essas pessoas durante aqueles períodos de dúvidas era a sensação delas de que estavam, de alguma forma, se comunicando conosco”, comentou ele.

    Mas, tentar agradar os fãs era um desafio complicado.

    “Haviam duas coisas acontecendo na série desde o primeiro minuto. A primeira era que o público realmente queria sentir que exercia um impacto na série. E a outra era o desejo deles de que não estivessemos inventand tudo conforme as coisas iam acontecendo. Todo mundo queria que tivessemos um plano, que já soubessemos exatamente onde queriamos chegar e que não nos desviassemos desse caminho. E o público não percebeu que havia uma enorme contradição entre essas duas ideias. Se você quer influenciar uma história, então não pode existir um grande plano.”

    Ele ainda acrescentou: “A série teve que se tornar meio que um exercício de dizer, ‘é disso que falaremos, pessoal. Vamos introduzir os temas e construir os cenários, e uma vez que tudo estiver estabelecido, vocês podem ‘escolher as músicas que querem ouvir e vamos usá-las na trilha’. E foi assim que modulamos as coisas, e isso pode ter funcionado ou não, [dependendo do ponto de vista].

    “Mas a interação da internet e nosso desejo genuíno de ouvir o que os fãs estavam dizendo e permanecermos acessíveis aos fãs foi absolutamente essencial para o sucesso da série. Estou totalmente convencido de que provavelmente não teríamos chegado à terceira ou quarta temporadas se a internet não existisse.”

    Sobre o trabalho que Lindelof queria em Alias? Nunca aconteceu. A série acabou depois de cinco temporadas em 2006, quatro anos antes de LOST.

sábado, 23 de julho de 2011

LOST: Eles sabiam de tudo desde o início. Ou quase.

Aparecendo de surpresa durante o painel dedicado a Lost na Comic Con 2011, a dupla Damon Lindelof e Carlton Cuse (produtores da série) apresentou um vídeo com cenas inéditas que foram cortadas do final da primeira temporada e que, segundo eles, prova de uma vez por todas que estava tudo planejado desde o início. Mais eu não digo enquanto você não der play no vídeo abaixo que está legendado.



Assistiu o vídeo? Bom, então você obviamente percebeu que é tudo uma brincadeira, né? As cenas de Jacob e do Homem de Preto (os ótimos Mark Pelegrino e Titus Welliver) foram gravadas há cerca de 1 mês sob a direção de Jack Bender, um dos nomes mais proeminentes de Lost.

Nesse curto segmento que foi montado com uma das cenas mais marcantes da 1ª temporada envolvendo Jack e Locke, o Homem de Preto ironiza o grande plano de Jacob, fala na luz que tanta controvérsia gerou na reta final da série e se enfurece quando o irmão revela seu 'verdadeiro' nome. Prato cheio para fãs e detratores de Lost, não?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Radar Dude News - 20/4/2011

Nessa atualização, descubra como ganhar um box em Blu-Ray com todas as temporadas de Lost; veja uma dica de promoção para quem gosta de Modern Family; saiba quando a minissérie The Kennedys estreia no Brasil e quando retornam as novas temporadas de True Blood e Entourage. Além disso, tem dica para quem compra games, uma nota sobre a renovação da novata e promissora Game of Thrones e, para fechar, um brevíssimo comentário sobre The Borgias e Camelot.

LEIA MAIS...

    Que tal ganhar o box completaço de Lost em Blu-Ray?

    Sabe aquele box sensacional de Lost que foi lançado em Blu-Ray no ano passado e que eu mostrei neste vídeo em detalhes? Pois é, comemorando três anos de aniversário, o Blog do Jotacê vai DAR o box completo de Lost em Blu-Ray para quem fizer o melhor vídeo explicando por que merece ganhar essa coleção. É ou não é imperdível? Pois então não perca tempo, acesse agora o BJC, leia o regulamento da promoção (que também dará outros 6 Blu-Rays de presente a partir dessa sexta-feira!) e participe.

    E por falar em Blu-Ray... Modern Family em promoção!

    O Blu-Ray da 1ª temporada de Modern Family, uma das melhores comédias da atualidade, atingiu, na Amazon, o preço mais baixo desde seu lançamento: R$33 (R$ com o frete para o Brasil, o custo total é de R$46). Com 3 discos, o box traz os 24 episódios da temporada de estreia da série com legendas em português do Brasil e mais um caminhão de extras (quase 45 minutos de cenas deletadas, erros de gravação, bastidores da série, entrevistas e etc). Se você curte a série ou se ainda não a conhece, tá aí uma ótima oportunidade de ter esse Blu-Ray na sua coleção.

