Mostrando postagens com marcador Game of Thrones. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Game of Thrones. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Game of Thrones - Ep 1x10 "Fire and Blood" (Season Finale)



Acabou. A 1ª temporada de Game of Thrones, também conhecida como a melhor série nova da temporada (The Killing tá logo atrás), chegou ao fim no último domingo lá fora. Comentando a série e principalmente o último episódio, "Fire and Blood", já está no ar, lá no Seriaudio, um mini podcast gravado por este que vos escreve. Se você virou fã da série, não deixe de ouvir, comentar e discutir. Em tempo, como já falei, você encontra meus comentários de cada um dos 10 episódios de GoT aqui.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Game of Thrones – 1x09 “Baelor”


Como você deve saber, tenho feito comentários am áudio para cada um dos episódios de Game of Thrones. A ideia, até para evitar repetição, era voltar a escrever alguma coisa sobre a série por aqui apenas depois do season finale, mas com o movimentado penúltimo episódio, Baelor, não resisti à tentação, portanto...

LEIA MAIS...
    Com spoilers para quem ainda não assistiu o episódio!

    Por conhecer o primeiro livro que inspirou a série e principalmente essa 1ª temporada, eu já sabia que o destino de Ned Stark seria aquele. Ainda assim, dada a construção da cena que encerra o episódio, o choque de ver os olhares apavorados de Sansa e Arya e ouvir o aço daquela espada cortando o ar na direção da cabeça de Ned não foi menos impactante.

    De tudo o que esse ótimo episódio trouxe, como todas as cenas envolvendo Tyrion; a jogada de Robb Stark para obter uma grande vantagem contra os Lannisters; Daenerys mantendo pulso firme frente à ameaça que se agigantava sobre o moribundo Khal Drogo e, por fim, a mudança de perspectiva que Jon Snow passa a ter na Muralha, o ponto mais importante a meu ver gira em torno da clara mensagem de que ninguém está a salvo nessa história.

    É nisso que reside uma das grandes qualidades do universo criado por George R.R. Martin, autor dos livros. Independente da proeminência e importância desse ou daquele personagem, se em dado momento a história atinje um ponto de conflito extremado como o que vimos, matar o ‘mocinho’ (ou um deles) pode sim ser uma alternativa possível dentro da narrativa.

    Ao fugir do óbvio (o mocinho sempre se salva) e ser ousada, GoT ganha elementos dramáticos que não só a diferenciam de 99% das produções, como faz da frase “No jogo dos tronos, você vence ou você morre” não uma simples sentença de impacto dita por Cersei, mas sim uma certeza inescapável que garante surpresas incontáveis. Essa é ou não é uma fórmula deliciosa para qualquer história?

terça-feira, 17 de maio de 2011

Game of Thrones Ep. 1x05 – ‘The Wolf and the Lion’

Episódio exibido no dia 15/5/11 nos EUA

Não é à toa que o ditado diz que o apressado come cru. Se dependesse da crítica de muitos em torno do ritmo inicial de Game of Thrones, a série tinha que ter começado a 80 por hora sem se importar com uma introdução e um desenvolvimento equilibrado da trama e de seus personagens. E se assim fosse, agora que chegamos ao quinto episódio, ninguém ia realmente se envolver ou se importar com os confrontos que a narrativa trouxe à tona em várias frentes e que pavimentam o caminho para a grande disputa que tomará forma na capital dos Sete Reinos de Westeros.

LEIA MAIS...

    Nesse ótimo ‘The Wolf and the Lion’ a ação toma forma em várias frentes como, por exemplo, a que coloca Catelyn sendo salva por Tyrion, personagem cada vez mais interessante, diga-se, e a maquinação aliada às conversas de canto especulando sobre assassinatos e mudança no poder ganhando força. Resumidamente, muitas cartas importantes são reveladas. A se destacar: o rei Robert admitindo a perda do sentido de seu reinado num papo franco com a fria Cersei; Ned abdicando do posto de braço direito do rei por não concordar com sua postura beligerante e, pra ele, irracional, e Jaime Lannister confrontando o agora ex-Mão do rei por conta da captura de Tyrion numa breve, porém empolgante briga envolvendo os dois no final do episódio.

    Ação e conspiração à parte, um aspecto fundamental que esse quinto episódio privilegia é o da tensão constante presente em cada uma das subtramas, o que faz com que os destinos e revelações envolvendo cada um daqueles personagens ganhe uma percepção diferente. Sendo assim, mesmo que ainda guardemos dúvidas sobre as reais intenções do inteligente Tyrion (o ótimo Peter Dinklage), não dá para ignorar a importância que seu personagem ganhou frente o turbilhão de conspirações que envolve Lannisters e Starks no centro do poder. Ou ainda perceber que o rei Robert, mais que um fanfarrão tolo, é hoje apenas uma sombra do homem que 17 anos antes lutara por mudança e que cegado pelo poder, acabou consumido por tudo de ruim que tentara expurgar do antecessor que ajudou a derrubar ao lado de Ned, a quem agora chama de traidor.

