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Alternando episódios entre o ‘nosso’ universo e o de lá, a narrativa tem se revelado bem fluida com os acontecimentos dos dois lados que funcionam de maneira orgânica e instigante. Assim, se o segundo episódio, “The Box” trouxe a revelação de que Walter passa a controlar a Massive Dynamics (cuja tecnologia deve ter papel fundamental para a guerra iminente entre os mundos), “The Plateau” e “Do Shapeshifters Dream of Electric Sheep?”, terceiro e quarto episódios respectivamente parecem indicar o que deve ser o principal conflito da trama: o eventual apego das Olivias com o universo que não o seu.
Nesse cenário, o que mais tem chamado minha atenção até agora, além das sempre brilhantes e divertidas tiradas de Walter, é a construção do papel que não só a Olivia original desempenhará eventualmente do lado de lá onde parece cada vez mais convencida de ser quem não é, mas também o de sua contraparte vilã, que ciente de tudo e movimentando as peças do tabuleiro conforme sua missão pede, pouco a pouco parece também fadada a confundir-se com a persona que tenta fingir ser.
Sendo assim, o grande momento da temporada deve se dar quando os dois universos voltarem a se chocar de forma mais direta. Com isso, imagino que em breve o plano de Walternativo de usar Olivia como ferramenta encontre obstáculo numa ação do Philip Broyles de lá (que parece disposto a questionar as motivações de seu chefe), ao mesmo tempo em que os riscos da falsa Olivia ser exposta cresçam à medida em que o relacionamento com Peter ganhe mais peso.
Mais consistente do início ao fim de cada episódio, Fringe parece ter encontrado a sua fórmula ideal nesse início de terceiro ano. O ritmo dos episódios está melhor, os personagens ficaram mais interessantes (destaque para Olivia, claro, conforme já destaquei antes) e a trama em si parece muito mais madura e objetiva. Se a sequência da temporada irá sustentar essa conquista eu não sei, mas conto os dias para que o próximo episódio chegue logo. E você, faz o mesmo?
Sim. Espero ansioso cada episódio de Fringe e é junto com Caprica é uma das pouquissimas q acompanho em tempo real (de download, é claro..rs)
ResponderExcluirDe fato, a Anna Torv não tem mais problemas em tratar com a personagem, ela consegue expressar a diferença entre as Olivia's. É a mesma atriz, mas por sua atuação em cada alter-ego ela consegue definitivamente nos mostrar a distancia (emocional e psicologica) entre as duas.
ResponderExcluirBeleza!! legal!! mas não chame a olivia de falsa olivia, pois ela não é falsa ele existe é de verdade , mas pode chama-la de má, perva, ninfomaniáca, linda, tarada, assassina dissimulada e alternativa, mas nunca de falsa kkkkk
ResponderExcluirHahaha, ok ok, me convenceu, Andre. Chamarei de Olivia B daqui para frente :p
ResponderExcluirConcordo totalmente! Os fãs que não desistiram no meio do caminho estão tendo a recompensa hauhaua
ResponderExcluirDavi
ResponderExcluirAcho melhor chama-la de BOlívia..rs..alguém no epis 4 fez isso, não lembro quem
asb
O seriado está tão bom que eu pareço uma véia assistindo novela das 8 que fica xingando a falsa olivia (eu a chamo de olivia safada).
ResponderExcluirAgora em compensação Dexter está muito ruim, pensava que o personagem principal ia evoluir, mas até o 4º episódio parece que teremos uma temporada filler que nem a 3º.
ResponderExcluirDepois da ótima quarta temporada, bem dosada nos aspectos de violência e drama, além da evolução dos problemas do dexter em sua briga dark passenger vs. humano.
A temporada inicial sem novidade, com um ciclo de coisas repetidas (agente da miami atrás do dexter, moça amiga do dexter, dexter mata serial killer aleatório) e um drama do casal La Guerta cada vez mais sem graça (e repetitivo), sinceramente dormi no último episódio.
Pensava que este episódio ia tratar melhor os conflitos do dexter pós morte da esposa, mas ele parece o dexter da 2º temporada. Parece que cada temporada de dexter é como se fosse um repetitivo episódio de CSI.
Escreve algo aí sobre o que você está achando David.
Olá, Davi!
ResponderExcluirConcordo com você: o melhor termo para descrever Fringe é mesmo "imperdível". O seriado está fantástico, cada vez mais sólido.
Tive minhas desconfianças sobre Fringe quando comecei a assistir a primeira temporada. Comecei a gostar a partir da segunda metade e, desde então, tornou-se um de meus favoritos.
Também tive receio de que Anna Torv não conseguiria dar conta do papel de protagonista. Fui obrigado a dar o braço a torcer, e sou agora todo elogios por sua atuação em dois papéis diferentes, cada um com suas nuances.
É impossível não ficar ansioso pelo próximo episódio!
Um abraço e parabéns pelo texto!
Adelson Smania
Eu parei de ver a série no primeiro 1/3 da 2° temporada, mas após as ótimas críticas que eu li no Dude News sobre o final da mesma eu comecei a acompanhar de novo. Não me arrependo pois o final da 2° temporada e esse começo da 3° é surpreendentemente bem amarrada. Por enquanto eu achei o melhor episódio o "The Box". Obrigado Dude por me fazer voltar a assistir uma das melhores séries da temporada, ou a melhor por enquanto.
ResponderExcluirFringe sempre foi minha segunda série predileta. Acompanho desde que começou, agora que A melhor série de todas,Lost, acabou, ela passa a ocupar o primeiro lugar ao lado da também brilhante Eureka. Depois dos excelentes episódios que findaram a segunda temporada, esta terceira tem se destacado pelo brilhante drama apresentado e Anna Torv está cada vez melhor, e é claro é ótimo ver o Walter e o Walternate.
ResponderExcluirFinalmente um novo cometário de Fringe! Gosto mto dos seus comentários e pra mim Fringe eh a maelho série no ar atualmente. A temporada está num ritmo incrivel e mal posso esperar pelo próximo episódio!
ResponderExcluirFringe tá muito bom... super ansiosa pelo próximo ep =)
ResponderExcluirFringe cada vez melhor! Esse novo foco nos dois universos ao mesmo tempo dá vazão a muita história para contar. Acho que garante episódios legais até uma 4ª temporada. Nunca pensei que fosse acompanhar 2 de cada personagem em uma mesma série. Pena que só restou um Peter...Muito bom!
ResponderExcluirÓtima resenha, como sempre.
ResponderExcluirÉ a única série q não consigo deixar de baixar semanalmente. Todas as outras deixei para o hd da sky gravar por mim... hehe