sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Madonna: Mais um Show no Rio?
HEROES: Fotos Promocionais do elenco e 2 novos vídeos promo
Clique para ver as Fotos Promocionais
(Clique nas imangens para aumentá-las)
Clique para ver os 2 novos vídeos promocionais
DEXTER: Novo episódio chega mais cedo à rede
O episódio começa com um pequeno resumo do que vimos antes e traz Dexter questionando sua lealdade cega à memória de seu pai além de pensar se o Código de Harry ainda é necessário. Tá bom para você? Pois então não perca o Dude de vista porque mais tarde pintará um comentário completo sobre o retorno de uma das minhas séries favoritas.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Vídeo promo da 2ª temporada de Californication e outras novidades
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Watchmen terá dia D em janeiro
Com toda a polêmica envolvendo a disputa entre os estúdios Fox e Warner que bancou e produziu a mega adaptação dos quadrinhos de Watchmen dirigida por Zach Snyder (300), muitos fãs se perguntam se o filme corre riscos de não ser exibido nos cinemas a partir de 6 de março de 2009 como está prometido. A pendenga toda começou quando a Fox argumentou que os direitos sobre qualquer adaptação daquele universo perteciam a ela e que a Warner não teria buscado qualquer negociação para fazer sua própria adaptação. Acusações daqui e dali não faltam, e saber quem está com a razão à essa altura parece bem complicado, mas para tentar resolver a questão e acalmar os fãs, surgiu uma notícia ontem indicando que no dia 6 de janeiro de 2009 ocorrerá uma audiência judicial que reunirá os dois lados na busca de um entendimento que coloque fim à briga. Para quem não vê a hora de poder assistir o filme, dedos cruzados para que dê tudo certo por lá nesse dia.
Tom Cruise como vilão em Shrek 4?
Foi essa possibilidade que o site Cinemablend levantou ao dizer que o astro está sendo considerado para emprestar sua voz a um dos vilões da animação Shrek Goes Fourth. Se confirmada, esse poderia ser mais um trabalho de Cruise onde ele faz um personagem que foge do habitual bom moço e herói que marcou sua carreira. Recentemente o ator fez uma participação hilária e até certo ponto chocante na comédia Trovão Tropical como um chefe de estúdio, gordo, careca e mau caráter.
Elenco de Entourage fala sobre a 5ª temporada
Em entrevista ao programa Entertainment Tonight, a galera de Entourage falou sobre as expectativas para a 5ª temporada que começa no próximo dia 7 de setembro nos EUA e que trará várias participações ilustres como a do nadador Michael Phelps e da atriz Leighton Meester, a Blair de Gossip Girl que volta para reprisar a personagem Justine Chapin. Para Jeremy Piven, o fantástico Ari Gold, essa será a melhor temporada da série até aqui. Já Adrian Grenier (o mega astro Vince Chase), disse que os fãs da série verão coisas totalmente novas e que nunca foram exploradas antes. Alguém aí ansioso para conferir as loucuras que Johnny Drama vai aprontar nos novos episódios?
90210: Novidade ou só uma série reciclada? (Comentários do ep. Piloto)
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Desde os primeiros instantes do piloto de 90210 embalados pela trilha do Coldplay, fica evidente que a CBS Paramount investiu na produção da série que é de fato bem feita e não hesita em esbanjar tomadas aéreas da badalada Beverly Hills e suas várias mansões, carrões e afins, o que obviamente já confere um ar atraente para o público alvo do canal CW que reconhecidamente dedica sua grade às séries de apelo jovem como One Tree Hill, Smallville e, claro, Gossip Girl.
E se pensaram bem na hora de 'vender' a série, infelizmente, como mencionei antes, esqueceram de conferir identidade à ela, já que a impressão que fica ao longo de todo o piloto é que os produtores não se decidiram se fariam uma releitura/refilmagem ou um spin-off da original. Peguemos a família Wilson, por exemplo que é uma cópia quase literal da família Walsh. Vindos da pequena Wichita no Kansas, são aqueles que terão que se adaptar a um mundo totalmente diferente (embora Harry, o pai, já tivesse morado em BH). E se antes tínhamos os dois irmãos Brandon e Brenda, agora temos Annie e Dixon, sendo que ele na verdade foi adotado pelos Wilson oito anos antes. Além dessa semelhança, fica bem implícito que o personagem Ethan traz aquela mesma aura de bad boy incompreendido do Dylan McKay feito por Luke Perry na série original. Dito isso, deveríamos condenar 90210 como uma produção preguiçosa e sem criatividade? Ainda é cedo para dar uma palavra definitiva mas fica óbvio (pelo menos para mim) que o 'desconfiômetro' tem que permanecer ligado desde já.