    Os Kennedys no Brasil

    Ainda não assisti a contoversa minissérie The Kennedys, mas para quem, como eu, está curioso para ver o resultado da produção dividida em 8 partes, a dica é ficar de olho na programação dos canais a cabo A&E, History e Biografy, que exibirão a saga sobre o surgimento e os bastidores do clã político mais famoso dos EUA a partir do dia 22 de maio. Detalhe: a minissérie deve ser exibida tanto com legendas quanto dublada. Segundo informações da coluna Controle Remoto de O Globo, a atriz Leandra Leal, por exemplo, será a voz de Jackeline Kennedy, que na produção é feita por Katie Holmes.

    As datas de retorno de True Blood e Entourage

    Poucos discordam que as temporadas mais recentes dessas duas séries da HBO foram irregulares, mas fato é que essas mesmas pessoas (e me incluo no grupo, claro) já contam nos dedos os dias que faltam para o retorno de True Blood e Entourage (esta em seu ano de despedida da tv). Portanto, se você se inclui no grupo dos ansiosos e acompanha as duas produções seguindo o calendário de exibição nos EUA, anote aí: a 4ª temporada de True Blood (com 12 episódios) estreia no dia 26 de Junho (veja um teaser trailer aqui), enquanto a 8ª e última de Entourage chega no dia 24 de Julho.

    Shop.to, o paraíso dos gamers

    Quem é fã de games sabe como é duro garantir a diversão tendo que encarar preços tão absurdos como os praticados no Brasil. Com isso em mente, para quem sempre se interessa pelos lançamentos mais badalados a saída para escapar dos assaltos é recorrer à importação. Uma boa opção para isso é Shop.to, site inglês que envia para o Brasil com frete bem em conta. O bacana é que os caras além de disponibilizarem uma versão em português do site, agora colocaram telefones de suporte em português com custo de ligação local para Rio e São Paulo. Além disso, eles ampliaram as opções de pagamento e agora também aceitam transações pelo PayPal.

    Game of Thrones: depois da estreia, a renovação!

    Já vi e gostei demais do primeiro episódio de Game of Thrones, série da HBO que estreou lá fora no último domingo, 17, e que chega ao Brasil no dia 8 de maio já renovada para 2ª temporada. Inspirada na elogiada obra de George R.R. Martin, o épico fantástico é um verdadeiro espetáculo visual que em muitos aspectos remete à saga Senhor dos Anéis, seja pela grandeza e beleza de seus sets, pela qualidade técnica ou simplesmente por sua trama envolvente e repleta de personagens interessantes. Ainda farei um post dedicado à série, além de comentar o episódio “Winter is Coming” lá no Seriaudio, mas já antecipo a opinião de que a chance de termos visto o nascimento de mais um grande sucesso na tv com boas chances de gerar repercussão mundial é grande.

    The Borgias e Camelot

    Conferi outras duas séries épicas que também estrearam na tv americana há pouco tempo. Pelo Showtime, estreou no dia 3 de abril, The Borgias, produção assinada pelo veterano Neil Jordan (Entrevista com o Vampiro) e que narra a saga da família que dominou a Igreja Católica a partir do momento em que Rodrigo Bórgia (o sempre ótimo Jeremy Irons) se torna o Papa Alexandre VI, e que construiu um verdadeiro império mafioso numa época em que a expressão sequer existia. Seguindo a mesma linha de The Tudors (que também fora exibida pelo Showtime), The Borgias se apoia no aspecto histórico para explorar os bastidores da política da época sempre fervendo com conspirações, crimes, traições e sexo. Já Camelot, que estreou no Starz (o mesmo de Spartacus) no dia 1 de abril, tenta reconstruir a lenda do rei Arthur numa ambientação que mistura elementos sobrenaturais, cenas de batalhas, sexo e tudo mais que se espera de uma história dessa. No geral, a ideia seria boa, mas considerando os dois primeiros episódios que vi, o resultado não é satisfatório. Primeiro porque o protagonista é fraco assim como o resto do irregular elenco (as únicas exceções talvez sejam Eva Green como Morgana e Joseph Fiennes como Merlin) e depois porque a série explora uma releitura da famosa lenda sem inovar em nada, o que faz com que a produção acabe não empolgando valendo mais como curiosidade do que como algo que realmente atraia.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Séries sci fi que você não pode perder nessa temporada.

