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1. CSI (23,48)
2. Dancing With The Stars (18,59)
3. NCIS (16,28)
4. Criminal Minds (16,18)
5. CSI: NY (15,87)
6. Desperate Housewives (15,50)
7. Dancing W/Stars Result Sp(S) (15,06)
8. Grey’s Anatomy (14,79)
9. OT, The (14,23)
10. Two And A Half Men (14,07)
11. CSI: Miami (13,88)
12. Survivor: Gabon (13,27)
13. NBC Sunday Night Football (13,05)
14. Eleventh Hour (11,37)
15. Extreme Makeover: HM (11,34)
16. Life On Mars (11,33)
17. Cold Case (10,99)
18. SNL:WKND UPDT(S) (10,85)
19. 60 Minutes (10,75)
20. Bones (10,55)
2. Two and a Half Men (14.57)
3. CSI: Miami (13.00)
4. Samantha Who? (11.7)
5. Worst Week (9.78)
6. The Big Bang Theory (9.36)
7. How I Met Your Mother (9.14)
8. Heroes (8.63)
9. Boston Legal (8.12)
10. My Own Worst Enemy (7.3)
11. Chuck (6.01)
12. One Tree Hill (3.43)
13. Gossip Girl (3.34)
20-21h: Dancing With The Stars (ABC) liderou a audiência, seguido por The Big Bang Theory e How I Met Your Mother (as duas da CBS, exibidas em seqüência), Chuck (NBC) e Gossip Girl (CW).
21-22h: Na primeira meia hora, Two and a Half Men (CBS) venceu Heroes (NBC) e One Tree Hill (CW). Na segunda parte, Samantha Who? (ABC) e Worst Week (CBS) continuaram vencendo Heroes e One Tree Hill.
22-23h: CSI: Miami (CBS) liderou o horário seguida por Boston Legal (ABC) e My Own Worst Enemy (NBC)
CSI continuou liderando com folga o ranking da quinta-feira:
Na sexta-feira, as séries mais vistas foram:
As séries mais vistas do domingo foram:
1. Desperate Housewives (15.25 milhões de telespectadores)
2. Cold Case (10.87)
3. Brothers & Sisters (10.2)
4. The Unit (9.6)
5. Family Guy (9.27)
6. Simpsons (8.09)
7. King of the Hill (7.34)
8. American Dad (6.6)
9. Easy Money (0.772)
10. Valentine (0.718)
05 – 12 | 29 - 05 | Série |
1 | (1) | Heroes |
2 | (2) | Prison Break |
3 | (-) | Dexter |
4 | (4) | Terminator: The Sarah Connor Chronicles |
5 | (-) | Grey's Anatomy |
6 | (-) | Smallville |
7 | (5) | Desperate Housewives |
8 | (-) | Stargate Atlantis |
9 | (8) | Supernatural |
10 | (-) | Family Guy |
Depois de ter matado o inocente (?) Oscar Prado, a aparente culpa de Dexter parece ter se diluído. O código de Harry é coisa do passado e em seu novo modos operandi, medidas profiláticas, digamos assim, fazem parte da rotina. Lembra do filme Minority Report com Tom Cruise? Pois é é exatamente assim que Dexter age agora. Identificando um possível predador, Dexter elimina o mau pela raíz antes mesmo que qualquer estrago seja feito. E foi assim que ele alimentou seu desejo assassino ao conhecer Nathan Marten, um sujeito que logo cai no radar de Dexter,que rapidamente percebe quando Marten se aproxima estranhamente da pequena Astor. Ao eliminar o pedófilo em potencial, Dexter lança mais uma curiosa discussão: será que há legitimidade em julgar alguém por um pré-crime?
The Lion Sleeps Tonight, foi mais um passo na escala evolutiva de um serial killer aprendendo a sentir e entender a onda de emoções inesperadas que duas novas realidades lhe trouxeram. E nesse cenário, ficamos envoltos pela narrativa inteligente que ao explorar as complexidades daquele personagem, expõe a estranha relação de admiração e tragédia que temos por Dexter, o que me leva a imaginar como seria bom se todas as séries pudessem envolver seu público com singular maestria como Dexter faz. Quem sabe um dia, não é mesmo?
Obs. Sobre o misterioso assassino da trama que como sabemos agora não é Freebo, começo a suspeitar do detetive Quinn. Suas seguidas implicâncias com a aproximação de Debra com seu informante parecem apontar que pode haver algum grande segredo muito obscuro no passado recente do policial. Ainda não há elementos suficientes que permitam maiores especulações mas acredito que vale à pena ficar de olho nos próximos passos desse personagem.
CSI voltou com tudo! A estréia da 9ª temporada foi vista por quase 23 milhões de pessoas.