    Por já conhecer o livro, já imagino que tipos de surpresas ainda estão resevadas para a 2ª metade dessa temporada de estreia, o que não me deixa menos empolgado e ansioso pelo próximo episódio. Não sei se você tá na mesma ou se andava achando a série paradona demais, mas seja lá como for, depois desse quinto episódio deve concordar quando ouvir alguém dizendo que Game of Thrones é A série do momento, certo?

    Em tempo, reforço o convite para que visitem o Seriaudio onde tenho comentado em podcasts rápidos de cerca de 10 minutos, cada um dos episódios da série.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Game of Thrones, um épico imperdível


Texto
livre de spoilers para quem ainda não assitiu a série.


É justo dizer que Game of Thrones, série épica da HBO lançada lá fora no dia 17 de abril (no Brasil a estreia ocorre no dia 8 de maio), ainda não empolga tanto por conta de seu ritmo lento nos 3 primeiros episódios. Isso, contudo, não me priva de dizer que eu já seja fã da produção inspirada nos livros As Crônicas de Gelo e Fogo de George R.R. Martin e que, em muitos aspectos, lembra o Senhor dos Anéis sem os elementos mais fantasiosos da obra de Tolkien que Peter Jackson tão bem transportou para o cinema.

LEIA MAIS...

    Ambiciosa e contando com uma qualidade técnica impecável (a sequência que abre o primeiro episódio, por exemplo, é de cair o queixo, bem como os engenhosos créditos de abertura), GoT narra a história de famílias envolvidas na disputa direta ou indireta pelo poder dos 7 reinos de Westeros, uma vasta região que, pela ambientação e organização política, lembra muito a Europa medieval com seus castelos e feudos.

    Embora não tenha um protagonista central, a narrativa de GoT basicamente gira em torno da família Stark que, responsável pela sombria região norte dos 7 reinos, vê a aparente calmaria de 17 anos dando lugar a um turbilhão de intrigas, conspirações e jogos de poder quando o rei Robert Baratheon (Mark Addy) faz um pedido ao amigo Ned Stark (Sean Bean), que implicará uma mudança de rumos em toda Westeros e nas vidas dos Starks (Ned é casado e tem 6 filhos, sendo um bastardo) além dos Lannisters e dos Targaryen, outras duas famílias com forte ligação com o centro do poder e que agem por interesses escusos.

    Apresentando seus muitos personagens sem pressa, os 3 primeiros episódios de Game of Thrones, se preocupam muito mais em contextualizar a trama e o papel que cada um tem na história, do que investir em sequências de ação grandiosas, um movimento que julgo salutar para que a narrativa cresça sem atropelos e com uma tensão equilibrada que alimente nosso interesse pela série de forma gradual e consistente. Tal fórmula, obviamente pode até não funcionar para alguns, mas para mim é a receita perfeita para garantir fidelidade à uma produção que merece pela relevância que tem num gênero pouco explorado na televisão e que quando bem feito, vira um programão imperdível!

    Em tempo, ainda que eu não dedique posts para cada um dos 10 episódios dessa 1ª temporada (a 2ª já está confirmada para 2012), farei comentários em áudio de forma individual. Os dos 2 primeiros episódios já estão disponíveis no Seriaudio e o do 3º e mais recente pinta ainda essa semana por lá. Sendo assim, fica o convite para que você ouça e deixe comentários por lá também.

    Nota: Se puder, assista a série em alta definição. Quer seja pela grandiosidade de seus cenários e riqueza de detalhes ou simplesmente pela excelente fotografia, Game of Thrones em HD fica ainda melhor.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Radar Dude News - 20/4/2011

Nessa atualização, descubra como ganhar um box em Blu-Ray com todas as temporadas de Lost; veja uma dica de promoção para quem gosta de Modern Family; saiba quando a minissérie The Kennedys estreia no Brasil e quando retornam as novas temporadas de True Blood e Entourage. Além disso, tem dica para quem compra games, uma nota sobre a renovação da novata e promissora Game of Thrones e, para fechar, um brevíssimo comentário sobre The Borgias e Camelot.

LEIA MAIS...

    Que tal ganhar o box completaço de Lost em Blu-Ray?

    Sabe aquele box sensacional de Lost que foi lançado em Blu-Ray no ano passado e que eu mostrei neste vídeo em detalhes? Pois é, comemorando três anos de aniversário, o Blog do Jotacê vai DAR o box completo de Lost em Blu-Ray para quem fizer o melhor vídeo explicando por que merece ganhar essa coleção. É ou não é imperdível? Pois então não perca tempo, acesse agora o BJC, leia o regulamento da promoção (que também dará outros 6 Blu-Rays de presente a partir dessa sexta-feira!) e participe.

    E por falar em Blu-Ray... Modern Family em promoção!