Com a temporada 2009/2010 de séries oficialmente iniciada, o Popular Mechanics deu destaque à seis produções de temática sci fi que você não pode perder. Quais são elas? Fringe, Heroes (ok, essa na verdade você deve pode perder sem medo :p), FlashForward, Dollhouse (vale dar uma segunda chance?), V e, claro, Lost. Veja o que a matéria assinada pela dupla Erin McCarthy e Carl Davis diz sobre cada uma delas.

Leia mais...


    Fringe - 2ª temporada - Estreia no dia 17 de setembro na FOX

    O final da 1ª temporada de Fringe mostrou a agente do FBI, Olivia Dunham transportada para uma dimensão paralela onde conheceu o misterioso CEO da Massive Dynamic, william Bell – uma dimensão onde John Kennedy continuou vivo e onde as Torres Gêmeas ainda estavam de pé. O produtor executivo, Roberto Orci, diz que aquela realidade representa ‘a estrada que não foi tomada’. E do que Anna torv (que faz Olivia) tem a dizer, aquela realidade guarda revelações importantes para a agente do FBI. “O que é dito a ela no período em que esteve no universo paralelo lhe dará um grande estalo, diz a atriz. “Penso que a temporada passada foi sobre se tornar consciente do fato de que havia algum tipo de inimigo. Nessa temporada, todos estão mais proativos e a trama se concentra em revelar a verdade.” Uma coisa é certa: a segunda temporada terá muita ciência para ser confrontada: “Acho que estamos tentando borrar a linha que separa o sobrenatural da ciência”, diz Orci. “Se você visita os grandes sites dedicados ao tema, verá que os artigos escritos hoje eram considerados ficção científica cinco anos atrás.


    Heroes - 4ª temporada – Estreia no dia 21 de setembro na NBC

    A série criada por Tim Kring já teve seus altos e baixos desde a estreia em 2006, em parte por conta da greve dos roteirista que mutilou a segunda temporada que acabou tendo apenas 11 em vez de 24 episódios, e do distanciamento dos episódios antes centrados nos personagens que tornaram a primeira temporada tão popular. Querido pelos fãs, o roteirista e produtor Bryan Fuller voltou à série na segunda metade da 3ª temporada (Fugitivos) e ajudou a preparar o terreno para o quarto ano antes de deixar a produção definitivamente. Os chocantes eventos do final da temporada passada que mostraram a morte de Nathan Petrelli cuja mente foi então inserida no corpo do vilão Sylar pelo telepata Matt Parkman, realmente sacudiu o status quo de Heroes. A 4ª temporada (Redenção), continua a história seis semanas depois daqueles eventos com todos os personagens principais dando sequências às suas vidas: Peter vira um paramédico, Claire começou a faculdade, Nathan está aprendendo mais sobre suas ‘novas’ habilidades, Parkman está torturado pelas visões de Sylar por conta da transferência feita e Hiro está morrendo. As coisas ficarão ainda mais confusas quando um grupo liderado pelo misterioso Samuel (Robert Knepper, o T-Bag de Prison Break) chegar à cidade na companhia de várias figuras estranhas como uma mulher tatuada, um viajante do tempo e um jogador de facas interpretado por Ray Park, o Darth Maul do episódio 1 de Star Wars.


    FlashForward - 1ª temporada – Estreia em 24 de setembro na ABC

    “Estamos tentando escrever essa série para dois tipos de público: aquele que assiste Lost e aquele que assiste Grey’s Anatomy”, contou o produtor executivo Marc Guggenheim ao Popular Mechanics sobre FlashForward. A série – que gira em torno de um misterioso evento que provoca um grande apagão nas pessoa do mundo todo que ganham visões de suas vidas seis meses no futuro – tem atualmente 13 episódios encomendados pela ABC, que dependendo do sucesso da série, expandirá a encomenda para 24 episódios. FF terá um mix de elementos serializados e histórias isoladas, e tal qual Lost, o público verá tanto flashforwards quanto flashbacks das vidas dos personagens. Mas a grande similaridade a Lost fica mesmo por conta de seus temas centrais: qual a natureza do destino? “Existe mesmo essa coisa de destino”, pergunta Guggenheim. “Se sim, somos prisioneiros dele ou podemos tentar mudá-lo? Dentre os personagens da série, há aqueles que tentarão lutar contra ele, outros que farão de tudo para que ele se confirme enquanto outros viverão sob a negação.”


