Assista o vídeo e veja as fotos promocionais
E para apimentar ainda mais essa possibilidade, surgiu hoje a notícia de que o ator Brian Austin Green, (mais conhecido como David Silver de Barrados no Baile e atualmente em Terminator: The Sarah Connor Chronicles como Derek Reese) estaria interessado em fazer o papel do Charada. "Eu adoraria fazer o personagem", disse ele em entrevista ao site da MTV. Agora, cá entre nós, será que ele teria alguma chance se tivesse que concorrer ao papel com Depp? Opiniões nos comentários são bem-vindas.
Ainda sobre uma possível utilização do Charada como vilão do novo filme, um fã empolgado e muito talentoso, diga-se de passagem, fez um poster teaser de Batman 3 cheio de sutilezas muito interessantes e que foi divulgado no site /Film. Confira:
Bem que a Warner podia contratar o cara que fez isso, hein?
Disco 1
O Retorno de uma lenda - A evolução do novo filme e um tributo ao lendário herói e seus criadores.
Pré-produção - Acompanha Steven Spielberg criando sequências em animatic, Shia LaBeouf aprendendo a lutar com espadas e mostra a reunião da produção e do elenco nos sets.
Disco 2
Diário de Produção: Fazendo o Reino da Caveira de Cristal - Junte-se aos realizadores, elenco e equipe para um olhar completo dos bastidores do filme.
- O início das gravações: Novo México
- De volta à escola: New Haven, Connecticut
- Bem vindo à selva: Hilo, Havaí
- Ação no set
- Explorando Akator
- Encerrando os trabalhos.
Maquiagem de guerreiro
As Caveiras de Cristal
Objetos incônicos
Os Efeitos de Indy
Aventuras na Pós Produção
Encerramento: O time de Indy
Sequências em pré-visualização
- A fuga da Área 51
- Perseguição na floresta
- O ataque das formigas
Galerias
- A Aventura começa
- Cemitério e floresta
- Akator
O estúdio de Stan Winston
- Cadáveres, esqueletos e múmias
- Alienígenas e caveiras de cristal
Fotos de produção
Retratos
Fotos de bastidores
*-*-*-*-*
E como já informamos antes, o lançamento americano deve trazer um brinde bem bacana totalmente inspirado no filme. Por enquanto ainda não há datas de lançamento do DVD/Blue Ray aqui no Brasil.
Confesso que quando soube da série, imaginei que ela fosse ser só mais uma com temática adolescente vazia e textos pobres e pouco imaginativos, mas ao assistir o primeiro episódio rapidamente percebi que a proposta era expandir o clima do filme escrito pela vencedora do Oscar 2008 Diablo Cody, mesmo não existindo qualquer relação direta entre as duas produções. Não sou louco de dizer que a série terá uma repercussão tão retumbante quanto a do filme, mas julgando pelo respeito à inteligência do público alvo que se destina, e às discussões que propõe, dá para esperar uma boa resposta da audiência.
Ao mostrar a jovem Amy (a novata Shailene Woodley) encarando as consequências da gravidez e tendo que lidar com descobertas e o choque que a notícia vai representar em sua vida escolar e familiar, The Secret Life... consegue criar um clima envolvente e instigante muitas vezes raro às séries adolescentes. Por falar neles, ponto para série por usar adolescentes de verdade para representar aqueles personagens e mesclar bons atores veteranos para criar a ambientação familiar crível e que reflete o desenho de muitas famílias da vida real, e que, claro, confere à série uma aura mais interessante e atraente. É óbvio que há personagens clichês na série, como a adolescente desregrada e liberal e outra totalmente carola, mas até nisso dá para notar um equilíbrio que serve para o propósito do tema que inegavelmente também explora outros pontos comuns à fase das incertezas que cada um de nós (dependendo da idade) já passou ou está passando.
Nesse período de férias, The Secret Life of the American Teenager surge como uma boa surpresa do midseason americano e uma alternativa às mesmices que os programas voltados para o público jovem geralmente oferecem. E como curiosidade, fica a informação de que o ator Jason Priestley (o eterno Brandon Walsh de Barrados no Baile) vai dirigir o nono episódio da série.
A tal equipe liderada por Greg Parker (Enrico Colantoni, o Keith Mars de Veronica Mars) atende pelo nome de URE - Unidade de Resposta Estratégica (SRU no original) e diferente da SWAT que quase sempre parte para a ação imediata, usa a negociação como instrumento primordial para a tentativa de resolução das situações envolvendo reféns.
Mesmo só tendo visto os quatro primeiros episódios da série (cinco já foram exibidos) que pouco a pouco dedica uma parte das tramas para apresentar sem atropelos cada um dos membros da força de elite, já dá para notar um certo padrão nas histórias que quase sempre envolvem crimes por motivações passionais, e que claro, ajudam a tornar o desfecho das coisas ainda mais incerto. Outro ponto interessante da série, é que a conclusão dessas situações críticas nem sempre termina 100% bem o que ajuda a expor os questionamentos morais que os membros da equipe enfrentam por conta do trabalho, e que de certa forma traz um tom de plausibilidade aos acontecimentos narrados, mesmo quando a equipe usa a tática inteligente como principal instrumento para a negociação que se faz necessária.
Flashpoint não é - como diria o slogan daquela propaganda - nenhuma Brastemp, mas sem qualquer dúvida é uma produção bem feitinha com boas atuações e que explora um caminho diferente como mencionei antes. Fora isso, admito que ao assitir o desenvolvimento do trabalho de negociação em cada episódio, me peguei várias vezes perguntando porque ao ter o 'vilão' da situação sob a mira, o tiro é sempre a última opção usada, o que de certa maneira provoca uma reflexão sobre a diferença da polícia idealizada na ficção e aquela da vida real que temos e vemos nas grandes cidades, e quase sempre usa a tática do 'atira primeiro e pergunta depois' como principal artifício. Pena que a URE só exista na ficção...