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Como surgiu a idéia do prólogo de 24 Horas?
Evan Katz: É uma história interessante porque o prólogo surgiu diretamente por causa da greve dos roteiristas. Originalmente iríamos começar a 7ª temporada com Jack na África por três episódios e então fazer uma coisa que a série nunca fez antes; um salto no tempo para que Jack pudesse continuar a aventura nos EUA. Nós [roteiristas] decidimos juntos que não deveríamos quebrar a marca registrada da série que era o formato de uma história que acontece em 24 horas, portanto a idéia acabou sendo descartada. Mas, aí veio a greve, o estúdio estava se interessou por um filme de duas horas que servisse de ponte entre as temporadas e nós já tinhamos esse material maravilhoso com o qual trabalhar à nossa disposição.
Antes da próxima temporada se mudar para Washington, houve muito falatório indicando que a série iria para Nova Iorque. O que tornou Washington possível?
Evan Katz: Também discutimos a possibilidade de fazê-la em Londres.
Manny Coto: Realmente discutimos sobre a idéia de fazê-la em Londres.
Evan Katz: Penso que a forma com a qual gravamos a série, com tantos roteiros sendo escritos à medida em que a história progride, as complicações de produção de se fazer a série em Nova Iorque ou Londres eram simplesmente grandes demais. E em termos de Washington, chegamos à conclusão de que havia cenários externos suficientes onde poderíamos fazer Los Angeles parecer a capital federal de uma forma que funcionasse.
Manny Coto: No próximo ano, é possível que nos mudemos para Nova Iorque.
Evan Katz: Ou Londres.
Vocês estão preocupados com o longo e inesperado hiato que 24 Horas teve que encarar?
Manny Coto: Realmente não. Vou dizer que só por termos ido à Comic Con, já deu para sentir que o hiato na verdade ajudou e foi uma coisa boa. A 6ª temporada não foi a temporada mais bem recebida e havia realmente um pouco de fator fadiga.
Evan Katz: Minha mãe gostou.
Manny Coto: Na verdade eu gostei e acho que ela teve coisas muito boas. Mas eu penso isso na forma com a qual a série construiu alguns momentos interessantes. Na verdade, estávamos pensando em adiar a série por mais um ano!
Evan Katz: É! (Risos)
Manny Coto: Se as pessoas estão empolgadas agora, imagine como estariam depois de três anos de intervalo!
Evan Katz: Mas falando sério. Parte da razão por termos feito o prólogo er dar alguma coisa ao público, pelo menos até a série retornar em janeiro.
O prólogo ajuda armar muito da história de fundo na nova temporada?
Manny Coto: O prólogo na verdade se transformou numa espécie de feliz acidente porque ele realmente preparou o terreno para algumas coisas. Com 24: Redenption, fomos capazes de dramatizar a história pregressa da presidente o que com o começo da 7ª temporada é algo muito bom.
Vocês podem falar sobre a decisão de fazer o novo presidente com uma mulher?
Evan Katz: Da mesma forma que nunca fizemos a presidência de David Palmer sobre ele ser um afro-americano, a presidência de Allison Taylor não é sobre ser uma mulher. Ela é uma mulher porque isso foi a escolha nova mais interessante em que pensamos. Fizemos o primeiro presidente negro dos EUA e um que era vilão, portanto uma mulher simplesmente pareceu a escolha mais interessante.
Fotos promocionais do ep. 7x01 de 24 Horas
(Clique nas imagens para aumentá-las)
Muito boas, as fotos!
ResponderExcluirChloe não muda...kkkk
Rapaz, Bill Bucana está loiro. Visual agressivo. Será que o personagem tbm mudou? Acredito que sim.
Tony Almeida tbm ficou diferente, quase não reconheci.
Não é nem 1/5 da anciedade que Lost me causa, mas as novidades dessa temporada de 24 Horas já mostram que vai valer a pena.
A série já está garantida até a oitava temporada por contrato. Só uma tragédia muito grande faria a Fox rever o contrato e desistir.
ResponderExcluirAcho que a audiência pode até cair, mas ainda ficará acima dos 10 milhões, que é o patamar desejado nos dias de hoje.