    Dollhouse - 2ª temporada – Estreia em 25 de setembro na FOX

    Joss Whedon é um queridinho dos fãs e ele sabe que foi por causa deles que sua mais recente criação não teve o mesmo destino de Firefly, sua série de ficção que acabou cancelada após a exibição de 11 episódios. Usando um conceito que mescla As Panteras com Matrix, a sequência de bons episódios que encerrou a primeira temporada, deu a Whedon e companhia a chance de fortalecer as bases da 2ª temporada que explorará os mistérios e expandirá a mitologia da Dollhouse. O destino da série está nas mãos dos fãs, que agora tem a certeza que Echo e as demais dolls passarão por mais processos pseudo científicos que apagam suas memórias tornando-as seja lá o que seus clientes quiserem ao passo que tentam descobrir quem elas realmente são.


    V - 1ª temporada – Estreia em 3 de novembro na ABC

    No tão comentado remake da minissérie de 1983, aliens que se identificam como Visitantes – Vs no diminutivo – chegam à Terra em busca de água e minerais essenciais para sua sobrevivência antes que partam de volta para seu lar. Em troca da ajuda, os aliens prometem dividir sua tecnologia avançada. À medida em que alguns abraçam a promessa dos Vs, outros duvidam das criaturas cuja chegada pode nem ser tão recente assim no planeta Terra como eles fazem as pessoas acreditar. O plano final deles é incerto, mas o episódio Piloto dessa série é bom o bastante para que fiquemos de olho quando ela estrear em novembro.


    Lost – 6ª temporada – Estreia no início de 2010

    Tudo bem que Lost só estreia em 2010, mas estamos tão empolgados para ver a última temporada da série que precisavamos incluí-la nessa lista. O painel da série na Comic Con desse ano – que mostrou um comercial da Mr. Clucks onde Hurley aparece dizendo que só teve sorte depois de ganhar na loteria, e Kate no programa “Os Mais Procurados”onde se revela que ela matou o assistente de seu pai e não o próprio – deu indícios que a detonação da Jughead pode realmente ter provocado um reboot na história. Os astros da série tem dúvidas sobre a possibilidade de um reboot – Jorge Garcia que faz Hurley, chegou até a dizer aos produtores executivos Damon Lindelof e Carlton Cuse que reescrever a história seria uma ‘grande trapaça’. Josh Holloway, que faz Sawyer, disse o seguinte sobre a última temporada: “As coisas finalmente talvez farão sentido”, disse ele ao Popular Mechanics. “Ficarei triste de vê-la se encerrando, mas será mágico.”


E aí, concorda com a lista feita pelo Popular Mechanics?

terça-feira, 11 de novembro de 2008

ABC anuncia calendário para 2009 com algumas mudanças

Conforme publicamos no Dude, We are Lost!, a série de Jack, Ben, Locke e cia retorna no dia 21 de janeiro, quarta-feira, às 21h, provocando uma pequena mudança na grade de programação da ABC para 2009. Private Practice passará a ocupar o antigo horário de Lost nas quintas-feiras após Grey’s Anatomy, enquanto Life on Mars, que atualmente é exibida neste horário, será movida para as quartas-feiras, após a exibição de Lost. Confira o calendário completo da emissora para 2009:

Programação 2009

    Segunda-feira (horário americano)
    8:00/7:00c - The Bachelor (Nova Temporada)
    9:30/8:30c - Samantha Who?
    10:00/9:00c - True Beauty (Nova Série)

    Terça-feira
    8:00/7:00c - Border Security USA (Nova Série)
    9:00/8:00c - According to Jim (Nova Temporada)
    9:30/8:30c - According to Jim (Nova Temporada)
    10:00/9:00c - Eli Stone

    Quarta-feira
    8:00/7:00c - Scrubs (Nova Temporada)
    8:30/7:30c - Scrubs (Nova Temporada)
    9:00/8:00c - Lost (Nova Temporada/Novo dia e horário)
    10:00/9:00c - Life on Mars (Novo dia e horário)


    Quinta-feira
    8:00/7:00c - Ugly Betty
    9:00/8:00c - Grey's Anatomy
    10:00/9:00c - Private Practice (Novo dia e horário)

    Sexta-feira
    8:00/7:00c - Wife Swap
    9:00/8:00c - Here Come the Newlyweds (Nova Temporada)
    10:00/9:00c - 20/20

    Sábado
    8:00/7:00c - Saturday Night Movie

    Domingo

    7:00/6:00c - America's Funniest Home Videos
    8:00/7:00c - Extreme Makeover: Home Edition
    9:00/8:00c - Desperate Housewives
    10:00/9:00c - "Brothers & Sisters"