    O Blu-Ray da 1ª temporada de Modern Family, uma das melhores comédias da atualidade, atingiu, na Amazon, o preço mais baixo desde seu lançamento: R$33 (R$ com o frete para o Brasil, o custo total é de R$46). Com 3 discos, o box traz os 24 episódios da temporada de estreia da série com legendas em português do Brasil e mais um caminhão de extras (quase 45 minutos de cenas deletadas, erros de gravação, bastidores da série, entrevistas e etc). Se você curte a série ou se ainda não a conhece, tá aí uma ótima oportunidade de ter esse Blu-Ray na sua coleção.

    Os Kennedys no Brasil

    Ainda não assisti a contoversa minissérie The Kennedys, mas para quem, como eu, está curioso para ver o resultado da produção dividida em 8 partes, a dica é ficar de olho na programação dos canais a cabo A&E, History e Biografy, que exibirão a saga sobre o surgimento e os bastidores do clã político mais famoso dos EUA a partir do dia 22 de maio. Detalhe: a minissérie deve ser exibida tanto com legendas quanto dublada. Segundo informações da coluna Controle Remoto de O Globo, a atriz Leandra Leal, por exemplo, será a voz de Jackeline Kennedy, que na produção é feita por Katie Holmes.

    As datas de retorno de True Blood e Entourage

    Poucos discordam que as temporadas mais recentes dessas duas séries da HBO foram irregulares, mas fato é que essas mesmas pessoas (e me incluo no grupo, claro) já contam nos dedos os dias que faltam para o retorno de True Blood e Entourage (esta em seu ano de despedida da tv). Portanto, se você se inclui no grupo dos ansiosos e acompanha as duas produções seguindo o calendário de exibição nos EUA, anote aí: a 4ª temporada de True Blood (com 12 episódios) estreia no dia 26 de Junho (veja um teaser trailer aqui), enquanto a 8ª e última de Entourage chega no dia 24 de Julho.

    Shop.to, o paraíso dos gamers

    Quem é fã de games sabe como é duro garantir a diversão tendo que encarar preços tão absurdos como os praticados no Brasil. Com isso em mente, para quem sempre se interessa pelos lançamentos mais badalados a saída para escapar dos assaltos é recorrer à importação. Uma boa opção para isso é Shop.to, site inglês que envia para o Brasil com frete bem em conta. O bacana é que os caras além de disponibilizarem uma versão em português do site, agora colocaram telefones de suporte em português com custo de ligação local para Rio e São Paulo. Além disso, eles ampliaram as opções de pagamento e agora também aceitam transações pelo PayPal.

    Game of Thrones: depois da estreia, a renovação!

    Já vi e gostei demais do primeiro episódio de Game of Thrones, série da HBO que estreou lá fora no último domingo, 17, e que chega ao Brasil no dia 8 de maio já renovada para 2ª temporada. Inspirada na elogiada obra de George R.R. Martin, o épico fantástico é um verdadeiro espetáculo visual que em muitos aspectos remete à saga Senhor dos Anéis, seja pela grandeza e beleza de seus sets, pela qualidade técnica ou simplesmente por sua trama envolvente e repleta de personagens interessantes. Ainda farei um post dedicado à série, além de comentar o episódio “Winter is Coming” lá no Seriaudio, mas já antecipo a opinião de que a chance de termos visto o nascimento de mais um grande sucesso na tv com boas chances de gerar repercussão mundial é grande.

    The Borgias e Camelot

    Conferi outras duas séries épicas que também estrearam na tv americana há pouco tempo. Pelo Showtime, estreou no dia 3 de abril, The Borgias, produção assinada pelo veterano Neil Jordan (Entrevista com o Vampiro) e que narra a saga da família que dominou a Igreja Católica a partir do momento em que Rodrigo Bórgia (o sempre ótimo Jeremy Irons) se torna o Papa Alexandre VI, e que construiu um verdadeiro império mafioso numa época em que a expressão sequer existia. Seguindo a mesma linha de The Tudors (que também fora exibida pelo Showtime), The Borgias se apoia no aspecto histórico para explorar os bastidores da política da época sempre fervendo com conspirações, crimes, traições e sexo. Já Camelot, que estreou no Starz (o mesmo de Spartacus) no dia 1 de abril, tenta reconstruir a lenda do rei Arthur numa ambientação que mistura elementos sobrenaturais, cenas de batalhas, sexo e tudo mais que se espera de uma história dessa. No geral, a ideia seria boa, mas considerando os dois primeiros episódios que vi, o resultado não é satisfatório. Primeiro porque o protagonista é fraco assim como o resto do irregular elenco (as únicas exceções talvez sejam Eva Green como Morgana e Joseph Fiennes como Merlin) e depois porque a série explora uma releitura da famosa lenda sem inovar em nada, o que faz com que a produção acabe não empolgando valendo mais como curiosidade do que como algo que realmente atraia.