Tirando essa constatação, reconheço que a série também abre espaço para elementos realmente novos como o inseguro professor Matthews, a introdução da maquiavélica Naomi (a bela AnnaLynne McCord que fez a marcante Eden na 5ª temporada de Nip/Tuck) ou ainda a ótima Tabitha Wilson (a avó louquinha de Annie e Dixon) que traz um tom cômico bem singular à história. Contudo, o que realmente surge como atrativo principal nessa estréia é a aparição discreta da ainda bela Kelly Taylor e de Brenda Walsh. A loira que agora tem um filho de 4 anos e meio (quem seria o pai? Brandon talvez?) é uma espécie de conselheira no colégio West Beverly Hills e já conhecia Harry Wilson (pai de Annie e Dixon), que por sua vez é o novo diretor do colégio. Brenda por sua vez, retorna sabe-se lá de onde para passar uma temporada na cidade e obviamente botar o papo em dia com a antiga amiga e quem sabe, se envolver em novas confusões amorosas como fizera nas 4 temporadas que participou na original.
De uma maneira geral, o piloto de 90210 organiza bem os cenários que deve (re)explorar como vício em drogas, abuso de bebidas, depressão, intrigas e muitos relacionamentos complicados sempre levando em conta o ambiente que explora. E se toda essa mistura ainda não foi suficiente para me convencer, pelo menos tem o mérito de me deixar minimamente curioso para ver o que vem pela frente, o que me leva a dizer que darei novas chances à série. E você, pensa em fazer o mesmo?
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
GOSSIP GIRL: Comentários do ep. 2x01
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Não me entenda mal quando digo que haverá muita enrolação. Eu gosto da série, me divirto sempre que assisto, mas nem por isso deixo de ter plena consciência de que ela não passa de uma novelinha mais sofisticada com jovens adultos fazendo papéis de adolescentes imaturos e inseguros do chamado high society nova iorquino. Levando isso em conta será que é um equívoco dar tanto crédito para a série como faz parte da imprensa americana? Na minha mais que humilde opinião não, afinal Gossip Girl tem o mérito de apresentar personagens bastante carismáticos e atraentes como a (bela) dupla Serena e Blair ou mesmo o canastrão Chuck Bass que quase sempre rouba a cena com seu ar blasé de quem não liga para nada, tudo pode mas nem tudo possui.
Summer Kind of Wonderful, acontece poucos meses depois do final da 1ª temporada retomando todas os ganchos deixados naquela ocasião. Sendo assim, não demora muito para que Blair faça uma pequena vingancinha bem ao seu estilo contra Chuck que mais tarde reluta em dizer o que deve para concertar as coisas, bem como a outra parte da trama que também logo se desenvolve na história entre Serena e Dan que agora conta com a aprovação da outrora megera avó da loira. É óbvio porém, que antes dos dois começarem a se entenderem de novo, há uma breve discussão entre eles numa festa chique em uma mansão no Hamptons que expõe um lado novo de Dan recém descoberto durante suas férias. Fora isso, fica no ar a indicação de que o envolvimento de Nate com uma mulher casada e bem mais velha ainda renderá confusões, assim como a ousadia de Jenny a alçará a novos patameres dentro daquele nicho exclusivo mas que sempre cobra um preço mais cedo ou mais tarde.
Mas e aí, deu para se animar com esse retorno de Gossip Girl?
RAISING THE BAR: Apenas mais uma série de tribunal?
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Raising the Bar - criada por Steven Bochco de Nova York Contra o Crime - mostra o dia-a-dia de um grupo de jovens promotores e defensores que se enfrentam no tribunal mas que depois do expediente digamos assim, se encontra para conversar como bons amigos que são (todos ou quase trabalham para o mesmo escritório). Mas será que só isso será capaz de dar à série um tom atraente capaz de sustentar a audiência pelos próximos episódios? Para ser justo na resposta, não posso ignorar o fato de que há pelo menos dois bons personagens na série, o que é sempre um bom sinal pelo menos para mim. Um deles é o defensor Jerry Kellerman (Mark-Paul Gosselaar de Nova York Contra o Crime), um sujeito de convicções fortes e personalidade marcante que parece nunca dar o braço a torcer quando acredita que uma injustiça (ou pelo menos uma distorção da justiça) é cometida sobretudo por quem deveria zelar pelo cumprimento igualitário e equilibrado das leis estabelecidas como é o caso da juíza Kessler (Jane Kaczmarek, a Lois de Malcolm in the Middle), uma mulher durona e que jamais aceita ser contrariada em suas decisões indicando um traço de tirania ao mesmo tempo irritante para quem vê mas não menos curioso, o que claro, já cria uma dinâmica bem interessante dentro do contexto da série.