1. CSI (22,98)
2. Grey’s Anatomy (14,54)
3. Life on Mars (11,6)
4. Eleventh Hour (11,59)
5. ER (9,34)
6. The Office (9,0)
7. Ugly Betty (8,48)
8. Kath & Kim (7,46)
9. My Name is Earl (7,09)
10. Smallville (4,08)
11. Supernatural (3,14)
A história continua sendo a mesma. Sam Tyler (Jason O'Mara) é um detetive do presente investigando um caso que envolve um serial killer e que após sofrer um acidente acorda em 1973. Lá ele precisará se adaptar à uma realidade bem diferente da que estava acostumado e terá que ganhar seu espaço no meio de policiais com métodos pouco ortodoxos como o durão Gene Hunt (Harvey Keitel rivalizando com a intepretação original de Philip Glenister) e o sarcástico Ray Carling (Michael Imperioli de The Sopranos) que na versão americana ganha mais detaque que naquela da tv inglesa. A também doce Annie, ganha uma boa retratação com Gretchem Mol (substituindo Rachelle Lefreve que atuou no piloto anterior) que equilibra bem aquele o conceito da mulher frágil que busca seu espaço numa sociedade machista. E se antes não me simpatizei com o trabalho de Jason O'Mara (o único sobrevivente da limpa no elenco) como Sam Tyler, agora posso dizer que ele conseguiu equilibrar mais a dose reflexiva e explosiva que transformam o protagonista numa figura complexa e ao mesmo tempo carismática.
Isso tudo porém, talvez não funcionasse se a ambientação do ano de 1973 não fosse bem feita. E para nossa sorte, o trabalho de produção da série é digno de palmas já que ela traduz com muita eficiência o clima daquela década. Todas as cenas da Nova Iorque de 1973 convencem e imediatamente nos conectam ao mesmo desespero e à mesma dúvida que toma conta de Tyler tentando entender o que lhe aconteceu (a cena em que ele contempla as torres gêmeas é repleta de sutilezas que exprimem bem esse sentimento). Igualmente curioso, é notar que também existam indicações de que o cenário da época envolvendo escandâlos políticos (o Watergate) ou mesmo o impacto que a longa guerra do Vietnã provocou na sociedade, também devem ser incorporados à trama que tem como maior desafio encontrar um caminho novo e que consiga convencer a audiência de que o mistério sobre o que está acontecendo com Sam Tyler (ele viajou no tempo, está sonhando ou num coma?) possa ter outras camadas tão interessantes e criativas quanto aquelas da série inglesa.
Life on Mars US começou bem, reunindo ingredientes que tem tudo para render uma boa receita. Resta saber se os responsáveis por essa versão terão coragem de explorar algo inédito como explicação para tudo ou cederão à tentação de copiar o chocante desfecho da original. A resposta para isso ainda não tem data para acontecer, mas até lá pretendo acompanhar a série, e você, pretende fazer o mesmo?
Assim como ocorria no filme, a série Crash explora histórias aparentemente sem ligação de um grupo bastante heterogêneo de pessoas num ambiente repleto de esteriótipos, muito preconceito e racismo. Mas enquanto o filme conseguiu dar ritmo aos acontecimentos além de torná-los interessantes, a série falha em fazer o mesmo, optando por histórias e personagens menos interessantes, salvo raras exceções como o personagem do veterano Dennis Hopper que faz Ben Cendars, um produtor musical solitário em processo de auto-destruição.
Falta à série aquela mesma sensação de intensidade ou mesmo o senso de que de alguma forma aquelas histórias podem ter impactos reais ao se cruzarem. Além disso, há pelo menos um personagem na série que parece demais com aquele de Matt Dillon., o que diminui o tom de novidade prometida por ela. O policial Kenny, também é um oficial da lei com moral dúbia e ética contestável como aquele feito por Dillon e que não hesita em abusar do poder que lhe foi conferido no dia a dia das ruas de Los Angeles. Os outros personagens também não parecem ter a mesma força daqueles do filme. O detetive Axel, por exemplo é rasteiro demais para que nos importemos com sua conduta questionável de caça a membros de uma gangue coreana. Já a história da família Emory (cujo convívio forçado com o sogro expõe uma crise no casamento de Christine e Peter) é pouco atraente a ponto de nos deixar curiosos sobre o que vem pela frente, embora admita que talvez esteja concetrado ali o núcleo que trará uma discussão sobre racismo. Além destes, há ainda um personagem latino que passa maus bocados para tentar entrar ilegalmente nos EUA e cujas motivações são obscuras e o paramédico coreano cujo passado com a mencionada gangue o colocará no caminho do detetive Axel que deve mudar sua vida para sempre.
Embora seja óbvio que eu não tenha sido fisgado pela série, confesso que provavelmente voltarei a conferir os próximos episódios sobretudo por conta da história do personagem de Dennis Hopper, que à frente de um elenco de desconhecidos tem a história mais interessante de todas conferindo complexidade a um homem irrascível, o que de certa forma já garante algum peso e importância à série. Se só a história dele será suficiente para segurar a série, só o tempo dirá. E você, já deu uma conferida em Crash?