Fora esse elemento, o piloto de Raising the Bar explorou, é claro, o desenrolar de um julgamento. No caso abordado, um homem enfrenta o juri popular acusado de estupro depois de ter sido reconhecido pela vítima através de uma foto. A resolução do caso em si é um pouco decepcionante, não pelo veredito, mas sim pela forma com a qual é conduzida, já que depois de plantar a dúvida sobre a inocência ou não do réu no início do episódio, o roteiro investe num caminho simplório e fácil para dirimir qualquer dúvida que pudesse permanecer e aí perde-se a graça do processo jurídico que poderia ser interessante. Apesar disso, digo que a série demonstrou ter algum potencial escondido por baixo daquele emaranhando de personagens em seus relacionamentos que muitas vezes se misturam entre o pessoal e o profissional, no que aliás pode acabar rendendo frutos à história. No fim das contas, o meu veredito final é: dê uma chance, confira o piloto e julgue você mesmo. Eu ainda não sei se essa será a série que me fará olhar com mais atenção para o gênero jurídico, mas não me resta dúvida de que ela poderá agradar em cheio todos que curtem e não perdem uma série que explore o aparentemente inesgotável tema de tribunal.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
PRISON BREAK: Comentários dos eps. 4x01 e 4x02 + Vídeo Promo do ep. 4x03
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Elogios à parte, porém, é engraçado notar que há certos elementos desse primeiro episódio que soam até demasiadamente apressados, tais como a explicação para a fuga de Bellick, Sucre e T-Bag que como vimos no final da 3ª temporada haviam sido deixados para trás em Sona que conforme Lincoln revela, fora totalmente incendiada em uma rebelião. Outro atropelo vem com os assassinatos de Gretchen e Whistler por parte do novo matador da Companhia que atende por Wyatt (rosto conhecido como marido de Bailey em Grey's Anatomy). E ainda sobre Whistler aliás, surge logo o esclarecimento de que ele estava o tempo todo trabalhando contra a Companhia como um agente free lancer de uma divisão do FBI cuja missão há mais de cinco anos é justamente expor os crimes daquele grupo. Tal revelação vem na figura do agente Donald Self (Michael Rapaport) que oferece liberdade a Michael, Lincoln e todo o resto em troca da ajuda para recuperar um cartão de memória com todos os dados importantes da Companhia além de invadir uma instalação secreta deles localizada em Los Angeles. Pois é, depois de 2 fugas de prisões de segurança máxima, o objetivo agora será invadir um local com as mesmas carecterísticas. Boa sacada, não?
Ah, e é claro que não posso ignorar o retorno de Sara Tancredi à série. Tudo bem que eu duvido muito que os produtores da série já tivessem um plano elaborado quando decidiram matar a personagem na temporada passada (e sim, eu sei que a atriz quis sair à época), mas de qualquer forma sua volta trouxe a motivação perfeita para que Michael aceite a missão de tentar derrubar a Companhia de uma vez por todas ganrantindo a tão sonhada liberdade. É óbvio dizer que a decisão de envolvê-la no plano é tão arriscado quanto não fazer nada, mas se isso não ocorresse não teríamos trama, certo?
Como disse no início, esse primeiro episódio passa uma sensação de atropelo mas que casa bem com o propósito da série de manter bem alta aquela adrenalina que a torna tão viciante, o que é justamente o que buscamos quando assistimos e o que me leva ao comentário do ep. 4x02...
Breaking and Entering manteve o tom do primeiro episódio deixando explícito que a missão é ainda mais complicada do que poderia parecer, já que não há apenas um cartão a ser recuperado mas sim seis, que só reunidos consolidam as informações da chamada Scylla. Haja invasões nos próximos episódios para dar conta, hein?! Além disso, este episódio trouxe alguns pontos igualmente interessantes e importantes para a trama a meu ver. O primeiro é que pelo menos dois daqueles personagens (Sara e Mahoney) terão sérios problemas ao longo da temporada lidando com seus traumas. Ela com as lembranças da tortura nas mãos de Gretchen, (que diferente do que fora sugerido no ep. 4x01 está viva) e ele com a perda da família a quem tanto queria recuperar desde seu envolvimento com a Companhia ainda na 2ª temporada. Outro ponto que merece igual destaque é a indicação de que Michael tem ou terá algum problema físico ao longo da trama. Resta saber se isso acabará levando-o a um sacrifício no final da história em prol dos outros. Alguém apostaria nisso? Seria no mínimo ousado, não acham?
Falando ainda sobre este episódio, vale destacar que embora tenha sido breve, gostei da introdução do novo personagem Roland, o hacker que se junta ao grupo liderado por Michael. Igualmente curioso será o papel desempenhado por T-Bag, que detendo o livro dos Pássaros que acabou levando-o ao que parece ser um importante documento guardado por Whistler, deve se transformar em peça chave no plano elaborado pelo agente Don. E é óbvio que se tratando de T-Bag em modo vingança por ter sido deixado para trás, as coisas tendem a se complicar um pouco ao longo do caminho, o que só deve tornar as coisas ainda mais intigantes. E para finalizar, não dá para deixar de comentar que o Pad Man (aquele chefão careca da Companhia) finalmente abriu a boca nessa temporada e já falou mais do que em todas as aparições anteriores juntas. Será que antes o ator não era pago para falar? :p
Bem, vou ficando por aqui mas convido todos vocês que curtem a série a comentarem e dizerem o que acharam desse retorno de Prison Break. Cumpriu a expectativa, faltou alguma coisa? Conte para gente, o espaço é seu.
Vídeo promocional do ep. 4x03 - Shut Down
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Dexter 3ª temporada - Estréia dia 28 de setembro no Showtime
E aí, tá ansioso(a) também?